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Curso de acólitos e

coroinhas – Paróquia Mãe


Rainha

Rito romano: Da entrada à liturgia Eucarística.


O Rito Romano
Da entrada à liturgia Eucarística.
Procissão de entrada

 Estando os fiéis reunidos na Igreja, o sacerdote


encaminha-se para o altar enquanto se executa
o Cântico de Entrada ou então se lê a Antífona
de Entrada.
 Aqueles que se aproximam do altar fazem a
reverência devida:
 Se não houver sacrário no presbitério, faz-se a
inclinação.
 Se houver o sacrário no presbitério, faz-se a
genuflexão.
 Aqueles que portam as velas e a cruz
processional fazem inclinação de cabeça.
 O sacerdote ao aproximar-se do altar faz
reverência e beija-o. Se for utilizado incenso ele
então incensará a cruz do altar, o altar e as
imagens. Caso não haja incenso, ele irá para a
cadeira.
Procissão de entrada

A procissão se dará na seguinte ordem:


1. À frente vai a Cruz Processional, precedida pelo turíbulo. A Cruz é o
estandarte da cristandade, a bandeira de guerra do cristianismo. Após a cruz
vão dois coroinhas portando velas, estes cumprem a palavra do Senhor que
diz: "Vós sois a Luz do Mundo!" e anunciam a presença de Deus na história da
humanidade.
2. Após as velas seguem os demais coroinhas, que caminham à frente do
sacerdote. Estes coroinhas representam os profetas que precederam a Nosso
Senhor e o anunciaram. Por último vem o sacerdote, paramentado com a
casula, que remete ao calvário. É a figura de Cristo que caminha em direção
ao Calvário.
 Este simples rito, riquíssimo em significado, dá o tom da celebração. Os
coroinhas caminham sérios, sabendo que estão indo para o altar do Senhor,
onde se renova o Sacrifício de Cristo. Estão caminhando para o Calvário.
Aonde a Cruz vai, eles vão atrás. É a Via Crucis de Jesus novamente. Este é
um momento importantíssimo, por isso o coroinha deve-se comportar e se
concentrar; estará sério, não olhará para os lados, não falará com ninguém,
dará passos solenes com o olhar meio baixo, em direção ao altar.
Procissão de entrada

 Para uma Missa mais solene,


com a presença de
concelebrantes, Evangeliário
ou então para aquela
celebrada por um bispo, a
ordem da procissão é como
abaixo.
Procissão de entrada

 Instruções
1. Antes de começar a procissão mantenha silêncio, não fique conversando com os
demais coroinhas. Falar apenas se for para tirar alguma dúvida. Se concentre naquele
momento, prepare o espírito com seriedade.
2. Durante a procissão de entrada, mantenha
um passo lento e sério, postura solene com
coluna reta. Também mantenha distância
daquele que vai à sua frente, para que
quando este chegar ao altar para fazer sua
reverência, a fila não pare.
3. Não leve nenhum tipo de folheto ou
qualquer objeto que não seja reservado à
liturgia. Aqueles que não levam turíbulo,
naveta, cruz ou velas devem ir com as
mãos livres, unidas junto ao peito em
oração, nada de entrar batendo palmas.
Sinal da Cruz e saudação
Terminado o Cântico de Entrada, todos, de pé, se benzem juntamente com o sacerdote,
enquanto somente o sacerdote diz:
C. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ao que todos respondem:
R. Amem.

Somente o sacerdote diz o texto.


O texto não pode ser mudado por nenhum outro.
Este sinal nos recorda aquela cruz redentora de Cristo, sacrifício que estamos a
participar novamente de modo incruento sobre este altar para louvor e
exaltação do Vosso "santo Nome, para o nosso bem e de toda a Santa Mãe
Igreja.“
Em seguida o sacerdote dirá a saudação “O Senhor esteja convosco” ou “A graça de nosso
Senhor...”
Sinal da Cruz e saudação

 Instruções

1. No sinal da cruz faça o sinal sem dizer nada, apenas


o sacerdote deve pronunciar as palavras. Ao fiel
cabe responder o Amém.
2. Faça o sinal prestando atenção no gesto e não por
mero mecanicismo. Tenha em mente que este gesto
vai demonstrar que você está ali presente em nome
da Trindade e que este mesmo gesto é um sinal de
proteção contra o inimigo que irá fazer de tudo para
que você se distraia.
Ato penitencial

 O sacerdote exorta os fiéis ao recolhimento, e convida-os


ao Ato Penitencial.
 O Ato Penitencial possui três fórmulas, que podem ser
recitadas ou, se achar necessário, cantadas.
Não podemos esquecer que para estar presente no Calvário
do Senhor devemos estar purificados, a fim de não sermos
considerados indignos que estar no Monte Santo, pois o
lugar que pisamos é lugar santo. Que pureza nos exige esse
altar, que logo se tornará o Calvário? Que estado de graça
nos exige a comunhão com Deus ao fim da Missa? Por isso
devemos rezar o Ato Penitencial com dor no coração por
causa dos nossos pecados.
Ato penitencial
1. FÓRMULA

 Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs,


que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras,
atos e omissões (batendo no peito) por minha culpa,
minha tão grande culpa. (E continuam) E peço à
Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e
irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Que espetáculo sublime! A Igreja da terra unida à


Igreja do céu, forma um exército que se aproxima
da misericórdia divina. Nos céus, Maria, os anjos e
os santos prostrados ao pé do trono de Deus
pedem graças para aquele que reza, de forma
humilde e espera o perdão. Enquanto que nós
rezamos sobre a terra, nossa oração é repetida por
todos os bem-aventurados no céu.
Ato penitencial

2. FÓRMULA

É recitado de forma alternada entre o sacerdote


e os fiéis.

C. Tende compaixão de nós, Senhor.


R. Porque somos pecadores.
C. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
R. E dai-nos a vossa salvação.
Ato penitencial

3. FÓRMULA

C. Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.


R. Senhor, tende piedade de nós.
C. Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.
C. Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

Esta terceira fórmula possui várias opções para os diversos tempos litúrgicos.
Também podem ser formuladas outras fórmulas, desde que com a mesma
estrutura de tropos (“invocação").
Ato penitencial

 Instruções

1. Este é o momento em que você deve pensar em todas as


vezes que você ofendeu a Deus por causa dos seus
pecados. Recorde esses momentos e peça perdão a Deus
por ter sido tantas vezes infiel ao seu amor divino.
2. Se a missa for celebrada “de frente para o povo”, nada de
ficar olhando para as pessoas. Abaixe um pouco os olhos ou
então olhe para a cruz.
3. Durante o canto você poderá escolher: cantar ou ficar em
silêncio. Mas nas duas opções o importante é que aquele
texto seja vivido, porque caso contrário torna-se um texto
morto. Viva o momento da liturgia, o tempo de Deus.
Absolvição

Após o Ato Penitencial segue-se a absolvição do sacerdote, que diz:

C. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos


conduza à vida eterna.
R. Amém.

 Cabe esclarecer que esta absolvição não possui a eficácia do sacramento da


confissão.
 O Ato Penitencial poderá ser substituído pela benção e aspersão da água em
recordação do batismo aos domingos, particularmente, no tempo pascal.
Senhor, Tende piedade
 Terminado o Ato Penitencial inicia-se o 'Senhor, tende
piedade' (Kyrie). Algumas pessoas não sabem que Ato
Penitencial é diferente do Kyrie, por isso acabam
fazendo errado. Uma coisa é o Ato penitencial, outra
coisa é o Kyrie.
C. Kyrie, eléison (Senhor, tende piedade de nós)
R. Kyrie, eléison (Senhor, tende piedade de nós)
C. Christe, eléison (Cristo, tende piedade de nós)
R. Christe, eléison (Cristo, tende piedade de nós)
C. Kyrie, eléison (Senhor, tende piedade de nós)
R. Kyrie, eléison (Senhor, tende piedade de nós)

 Quando na Missa se utiliza as duas primeiras fórmulas do Ato


Penitencial, deve-se cantar ou recitar o kyrie. A Missa somente
não terá o Kyrie quando, no Ato Penitencial, for usada a
terceira fórmula. E mesmo nos dias em que o Ato Penitencial é
substituído pela benção e aspersão de água benta há o Kyrie.
Glória
O Hino do 'Glória a Deus nas alturas' ('Glória in excelsis Deo') é cantado ou recitado
somente aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma, nas
solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes. O texto do Glória
é fixo, ou seja, não poderá jamais ser mudado.

 Instruções
1. Você tem a opção de cantar ou de ficar em
silêncio, mas sempre da forma como explicado. Em
ambos os casos, o canto deve penetrar em seu
coração. O canto deve ser vivido.
2. Nada de erguer os braços, balançar as mãos, bater
palminhas, etc. O Glória é um hino alegre, mas
lembre-se que você não está na casa da Dona
Joana e nem fazendo uma festinha com seus
amigos. A Missa é algo muito sério e importante.
3. Quem estiver com o Missal deve procurar estar
atento para que ao final do hino apresente o Missal
o sacerdote quando ele disser “Oremos”.
Oração do dia (Coleta)
A seguir, o sacerdote convida o povo a rezar,
dizendo: "Oremos". Todos se conservam em silêncio
com o sacerdote por alguns instantes, tomando
consciência de que estão na presença de Deus e
formulando interiormente (em silêncio) os seus
pedidos.
O sacerdote então reza a oração chamada de
Coleta, pois recolhe todos os pedidos da assembleia
e eleva-os a Deus. Os fiéis fazem com que a oração
também seja sua pela aclamação do "amém".

 Instruções
1. O sacerdote provavelmente vai fazer alguns instantes de silêncio para que os fiéis
coloquem suas intenções. Assim você deve fazer. Coloque as suas intenções
mentalmente. A Coleta é justamente isso, coletar as intenções e coloca-la no altar do
Senhor.
2. Uma riqueza que muitos deixam passar sem perceber é o texto da oração. Observe a
beleza da oração e associe seu pensamento às palavras do sacerdote que as lê.
Liturgia da Palavra: Introdução
 A Liturgia da Palavra tem seu centro nas sagradas
leituras e sua conclusão com a homilia, a profissão
de fé e a oração universal (dos fiéis). Este é o
momento de silenciar e colocar-se à escuta da
Palavra do Senhor para aprender dele o
ensinamento divino.

As leituras serão feitas do ambão se houver


presença do povo. Tais leituras não podem ser
substituídas por textos não-bíblicos.

 O ministro das leituras é o Leitor, do salmo o


Salmista e do Evangelho é o diácono. Na ausência
destes ministros, o sacerdote poderá ler tudo.
Liturgia da Palavra: Introdução

 Instruções

1. As leituras não é momento para ficar com conversinhas,


por isso, todos devem prestar atenção.
2. O turiferário deve estar atento, observando se o turíbulo
está aceso e, se necessário, sair discretamente quando
iniciar o salmo para colocar mais carvão.
3. Quando estiver no final do salmo, os coroinhas
ceroferários e o naveteiro devem ir discretamente até a
sacristia buscar as velas e a Naveta para entrarem no
momento do Evangelho.
Liturgia da Palavra: Silêncio e leituras
Silêncio
A liturgia da palavra deve ser celebrada de tal forma que ajude na meditação,
por isso, deve ser evitada toda e qualquer tipo de pressa que impeça o
recolhimento dos presentes. Recomenda-se que após cada leitura e da homilia
haja um breve instante de silêncio para aprofundamento e interiorização da
palavra sob ação do Espírito Santo.
Primeira leitura
O leitor dirige-se para o ambão para proferir a primeira leitura, que todos ouvem
sentados.
Salmo
O texto é tirado do Lecionário e poderá ser rezado, mas recomenda-se que ele
seja cantado, pois os salmos são próprios para o canto. O Salmo poderá ser
substituído somente pelo Responsório do Gradual, mas nunca por outros textos.
Todos estão sentados, exceto o cantor ou o coral, evidentemente.
Segunda leitura
Se houver segunda leitura, o leitor a fará do ambão, da mesma forma como na
primeira leitura.
Liturgia da Palavra: Aclamação
Aclamação ao Evangelho
É o canto em que a igreja acolhe o Senhor que vai falar no Evangelho. É cantado por
todos, de pé. Será entoado a aclamação 'Aleluia', exceto no tempo da quaresma. O
que poucas pessoas sabem é que o texto para ser cantado não é qualquer texto, mas o
que vem no lecionário (ou no Gradual).

 Instruções
1. É neste momento que se deve apresentar o turíbulo.
2. Aqueles que estão nas funções de turiferário, naveteiro e ceroferários devem
aproximar-se do sacerdote para que ele imponha o incenso. Se o espaço não for
curto demais, o turiferário e o naveteiro ajoelham-se na frente do sacerdote. Em
seguida se dirigem para o ambão.
3. Se houver a presença do diácono, os coroinhas devem se levantar assim que o
diácono se levantar. Se não houver diácono, levanta-se quando o sacerdote se
levantar.
4. O diácono se inclinará diante do sacerdote e pedirá a sua benção. Se não houver
diácono, o sacerdote celebrante se inclinará diante do altar e fará a oração prescrita
em voz baixa, em seguida se dirigirá ao ambão.
Liturgia da Palavra: Evangelho

Evangelho
A proclamação do Evangelho é feita pelo diácono ou,
se não houver diácono, por um sacerdote
concelebrante e se não tiver nenhum dos dois o próprio
celebrante proclamará. Todos escutam de pé, voltados
para o ambão. Utiliza-se velas e incenso durante a
proclamação e em dias mais solenes há a procissão
com o Evangeliário.
No início, todos fazem o sinal da cruz na fronte (testa),
boca e peito e, em seguida, escuta de mãos juntas.
Liturgia da Palavra: Homilia

A homilia é obrigatória aos domingos e festas de


preceito e não pode ser omitida, exceto por
motivo grave, como por exemplo em casos em
que o sacerdote está com problema de saúde.
Este momento é reservado ao sacerdote ou, em
casos especiais, ao diácono. A homilia jamais
poderá ser feita por um leigo, mesmo se for
seminarista, catequista ou seja o que for.
 Instruções
1. Toda a atenção deve estar voltada para a
homilia. Este não é momento para sair, beber
água, mas de ficar sentado, em silêncio,
ouvindo o sacerdote explicar as leituras.
Profissão de fé (Credo)

 A profissão de fé, também chamada de


Símbolo, deve ser cantado ou recitado pelo
sacerdote com o povo aos domingos e
solenidades. Esta profissão tem por objetivo
levar todo o povo reunido a responder à
palavra de Deus anunciada da sagrada
Escritura e explicada pela homilia.
Todos devem ficar inclinados nas palavras "que
foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria" no Símbolo apostólico
(Credo resumido) e nas palavras "e se encarnou
pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria" no
Símbolo Niceno-Constantinopolitano (Credo mais
longo).
Oração Universal (dos fiéis)

 A Oração Universal é também chamada de Oração


dos Fiéis. O sacerdote celebrante irá introduzir a
oração com breve exortação, convidando os fiéis a
rezarem, e depois fará a conclusão. O padre estará
de pé junto à cadeira e o ministro (que pode ser o
diácono ou um fiel leigo) estará no ambão.

A partir de agora começará a Liturgia Eucarística, ou


seja, a parte sacrifical da Missa onde Jesus, que está no
céu vivo e como que imolado, estará verdadeiramente
e realmente presente na Eucaristia. O altar será
preparado pelo ofertório para o Santo Sacrifício, a
renovação o sacrifício da Cruz.
No próximo encontro!!!

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