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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS


TUR 098 SOCIOLOGIA GERAL E DO LAZER

CAPITULO 4
TESES PARA HUMANIZAÇÃO DA VIAGEM
INTRODUÇÃO

Este seminário é fundamentado nas teses de Jost Krippendorf, no qual o autor


visa o turismo não como uma máquina exclusivamente financeira, mas uma cadeia que
envolve desde o viajante, os profissionais, as pessoas que residem na região e a proteção
do ambiente escolhido.

Viagens

Lazer Ser Humano Moradia

Trabalho
1- Pregar um turismo “suave” e humano:
reconsiderar a escala de prioridades.

Respeitar o meio ambiente e levar em conta as necessidades de todas as


pessoas envolvidas.

Abrolhos - Bahia
Machu Picchu - Peru
Trilha Inca
Maya Bay – Tailândia
2 - Avançar na direção correta – não esperar grandes
mudanças

Fazer que as pessoas envolvidas se dediquem à ação e desenvolvam o espírito e a


iniciativa sem esperar a atitude de outros.

1- Transformação do Turismo 2- Progresso 3- Mudança


3 - Interpretar corretamente a noção de
liberdade na política do lazer e do turismo

Desmantelar tentativas de monopolizar o tempo livre por razões de


ordem comercial.

Política do Turismo X Lazer


4- Aceitar a viagem como um fenômeno de
massa. Aceitar o próprio papel de turista

Apesar de todas as idéias de humanização da viagem alguns críticos e


reformadores do turismo abandonaram uma importante parte do turismo “turistas
normais” e se preocuparam muito com “turismo de elite”.
5- Desafogar e distribuir melhor os fluxos de
turistas

1- Escalonamento das datas de férias escolares e férias anuais


coletivas;
2- Oferta turística espalhada nas regiões turísticas;
3- Instalação de “potes de mel”;
4- Problemas de deslocamento;

Plano de Mobilidade Urbana do Município de Praia Grande


6- Criar condições para uma troca equitativa e
relações igualitárias

Vantagens e inconvenientes devem estar na mesma proporção para turistas e


localidade turística.

As boas contas fazem os bons amigos , em outras


palavras, para preservar a amizade, cada um deve
pagar o que deve ao outro, não deixando existir
nenhuma dívida entre as partes.
7- Não considerar o desenvolvimento do
turismo como um fim em si ou panacéia
universal. Encorajar uma estrutura econômica
diversificada – evitar monocultura

1- Encorajar o turismo na medida que proporcione a uma


vantagem de ordem econômica, sob forma de lucros e
empregos;
2 - Promover grande diversificação econômica nas regiões
turísticas, conferindo agricultura, artes e ofícios,
artesanato e afins, uma importância equivalente ao
turismo;
3- Evitar monocultura;
4- Fazer o possível para preservar os empregos não-
turisticos.
8- Priorizar e conciliar as necessidades e os
interesses dos turistas e da população local

1- Harmonizar o desenvolvimento do turismo implica antes de tudo


desembaraçar o nó dos interesses, muitas vezes contraditórias, e
estabelecer uma ordem de prioridades.
2- É preciso antes de mais nada melhorar e investir na cidade tanto
para que os turistas e a população local possam se favorecer

G1
9- Manter na mãos dos autóctones o controle
do solo.

A política e o planejamento do solo são instrumentos-chave que propiciam o


controle sobre o desenvolvimento turístico .
10- Orientar os investimentos de capitais
destinados ao turismo
11- Centrar o desenvolvimento na utilização
da mão-de-obra local – melhorar a qualidade
dos empregos
Os empregos gerados possam ser assumidos pela população local
e regional, funções executivas assumidas por autóctones.
12- Destacar e cultivar o caráter local e
nacional

Fazer com que o turismo perca o caráter “luxo” e esgotar todas as


possibilidades existentes para que o mesmo ganhe em simplicidade.
REFERÊNCIA

KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo: para uma


nova compreensão do lazer e das viagens. 2ª edição. Rio de
Janeiro: Editora Aleph,2001.

https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/conheca-os-destinos-turisticos-que-querem-receber-menos-visitantes.ghtml

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