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RESOLUÇÃO COFEN

Nº 370
DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010
Universidade Estadual de Feira de Santana
Curso de Enfermagem – 2017.1
Disciplina: Ética e o exercício da Enfermagem
Docente: Marluce Nunes
Discente: Jenny Moura, Juliana Macêdo, Laís Lopes, Leidiane Pereira,
Vivian Almeida e Willians Henrique.

Sumario

1. Entidade de classes;
2. Resolução COFEN nº 370;
3. Código de Ética;
4. Referência
1. Entidades de classes:
 ABEn:
Fundada em 1926 sob o nome de Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas
Brasileiras, estimulou a criação dos conselhos regionais e sindicatos da categoria no
país. Foi renomeada em 1964, Associação Brasileira de Enfermagem.
 Estrutura:
• Assembleia de Delegados;
• Conselho Nacional da ABEn (CONABEn);
• Diretoria Central;
• Conselho Federal.
1. Entidades de classes:
 Conselhos de Enfermagem:
Criados em 1973 pela força da Lei 5905/73. São órgãos de direito público e sua missão
é regular o exercício profissional que exerce. Além da legislação específica da área de
enfermagem, os conselhos obedecem á legislação da área da saúde correlatas.
• COFEN: Conselho Federal de Enfermagem é responsável por normatizar e
fiscalizar o exercício da profissão de Enfermagem, zelando pela qualidade do
serviço e cumprimento da Lei que o rege. A formação do plenário do COFEN é
composta pelos profissionais que são eleitos pelos presidentes do CORENs.
• COREN: Conselho Regional de Enfermagem é o órgão disciplinar e que fiscaliza o
exercício das profissões compreendidas nos serviços de enfermagem. Sendo
estadual, foi criada dia 12 de julho de 1973. São dirigidos pelos próprios inscritos,
que formam chapas e concorrem ás eleições.
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS:
Art.1º. O presente Código de Processo Ético-Disciplinar contém, sistematizado, o
conjunto de normas que regem a aplicação em todo o território nacional pelos
Conselhos de Enfermagem, do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
• Capítulo I: Do sistema de apuração e decisão das infrações éticas;
• Capítulo II: Da competência;
• Capítulo III: Do impedimento e da suspeição;
• Capítulo IV: Das partes;
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 TÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS E DO PROCESSO ÉTICO:
• Capítulo I: Da admissibilidade;
• Capítulo II: Da averiguação prévia;
• Capítulo III: Dos atos processuais;
• Capítulo IV: Da comunicação dos atos;
• Capítulo V: Dos prazos;
• Capítulo VI: Da comissão de instrução;
• Capítulo VII: Da instrução;
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 TÍTULO III - DO JULGAMENTO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA:
• Capítulo I: Do julgamento;
• Capítulo II: Da decisão;
 TÍTULO IV - DAS NULIDADES E ANULABILIDADES:
 TÍTULO V - DO JULGAMENTO EM SEGUNDA INSTÂNCIA:
• Capítulo I: Dos recursos;
• Capítulo II: Do recurso para a assembléia geral dos delegados regionais;
• Capítulo III: Do julgamento na segunda instância
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 TÍTULO VI - DA EXECUÇÃO DA PENA:
 TÍTULO VII - DA REVISÃO DA PENA:
 TÍTULO VIII - DA REABILITAÇÃO:
 TÍTULO IX - DA PRESCRIÇÃO:
 TÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:

 Quem denuncia?
Qualquer pessoa que tenha presenciado um ato que julgue ser falha, erro ou mau
atendimento por parte de profissionais de Enfermagem, pode encaminhar uma
denúncia para o Conselho Regional.
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 Onde?
As denúncias podem ser feitas por carta ou pessoalmente na sede e nas subseções do
COREN.
 Como?
1. A denúncia deve ser encaminhada por escrito e dirigida à Presidência do COREN.
2. Deve conter nome completo, profissão e endereço do denunciante ou de seu
representante legal.
3. Narrar detalhadamente o fato ou ato que está denunciando, se possível com indicação
do local, dia, hora, circunstâncias e quem cometeu o ato que está sendo denunciado.
4. Quando houver testemunhas, mencioná-las (no máximo três) com nome completo,
profissão, residência e contato.
5. Documentação que complemente ou comprovem os fatos (se houver).
6. Assinatura do denunciante, representante legal ou seu procurador devidamente
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 O que é feito?
As denúncias são encaminhadas ao Conselheiro Relator, designado pela Presidência, que
solicita averiguação e apuração. Posteriormente, a denúncia é encaminha ao Plenário do
COREN que julgará a admissibilidade e procederá a abertura do Processo Ético.
 Averiguação:
Deliberando o Plenário pela instauração do Processo Ético Disciplinar, o Presidente
solicita a averiguação prévia com a finalidade específica de colher elementos
formadores da convicção, para determinar a instauração do processo ético-disciplinar
ou o arquivamento da denúncia que contará com a convocação dos envolvidos ou de
testemunha para esclarecimento, que poderá ser escrito ou verbal, reduzido a termo,
sem prejuízo do direito à ampla defesa, a ser exercido no momento oportuno. Com o
prazo de 30 (trinta) dias para apresentar o relatório.
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 Citação:
É o ato pelo qual se chama o denunciado ao processo para defender-se,
indispensável para a validade do processo ético-disciplinar.
• Esta citação pode ser feita:
I- por servidor do Conselho, por meio de mandado;
II- por carta registrada com aviso de recebimento pelos Correios; e
III- por edital, quando não se localiza o denunciado por outros meios.
Esta citação deve conter: nome do denunciante e do denunciado, endereço
residencial ou de trabalho do denunciado, prazos para defesa prévia
2. Resolução COFEN nº 370, de 03
novembro de 2010:
 Intimação:
Próximo passo é intimar as partes, testemunhas e demais pessoas que devam tomar
conhecimento de qualquer ato.
 Carta precatória:
É um instrumento utilizado pela Justiça quando existem indivíduos em comarcas
diferentes. Assim, um juiz (dito deprecante), envia carta precatória para o juiz de outra
comarca (dito deprecado), para citar/intimar o réu ou intimar testemunha a comparecer
aos autos.
 Da comissão de instrução:
Serão escolhidos dentre os inscritos no Conselho de Enfermagem, três membros de
categoria igual ou superior à do denunciado para compor a comissão de instrução que vai
organizar e instruir o processo ético disciplinar. Serão um Presidente, um Secretário e um
Vogal.
 Da instrução:
O Presidente da comissão de instrução deve convocar o acusado para defesa prévia.
3. Código de ética dos profissionais de
enfermagem:
 Definição:
Reuni normas e princípio, direitos e deveres, pertinentes a consulta ética profissional
que deverá ser assumido por todos. Organizado por assuntos e inclui princípios,
direitos, deveres, responsabilidade e proibições.
 Finalidade:
Leva em consideração a necessidade e o direito de Assistência de Enfermagem a
população, os interesses do profissional e de sua organização. Está centrado na
clientela e pressupõe que os agentes de Trabalho da Enfermagem estejam aliados aos
usuários na luta por uma assistência de qualidade sem riscos e acessível a toda a
população.
 Dos Princípios Fundamentais:
Afirma o compromisso da enfermagem com a saúde do ser humano, com a autonomia,
respeitando a vida, a dignidade e os direitos do ser humano.
3. Código de ética dos profissionais
de enfermagem:
 Capitulo – Das infrações e penalidade:
Ao profissional que for penalizado eticamente, poderão ser impostas as seguintes
penalidades, determinadas no artigo 18 da lei 5.905/73
• Advertência verbal: é aplicada de forma reservada, e será registrada no
prontuário do profissional, na presença de duas testemunhas.
• Multa: obrigatoriedade de pagamento de 1 a 10 vezes o valor da anuidade da
categoria profissional á qual o infrator pertence;
• Censura: repreensão que será divulgada nas publicações oficiais do COFEN e
COREN.
3. Código de ética dos profissionais
de enfermagem:
• Suspensão: proibição do exercício de enfermagem por um período não superior
a 29 dias. Será divulgada nas publicações oficiais do COREN e COFEN;
• Cassação: perda do direito ao exercício de enfermagem, também será divulgada
nas publicações oficiais do COFEN e COREN. Esta penalidade é de
competência do COFEN.
Para a graduação da penalidade e respectiva imposição existe algumas
considerações:
• Circunstâncias atenuadas;
• Circunstâncias agravantes.
4. Referências:
■ RESOLUÇÃO COFEN Nº 370, de 03 novembro de 2010.
■ CUNHA, Amarildo de Souza; COREN-MG. Código de ética dos profissionais de enfermagem.
Disponível em https://enfermagemsistematizada.blogspot.com.br/2012/01/resumo-do-codigo-
de-etica-dos.html?m=1
■ CÓDIGO DE ÉTICA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM, Rio de Janeiro, 08 de
fevereiro 2007

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