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Rodas e Pneus

Introdução
FIEB - SENAI

 Os pneus são um dos mais importantes


componentes de segurança de um
automóvel;
 A escolha dos pneus é baseada em requisitos
de operação do veículo;
 Veículos de alta performance exigem pneus
que operem em condições especiais de
velocidade e temperatura.
 Exceto quando em algumas aplicações
especiais, os pneus são inflados com ar.
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Intercambiabilidade
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 As rodas e pneus são padronizado, restringindo a


variedade de pneus no mercado global. Os padrões
estabelecem:
 Dimensões de aros e pneus;
 Codificação para tipos e dimensões;
 Simbologia para carga e velocidade.
 Os padrões de aros, rodas, pneus, válvulas, materiais
para reforma e reparação de pneus e seus acessórios
são estabelecidos por:
 ISO – (International Organization for Standardization);
 ALAP (Associação Latino Americana de Pneus e Aros).

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Requisitos para pneus
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 Segurança;
 Garantia de dirigibilidade;
 Conforto ao rodar;
 Durabilidade;
 Eficiência e economia;
 Preservação do meio ambiente.

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Segurança
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 Os pneus devem estar


firmemente assentados nos
aros;
 Manutenção do ar pressurizado,
através de uma correta
vedação;
 Mesmo com todo o cuidado na
vedação, um pneu perde de 25
a 30% da pressão por ano;
 Devem resistir à eventuais
situações de impactos e
sobrecargas;
 Garantia de dirigibilidade
mínima em caso de perda de
pressão ou falha.

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Garantia de dirigibilidade
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 Tolerância às pequenas flutuações na


carga submetida às rodas;
 Altos coeficientes de fricção em todas
as condições de operação;
 Suporte de forças laterais sem
bruscas mudanças em sua geometria;
 Manutenção de um boa estabilidade
em curvas;
 Resposta direta e imediata a
movimentos na direção;
 Garantia a segurança na velocidade
máxima desenvolvida pelo veículo.
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Conforto ao rodar
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 Boas propriedades de
absorção de irregularidades,
contribuindo no trabalho das
suspensões;
 Suavidade na operação
resultante de baixos
desbalanceamentos e
ovalizações;
 Baixo esforço no
esterçamento da direção;
 Baixa emissão de ruído de
rolagem.

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Durabilidade
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 Composto da banda de
rodagem com elevada
quilometragem de vida;
 Resistência a ressecamentos
e desgastes resultantes do
tempo de uso e agentes
externos;
 Estabilidade em altas
velocidades.

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Eficiência e economia
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 Custo da unidade;

 Quilometragem de durabilidade, incluindo as


possíveis recauchutagens;

 Resistência à rolagem.

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Preservação do meio ambiente
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 Especial atenção na matéria prima e processos de


produção utilizados;

 Devem ser disponibilizados meios para


aproveitamento dos pneus usados;

 Atendimento a normas e legislações de percentagem


de reaproveitamento dos pneus.

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Requerimentos para pneus
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 Boa tração;
 Baixo peso;
 Alta durabilidade;
 Possibilidade de recauchutagem e
remoldagem;
 Baixa resistência à rolagem.
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Partes do pneu
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Tipos de pneus
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 Diagonal x radial - Os diagonais possuem uma


carcaça formada por lonas têxteis cruzadas. Os
radiais possuem os cordéis das lonas dispostas de
forma paralela e em sentido radial

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Vantagem dos pneus radiais
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 Os radiais garantem maior rigidez com


conseqüente maior estabilidade e menor
deformação da estrutura em curvas.

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Uso de pneus diagonais
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 O uso de pneus diagonais atualmente é


bastante restrito.
 Motocicletas, devido à inclinação das rodas
contra a força lateral;
 Veículos pesados;
 Veículos para agricultura ou movimentação
de carga.

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Pneus com câmara
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 Denominados tubed ou tube


type;
 A vedação do ar no interior
do pneu é feita pela câmara
de ar;
 Existe atrito entre o pneu e
câmara, aumentando
temperatura de operação;
 Não depende dos talões e
aros para vedação;
 Quando a câmara é
perfurada, o pneu vazia
quase que
instantaneamente.

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Pneus sem câmara
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 Denominados tubeless;

 A vedação é feita entre os aros


da roda e os talões do pneu;

 Quando furado, geralmente


demora a esvaziar;

 Exige aros perfeitos.

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Comportamento do pneu com furo
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Válvulas
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 Consiste em uma válvula metálica vulcanizada em


uma cobertura de borracha;
 Em altas velocidades dobras podem provocar
vazamentos, estancados pela tampa.

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Nomenclatura do pneu
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 Largura da Secção;
 Altura da Secção;
 Diâmetro Externo;
 Diâmetro Interno;
 Raio Estático sob Carga;
 Circunferência de Rolamento;
 Largura do Aro;
 Largura Total;
 Perfil ou série do pneu;
 Índice de carga;
 Índice de Velocidade.

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Perfil ou série do pneu
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 Representa a relação percentual entre a


altura e a largura da seção do pneu;

 Têm influência no comportamento em


curvas, estabilidade e conforto ao rodar.

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Índice de carga
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 Valor numérico
associado ao máximo
de carga que um pneu
pode suportar a uma
velocidade indicada pelo
código de velocidade
sob condições de
emprego determinadas
pelo fabricante.

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Índice de velocidade
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 Corresponde à máxima velocidade que o pneu pode


atingir com uma garantia de segurança.
Limite de Código de Limite de Código de
Velocidade Velocidade Velocidade Velocidade
do Veículo (km/h) do Veículo (km/h)

80 F 210 H
130 M 240 V
150 P 270 W
160 Q 300 Y
170 R Acima de 210 VR
180 S Acima de 240 ZR
190 T

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Capacidades de Carga e
Limites de Velocidade
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 A capacidade de carga mencionada no


Manual do Proprietário é a capacidade
máxima permitida por pneu para velocidades
até 210 km/h.
 Para velocidades acima de 210km/h, a
capacidade máxima de carga não deve
exceder as seguintes porcentagens das
capacidades de carga da tabela, dependendo
do tipo de pneu e da capacidade de
velocidade do veículo.
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Informações contidas no pneu
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1. Nome do Fabricante;
2. Logotipo do fabricante;
3. Modelo do pneu;
4. Caract. de dimensões e construção;
5. Índice de carga/código de velocidade;
6. Pneu versão sem câmara;
7. Posição dos indicadores de desgaste;
8. Códigos internos para contr.de fábrica;
9. Local de fabricação;
10. Matrícula D.O.T;
11. Dados da estrutura do pneu;
12. Carga e pressão máxima;
13. Registro de homologação;
14. Classificação do pneu junto à UTQG;
GERSON SALES 15. Significa “Mud and Snow”.
Calibragem dos pneus
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Calibragem dos pneus
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Efeitos da baixa pressão
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 Perda de estabilidade com a menor área de contato com o solo;


 Desgaste acelerado do pneu, devido a maior temperatura de
operação;
 Desgaste acentuado nos ombros, por ser essa a área de apoio
maior de um pneu vazio;
 Maior resistência ao rolamento, com significativo aumento no
consumo de combustível;
 Direção pesada com perda da capacidade de manejo e
conseqüente maior desgaste nos componentes do sistema de
direção com o maior esforço exigido para se mover a direção;
 Danos à carcaça do pneu, com possibilidade de desagregação
da banda rodagem com a maior temperatura e flexão, o que
pode resultar em perda de controle do veículo.

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Efeitos da alta pressão
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 Menor absorção de impactos, o que causa desconforto e maior


possibilidade de ocorrência de estouros em caso de impactos
em buracos e valetas;

 Desgaste mais acentuado no centro da banda de rodagem;

 Perda de estabilidade e aumento do espaço necessário à


frenagem;

 Rachaduras na banda de rodagem devido ao estiramento


excessivo.

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Balanceamento do
conjunto roda pneu
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ESTÁTICO DINÂMICO

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Balanceamento do
conjunto roda pneu
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 O peso do conjunto pneu-roda


necessita ser uniformemente
distribuído ao redor da
circunferência delimitada pelos
mesmos;
 Pequenas diferenças são
corrigidas através do processo
de balanceamento, onde
pequenos pesos são fixados às
rodas.
 Uma máquina, denominada
balanceador, promove a rotação
das rodas e identificação do(s)
ponto(s) onde o operador deve
acrescentar o peso e a
quantidade de gramas
necessárias à tarefa.

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Balanceamento do
conjunto roda pneu
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Aquaplanagem
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 Quando um veículo,
trafegando em alta
velocidade em uma
pista molhada, começa
a flutuar sobre a
superfície molhada, os
pneus estão sofrendo
aquaplanagem.

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Fenômeno da aquaplanagem
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Influências na aquaplanagem
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 No pneu, a profundidade dos sulcos da banda de


rodagem tem grande influência;

 Alta pressão nos pneus e uma menor área de contato


com a pista, melhora o comportamento na
aquaplanagem, pois a distribuição da pressão ao solo
se torna mais equilibrado;

 Pneus mais largos e com baixa pressão, por sua vez,


possuem desempenho ruim nessas situações com
maior facilidade de formação de aquaplanagem.

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Influências na aquaplanagem
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 Em pistas secas, os coeficientes de fricção


são pouco afetados pela pressão. Em pistas
molhadas, no entanto, os coeficientes tendem
a melhorar com o aumento da pressão de
enchimento dos pneus.
 De forma similar a aquaplanagem, baixos
coeficientes de fricção ocorrem em pistas
cobertas de gelo, embora exista uma grande
influência da temperatura do gelo.
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