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p 

Ô p

é o ramo da biologia que estuda o sangue. A
palavra é composta pelos radicais gregos: p  (de
  ), "sangue" e  , "estudo, tratado, discurso".
Ô A Hematologia estuda os elementos figurados do sangue:
hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e
plaquetas. Estuda, também, a produção desses elementos e os
órgãos onde eles são produzidos (órgãos hematopoiéticos):
medula óssea, baço e linfonodos.
Ô Além de estudar o estado de normalidade dos elementos
sangüíneos e dos órgãos hematopoiéticos, estuda as doenças a
eles relacionadas.
HEMOGRAMA

Chiara Padilha Costa


Hemograma
Ô Avalia os elementos celulares do
sangue
Ô Quantitativamente
Ô Qualitativamente
Hemograma
Ô COMPOSTO DE :
Ô Eritrograma
Ô Leucograma
Ô Plaquetograma
ERITROGRAMA
Ô É a parte do hemograma que avalia a
massa eritróide circulante
Ô Avaliação : quantitativa
Ô qualitativa
ERITROGRAMA
Ô Avaliação quantitativa
* contagem de eritrócitos
* dosagem da hemoglobina
* hematócrito
* índices hematimétricos VCM
HCM
CHCM
Contagem de Eritrócitos
Ô Câmara de Neubauer( pouco acurada)
Ô Contadores eletrônicos ± princípio de
Coulter (contagem de pulsos de
impedância) mais exata e confiável
Coeficiente de variação <2%
Causas de erro: mais comum
crioaglutinação , rouleaux
Valores normais : D      

   
Contagem de Eritrócitos
Ô Diminuição da contagem
   
, quando acompanhado
de diminuição da Hb- anemia
Ô Aumento da contagem
    , quando acompanhado do
aumento do Ht e Hb- poliglobulia
*no caso de microcitose pode haver
eritrocitose sem poliglobulia, e até
com anemia
Dosagem da Hemoglobina
Ô Feita por espectofotometria após conversão
da hemoglobina em cianometemoglobina
Ô Exatidão , com coeficiente de variação de
aproximadamente 2%
Ô Causas de erro:
lipemia
alta contagem de leucócitos
sujeira na parede de leitura
Ô Valores normais:D -       
HEMATÓCRITO
Ô É o volume de massa eritróide de uma
amostra de sangue , expressa em
percentagem do volume desta
Ô Contadores eletrônicos ±cálculo derivado
através da multiplicação do VCM x E
Ô Correlaciona-se melhor com a viscosidade
sangüínea que os eritrócitos
Ô Valores normais: D ü  *
HEMATÓCRITO
.
Relação entre E ,Hb,Ht e volemia
Ô Aumento volemia- hemodiluição ofalsa
anemia o gestantes, ICC, IRC, infusão
excessiva de líquidos
Ô Diminuição da volemia -
hemoconcentraçãoofalsa poliglobulia ouso
de diuréticos , queimaduras, sudorese
excessiva , diarréia
Ô Diminuição harmônica de plasma e
componente eritróide ± inalterado-
hemorragias recentes
Ëndices Hematimétricos
Ô VCM- volume corpuscular médio determina
o volume médio de cada eritrócito
Ô VCM= Ht x10 / E
Ô Correlaciona-se inversamente com o
número de E.
Ô Causas comuns de erro:
Ô Crioaglutinaçao / rouleaux
Ô Conservação prolongada 
  U 
Ô ?  ?- 




- 
Ô

 
 ƒ
Ëndices Hematimétricos
Ô Através do VCM classifica-se as
anemias como:
Ô MACROCËTICAS
Ô NORMOCËTICAS
Ô MICROCËTICAS
Ëndices Hematimétricos
Ô HCM ±é o conteúdo médio de
hemoglobina por eritrócito
Ô HCM=Hb x 10÷E (pg/dl)
Ô Valores normais ± 24-33
Ô CHCM - é a percentagem de
hemogobina em 100 ml de hemáceas
Ô CHCM= Hb / Ht x 100
Ô Valores normais 31-36%
Ëndices Hematimétricos
Ô HCM e CHCM classificam as anemias
quanto à concentração de
hemoglobina ( que corresponde a
coloração da célula)
Ô HIPERCRÔMICAS
Ô NORMOCRÔMICAS
Ô HIPOCRÔMICAS
RDW
Ô RDW (Red blood cell Distribution
Width) ± é a expressão numérica da
anisocitose ( presença de diferentes
tamanhos de hemáceas)
Ô Inversamente proporcional a
homogeneidade da população
eritróide
Ô Valores normais- 11-14,5
HISTOGRAMA
Ô É uma curva de freqüência da distribuição e
tamanho dos eritrócitos, com o volume na
abscissa e a freqüência na ordenada
Ô Quando a curva situa-se mais à esquerda
denota-se microcitose e mais a direita
macrocitose
Ô Quando ocorre dupla população hemática
duas curvas podem se sobrepor e formar
uma curva em corcovas de camelo
HISTOGRAMA
Ô normal
HISTOGRAMA
Ô Anemia microcítica
HISTOGRAMA
Ô Anemia macrocítica
HISTOGRAMA
Ô Dupla população hemática
RETICULÓCITOS
Ô É a hemácea jovem após a perda do núcleo
Ô Célula rica em RNA ribossômico
Ô RNA atribui aos eritrócitos coloração
acinzentada ou arroxeada configurando
policromatocitose
Ô Coloração com novo azul de metileno ou
azul brilhante de cresil- precipitação do
RNA que se encadeiam em forma de
retículo ± reticulócitos
Ô Valores normais 0,5-1,0%
25000-50.000/µl
RETICULÓCITOS
.
ERITROGRAMA
Ô Avaliação Qualitativa
Ô TAMANHO
Ô DISTRIBUIÇÃO
Ô COLORAÇÃO
Ô FORMA
Ô INCLUSÕES
Ô MATURIDADE
Tamanho eritrocitário
Ô Avaliar : macrocitose
normocitose
microcitose
Ô Avaliar também a homogeneidade do
tamanho
anisocitose (quando não há
homogeneidade no tamanho
eritrocitário) expressa pelo RDW
Eritrócito
.
MACRÓCITOS
Normocitose
.
Macro x Normo
.
Microcitose
.
Anisocitose
.
Causas de Macrocitose
Ô Alcoolismo
Ô Uso de fármacos como: AZT, anticonvulsivantes
(carbamazepina, ácido válpróico, fenitoína),
quimioterápicos (fludarabina , cladribina,
cicclofosfamida , melfalam, clorambucil,azatioprina,
hidroxiuréia, metotraxate)
Ô Hepatopatias
Ô Esplenectomia
Ô Hiper-regeneração eritróide
Ô Anemias megaloblásticas(def. vit B12 e /ou ac. Fólico)
Ô Anemia aplástica
Ô SMD
Causas de Microcitose
Ô Deficiência de síntese de Hb como:
Ô Anemia ferropênica
Ô Talassemia
Ô Policitemia vera
Ô Hemoglobinopatias
Anemias associadas à Normocitose
Ô Anemia de doença crônica
Ô Deficiência combinada de vit.B12 e
/ac.fólico com def.ferro
Ô IRC
Ô SMD
Distribuição
Ô Avaliar se há distribuição eritrocitária
homogêna ou
Ô Se há aglutinações como
crioaglutinação e rouleaux
Distribuição Homogênea
.
Aglutinação e Rouleaux
.
Coloração
Ô Inferir o conteúdo hemoglobínico
através da coloração eritróide
Ô HIPOCROMIA
Ô NORMOCROMIA
Ô HIPERCROMIA
Normocromia
.
Hipocromia
.
Hipercromia
.
Hiper x Hipo
.
Forma
Ô Hemácea Normal
célula anucleada, rosada com palidez central
ocupando cerca de 1/3 da célula com
dimensões de 7-7,5µ
Ô Formas anormais de hemáceas- chamados
pecilócitos ou poiquilócitos
Poiquilocitose ou Pecilocitose- presença de
formas anormais de hemáceas , comum em
anemias ferropênicas severas, anemia
megaloblástica, mielofibrose«
Hemácea normal
.
Poiquilocitose
.
Principais Pecilócitos
Ô   - são eritrócitos de
biconcavidade e diâmetro reduzidos,
geralmente apresentam-se
hipercorados , forma esferocítica
devido a diminuição da superfície de
membrana
Ô Podem ser encontrados na
esferocitose hereditária, anemias
hemolíticas
Esferócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô 
      - são
eritrócitos com forma oval ou elíptica
decorrente de defeitos genéticos que
afetam as membranas do
citoesqueleto.Visto aneliptocitose
hereditária e pequeno número de
ovalócitos (<10%) também pode ser
visto nas anemias microcíticas e
megaloblásticas e nas síndromes
mieloproliferativas
Ovalócitos ou Eliptócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô 
 ± são eritrócitos com
a membrana retraída em cúpula . Na
lâmina é visto a área pálida central
em forma de fenda. Pode ocorrer no
RN,estomatositose hereditária,
doenças hepáticas , uso de
asparaginase
Estomatócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô ë
  caracteriza-se pela
presença de hemáceas em foice ou
forma de banana . Decorrente da
presença da hemoglobina S ,
presente em indivíduos portadores do
gen da anemia falciforme
Drepanócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô  ± são eritrócitos que
apresentam espículas regularmente
distribuídas em sua superfície , também
conhecidos por hemáceas crenadas .
Podem ser considerados artefatos quando
aparecem após conservação do sangue 

  , aquecimento da lâmina. E também
podem surgir em patologias como uremia ,
no hipotireoidismo e no uso de heparina
intravenosa
Equinócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô 
   ± são eritrócitos com
menor numero de espículas e
dimensões irregulares. São comuns
em hepatopatias , pós esplenectomia
Acantócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô    
  ± são eritrócitos
delgados com excesso de membrana. Ao
distender-se na lâmina coram-se mais no
centro e na periferia , por este motivo são
chamadas target cells (hemáceas em alvo). O
excesso de membrana pode ocorrer nas
hemoglobinopatias C e S , na ß-talassemia ,
asplenia e alterações da composição lipídica do
plasma que estão em contínua troca com as
moléculas de colesterol e lecitina da
membrana, como nas icterícias obstrututivas e
no tratamento com L-asparaginase
Hemáceas em Alvo
.
Principais Pecilócitos
Ô ë
  ± são eritrócitos em
forma de gota , hemáceas em gota ,
ou tear drop cells . Quando
numerosos são bem característicos de
mielofibrose , quando vistos em
pequeno número podem estar
presentes em diversas anemias.
Dacriócitos
.
Principais Pecilócitos
Ô p 

 

    
!  "± as hemáceas fragmentadas se
originam por vários mecanismos : trauma
por colisão em zonas de fluxo turbulento,
trauma ao passar por depósitos
intravasculares de fibrina ou agregados
plaquetários , trauma mecânico ( próteses
valvares) , agressão térmica (queimaduras)
, agressão química por fármacos oxidativos
Hemáceas Fragmentadas
Ô O trauma geram invaginação na
membrana e após vacúolo cujo
rompimento deixa o eritrócito com
duas projeções simétricas
queratiformes que lhe dão aspecto de
capacete (helmet cells ou
queratócitos)
Helmet cells ou Queratócitos
.
Hemáceas Fragmentadas
Ô Quando a fragmentação é mais
intensa como em microangipatias
hemolíticas , geram pedaços de
eritrócitos em meia-lua, triângulo , ou
outras formas denominados
esquizócitos
Esquizócitos
.
Hemáceas Fragmentadas
Ô Na agressão por fármacos oxidativos
ou remoção de corpos de Heinz deixa
os eritrócitos mordidos (degmócitos
ou bite cells)
Bite Cells
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô Algumas são vistas com a coloração
de rotina , outras somente com
colorações especiais.
Inclusões Eritrocitárias
Ô V  p # $% &± são
restos nucleares remanescentes ,
vistos quando há hipofunção
esplênica , pela falta de função
filtrante do baço. Vistos também em
doenças com deseritropoiese
( anemias megaloblásticas ,
mielodisplasias ...)
Howell-Jolly
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô m   
 !
 ± é um artefato
de coloração pela preciptação dos
ribossomos , quando muito ricos em
RNA. Pode ser visto em grandes
policromatocitoses, nos micrócitos da
ß-talassemia , deficiência genética de
pirimidina 5-nucleotidase , e um
pontilhado grosseiro é visto na
intoxicação pro chumbo (saturnismo).
Pontilhado Basófilo
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô V  p'± são corpúsculos
maiores de hemoglobina desnaturada ,
precipitados por corantes como verde de
metila, azul brilhante de cresil e novo azul
de metileno. Pode ocorrer nas variantes
instáveis da hemoglobina, crises
hemolíticas da deficiência de G 6PD . São
removidos pelo baço, de modo que são
numerosos em pacientes
esplenectomizadas
Corpos de Heinz
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô 6  são grânulos de ferro
dispersos de modo irregular na
periferia do eritrócito , vistos nas
síndromes mielodisplásicas. São
vistos na coloração de Perls ( para
ferro- com azul da Prússia)
Siderócitos
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô  (

 
± os
eritrócitos podem conter
hematozoários da malária ou da
babesiose.
Malária
.
Babesiose
.
Inclusões Eritrocitárias
Ô )V
! ± são restos de
membrana nuclear em forma de
filamento que permanece na
hemácea. Apresenta-se corado de
vermelho-violeta e em diferentes
formas : nó, oito, anel... Seu
aparecimento constitui sinal de
regeneração , ocorrendo em algumas
anemias graves e pós intoxicação por
chumbo
Anéis de Cabot
.
Maturidade
Ô Eritroblastos são eritrócitos imaturos ,
ainda células nucleadas , não existem
normalmente no sangue periférico.
Aparecem em hiper-regenerações eritróides
extremas, metaplasia mielóide em baço e
fígado , quando a medula está ocupada por
fibrose, disseminação tumoral ou necrose .
Ô Policromatocitose é o eritrócito jovem ,
intensa policromatocitose pode ser
encontrada em anemias hemolíticas,
aumento da eritropoiese
Eritroblastos + policromatocitose
.
.
LEUCOGRAMA
Ô É a parte do hemograma onde são
avaliados os leucócitos
*qualitativamente
*quantitativamente
LEUCOGRAMA
Ô Avaliação quantitativa
*Contagem câmara de Neubauer
*Contadores eletrônicos ± com
coeficiente de variação de 5%para
contagens entre 2.000 e 70-80.000 e
>10% para contagens <2.000
Valores normais: 3.600-11.000/µl
Neutropenia racial:10-20%valores
menores na raça negra
Avaliação quantitativa-Leucograma
Ô Coleta matinal é a menos indicada,
geralmente 5-10% inferior à contagem
vespertina
Ô Após refeições copiosas também causa
diminuição na contagem de leucócitos
Ô Contagem feita ao final da manhã ou
entre as 15 e 18 horas é a preferida ,
sem exercício físico prévio ou trabalho
braçal
Leucograma
Ô Ao contrário da contagem de leucócitos ,
que é muito variável na população , a
proporção entre os tipos de leucócitos varia
pouco de pessoa a pessoa
Ô Cada pessoa tem uma contagem própria de
leucócitos, mas todas tem mais ou menos a
mesma fórmula leucocitária, com amplo
predomínio de neutrófilos(entre metade e
dois terços do total) , alguns eosinófilos e
monócitos, e a terça parte restante de
linfócitos.Basófilos são raros, plasmócitos
só ocasionalmente vistos
Leucograma
Ô Valores de referência:
% /µ
Leucócitos -------- 3600-11000

Neutrófilos 40-70 1500-7000

Linfócitos 20-50 1000-4000

Monócitos 2-10 100-1000

Eosinófilos 1-7 50-500


Basófilos 0-3 0-200
Leucograma
Ô Obs: neutrófilos totais são a soma de :
* bastonados ( 0-5%)
*segmentados
* e formas mais jovens mielóides como
metamielócito e mielócito
Ô Na infância há um predomínio de linfócitos
sobre neutrófilos(7:3) até 6-7 anos, na
puberdade há equivalência e a partir daí o
hemograma do adulto como visto
previamente
Leucograma
Ô Citopenias e citoses relativas nada
significam se não acompanhadas de
citopenias ou citoses absolutas.
Ô A única exceção em que o valor
percentual tem significado
interpretativo é no número de
neutrófilos bastonados.
Erro ao Interpretar a
Fórmula Relativa
Leucoc. 20.000 /µl Leucoc. 2000 /µl
fórmula % /µl fórmula % /µl
Neutr ƒ0,0 18000 Neutr 20,0 400
Linf. 7,0 1400 Linf. 70,0 1400
Mon. 2,0 400 Mon 8,0 160
Eos. 1,0 200 Eos. 2,0 40
Bas. 0 0 Bas. 0 0
Neutrófilos
Ô Precursores de neutrófilos:
*J mitótico ± blastos a mielócitos pré
mitóticos- evolução em torno de 8 dias
*J pós-mitótico(maturativo)- mielócitos pós
mitóticos e metamielócitos
*neutrófilos de reserva- bastonados e
segmentados ± com vida intra-medular de 3-7
dias
Esta reserva granulocítica medular contém
aproximadamente 14 vezes o número de
neutrófilos circulantes. Nela predominam os
neutrófilos bastonados sobre os segmentados,
na proporção de 3/2.
Neutrófilos
mieloblasto
!
 

!
 

!
  

!


 

Neutrófilos
Características Celulares
Ô Mielócito neutrófilo
*12-18µ
*Núcleo arredondado ou oval, relação
N/C 3:1, 3:2
*Podem apresentar nucléolos visíveis
*Citoplasma rosa-azulado, pequenas
granulações cor rosa-avermelhada,
aparecem primeiro junto ao núcleo,
espalhando-se depois pelo citoplasma
MIELÓCITO
Ô .
Características Celulares
Ô Metamielócito neutrófilo
*10-15µ
*Núcleo tipicamente reniforme
*Relação N/C 2:1 a 1:1
*Nucléolos inexistentes
*Citoplasma rosa-azulado com
granulações rosadas e vermelho-
azuladas
METAMIELÓCITO
.
Características Celulares
Ô Bastonete
*10-16µ
*Núcleo em forma de bastão ou com
chanfradura acentuada
*Relação N/C 1:1 a 1:2
*Citoplasma cor rosa-azulada com
numerosos granulos finos de cor
vermelho-laranja
BASTONETE
.
Características Celulares
Ô Neutrófilo Segmentado
*10-16µ
*Núcleo com 2-5 lobos unidos entre si
por filamentos estreitos
*Relação N/C 1:3 a 1:5
*Citoplasma cor rosa-clara a azulada,
numerosos granulos pequenos de
distribuição uniforme de cor-de ±rosa
a rosa-violeta
SEGMENTADO
.
Neutrófilos
Ô A distribuição dos neutrófilos na
circulação é disposta na corrente
circulatória, J circulante, e outra
parte adere ao endotélio dos vasos ,
J marginal, sendo que esta última
não é contada na avaliação
quantitativa leucocitária
Neutrofilia
Ô É o aumento do número absoluto de
neutrófilos no sangue ( acima de
7000 e 10-20% menos nas
populações negras)
Ô Descargas adrenérgicas podem
causar neutrofilia rápida e fugaz pela
mobilização do J marginal
Desvio à Esquerda
Ô É a quebra da hierarquia na liberação
dos neutrófilos da reserva
granulocítica medular para o sangue
Ô É a única eventualidade em que o
valor percentual é o parâmetro a ser
julgado na interpretação
Causas de Neutrofilia
Ô A neutrofilia é a expressão hematológica da
resposta defensiva do organismo
Ô Pode ocorrer :
*doenças infecciosas
*doenças inflamatórias agudas e crônicas
*IAM ± neutrofilia com eosinopenia
* fármacos- lítio, corticóide
* após trauma severo
*pós operatório
*neoplasias
Neutropenia
Ô É a diminuição do número absoluto
de neutrófilos
Ô Valores inferiores a 1500 são
anormais em pacientes brancos , mas
em pacientes negros apenas
inferiores a 1200/µl
Ô Neutropenias entre 500-1000 são
ditas moderadas , < 500-severas
Causas de Neutropenia
Ô Uso de fármacos: fenotiazinas,
antitireoideos, clozapina,
quimioterápicos
Ô Neoplasias ( invasão de M.O.)
Ô Doenças infecciosas
Ô Neutropenias crônicas: neutropenia
cíclica, neutropenia crônica benigna,
sínd. Genéticas ( ChediaK-Higashi...)
Alterações Qualitativas dos Neutrófilos

Ô A microscopia é indispensável para


notar as alterações citoplasmáticas ,
nucleares e identificação de células
imaturas da linhagem mielóide
Ô As alterações podem ser ,
principalmente:
*reacionais
*defeitos genéticos notados à
microscopia
Alterações Reacionais
Ô Granulações Tóxicas
Quando a granulopoiese é continuadamente
exigida , pela extensão e duração de um foco
inflamatório, há encurtamento do estágio
intermitótico e diminuição dos prazos de
maturação das células precursoras; sendo
asssim , os neutrófilos chegam ao sangue
periférico com granulações primárias, própria
dos pró-mielócitos. São grânulos grandes, ricos
em enzimas e coram-se em roxo-escuro.
Quando tais granulações estão presentes em
neutrófilos são ditas granulações tóxicas.
O tratamento com filgrastima também pode
causar o aparecimento de granulações tóxicas.
Granulações Tóxicas
.
Alterações Reacionais
Ô Vacuolização Citoplasmática
Vacúolos citoplasmáticos ocorrem pela
exocitose de material fagocitado e do
conteúdo de conglomerados de
lisossomos. São freqüentes em
infecções. A conservação 
  com
EDTA causa vacuolização
Vacuolização Citoplasmática
.
Alterações Reacionais
Ô Hipersegmentação Nuclear
Presença de neutrófilos com 5 ou mais lóbulos são
ditos neutrófilos hipersegmentados
É notada em:
Defeito genético
IRC
Neutrofilias de longa duração
Hematopoise megaloblástica
SMD e SMP
Tratamento com HU
Queimaduras extensas- neutrófilos botrióides
(neutrófilos com hipersegmentação nuclear
bizarra, com aspecto em cacho de uva)
Hipersegmentação Nuclear
.
Alterações Reacionais
Ô Presença reacional de células mielóides
imaturas ( reação leucemóide)
É a presença de células mielóides imaturas com
predomínio de mielócitos reacional a
determinadas patologias:
Neutrofilia da gravidez
Uso de fármacos: corticóide , filgrastima
Neoplasias
Infecções graves
Obs : a coloração da fosfatase alcalina dos
leucócitos é útil no diagnóstico diferencial
Bastões de Auer-Rod
Ô Inclusões citoplasmáticas, presentes
em mieloblastos e monoblastos, de
cor vermelho-púrpura e forma de
bastão , corresponde ao alinhamento
de grânulos primários
Ô Ocorre em leucemias mielóides
Bastões de Auer
.
Defeitos Genéticos
Notados à Microscopia
Ô Anomalia de Pelger-Huët
É um defeito genético autossômico dominante,
sem significado patológico, da segmentação de
neutrófilos , com presença apenas de
bastonados e bissegmentados. Desvio à E
constante , que é normal no caso do portador
da anomalia. Poderá ser considerado pelo
médico, se não for informado a característica
da anomalia
Ô Nas SMD(freqüentemente) e SMP (
raramente), pode hever um defeito de
segmentaçãodos neutrófilos que lembra a
anomalia genética, os neutrófilos são ditos
J   
Neutrófilos da anomalia
de Pelger-Huët
.
Defeitos Genéticos
Notados à Microscopia
Ô Anomalia de Alder-Reilly
Defeito recessivo raro da granulação de
neutrófilos, sem significância
patológica. Há uma granulação roxo-
escura nos neutrófilos, semelhante as
granulações tóxicas, mas mais
abundante
Anomalia de Alder-Reilly
.
Defeitos Genéticos
Notados à Microscopia
Ô Síndrome de Chediak-Higashi
É um grave defeito genético recessivo. Há
neutropenia e defeito funcional dos
neutrófilos, pancitopenia progressiva,
deficiência imunológica, albinismo óculo-
cutâneo,alterações neurológicas e morte
prematura. O hemograma mostra
leucócitos com granulações gigantes,
decorrentes da coalescência de lisossomos,
coradas em vermelho ou pardo-escuro
Síndrome de Chediak-Higashi
.
Linfócitos
Ô Os linfócitos pequenos, que predominam no
sangue , são células de 7-15µ cromatina
densa que oculta os nucléolos, e escasso
citoplasma hialino de cor azul-celeste a
azul-escuro , geralmente sem
grânulosrelação N/C3:1. Os linfócitos
grandes tem mais citoplasma, e o núcleo
pode ter pequena chanfradura, que podem
confundir-se com monócitos
Ô Normalmente 70-ƒ0% dos linfócitos
sangüíneos são T e 5-20% são B
Linfócitos
.
Linfócitos
Ô Os linfócitos vivem longamente , circulam no
sangue e na linfa e localizam-se por prazo variável
nos orgãos linfóides, onde podem ativar-se e
proliferar em resposta a estímulos imunológicos
Ô Os linfócitos ativados têm cromatina frouxa ,
nucléolos perceptíveis e citoplasma amplo , quando
vistos no sangue periférico são ditos linfócitos
atípicos
Ô Da proliferação terminal de linf.B originam-se os
plasmócitos , células de núcleo denso e excêntricoe
citoplasma muito basófilo, especializadas na síntese
de imunoglobulinas
Ô Linfócitos ativados e plasmócitos surgem no sangue
em respostas imunológicas , principalmente à
viroses
Linfócitos atípicos
Plasmócitos
.
Linfocitose
Ô É o aumento no número absoluto de
linfócitos no sangue
Ô Causas :
*Esplenectomia
*Hemopatias malignas
*Sífilis
*Mononucleose infecciosa EBV,geralmente
acompanhado de monocitose
*CMV
*HIV após incubação , com linfócitos atípicos
Linfopenia
Ô É a diminuição do número de linfócitos
abaixo de 1000/µl
Ô Causas :
*Linfopenia passageira- estresse agudo (eixo
hipófise ±supra-renal)
*Após radioterapia
*Drogas imunossupressoras(globulina anti-
linfocítica, corticóides em alta dose)
*Linfoma de Hodgkin
*LES
*AIDS
Plasmocitose
Ô Plasmócitos tem cerca de ƒ-20µ, núcleo roxo-
escuro, sem nucléolos, excêntrico, citoplasma
azul-escuro e abundante, apresentando uma
área clara junto ao núcleo
Ô Em pequeno número, são vistos no sangue na
maioria das viroses e nas reações imunológicas
Ô Hepatite A ± palsmocitose geralmente 2-6%,
não há linfocitose
Ô Rubéola ±plasmocitose de 3-30% +
neutropenia e desvio à E
Ô Mieloma múltiplo-alguns plasmócitos podem
ser notados no sangue
Plasmócitos
Ô .
Eosinófilos
Ô São células da linhagem mielóide
podendo ser metamielócitos,
bastonetes, segmentados que
apresentam granulação grosseira em
núcleo de cor negro-azulada e em
citoplasma de cor vermelho-laranja
Eosinófilos
Ô .
Alterações dos eosinófilos
Ô Eosinofilia ± é o aumento do número
absoluto de eosinófilos, >500/µl
Ô Causas :
*Parasitoses
*Doenças alérgicas e da pele
*Radioterapia
*Síndrome hipereosinofílica
*Leucemias
*Eosinofilia discreta pode ocorrer em:
colagenoses, serosites, TBC«
Eosinopenia
Ô <50/µl
Ô Causas :
*todos os casos de estímulo do eixo
hipófise/supra-renal ( estresse, dças
infecciosas)
*uso de corticóide
Basófilos
Ô São células da linhagem mielóide
podendo ser metamielócitos,
bastonetes, segmentados que
apresentam granulação grosseira de
cor negro-azulada em núcleo e
granulações violeta-escuro em
citoplasma
Basófilos
Ô .
Basofilia
Ô É constante na LMC , nas etapas
tardias pode chegar a >4000
Ô Nas demais SMP uma percentagem
de 2-4% é usual

OBS: Basopenia- é impossível de


interpretar, pois o limite de referência
inferior é zero
Monócitos
Ô Os monócitos circulam brevemente no
sangue e exercem suas funções nos
tecidos, onde se localizam como
macrófagos fixos
Ô É uma célula com cerca de 14-21µ com
núcleo em forma de ferradura ou
chanfrado, as vezes com imagens
semelhantes a circunvoluções, relação
N/C 1:1, sem nucléolos.Citoplasma azul-
acinzentado, com numerosas
granulações azuladas finas lembrando
poeira, presença ocasional de vacúolos
Monócitos
.
Monocitose
Ô É o aumento dos monócitos acima de 1000/µl
Ô Monocitoses reacionais entre 1000-2000/ µl,
são comuns, a monocitose acompanha a
neutrofilia nos processos inflamatórios
Ô Dças infecciosas que se acompanham de
monocitose: endocardite, TBC, brucelose
Ô Monocitose vicariante na neutropenia crônica
benigna,agranulocitose por fármacos,
neutropenia cíclica
Ô Regeneração pós aplasia por QT, há
monocitose antes da neutrofilia
Ô LMMC
LEUCOGRAMA DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
Ô O leucograma das doenças infecciosas
varia com:
1. A localização e a extensão do processo
2. A magnitude das manifestações
sistêmicas
3. O agente etiológico
4. O grupo etário
5. As condições imunológicas do paciente
LEUCOGRAMA DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
Ô Há neutrofilia nas pneumonias, meningites,
peritonites , artrites infecciosas, osteomielite,
septicemia e quando há coleções purulentas teciduais,
intra-cavitárias ou serosas
Ô Os cocos G+ causam neutrofilia com maior
constância, mas processos similares por G- também
costumam fazê-lo
Ô Pode não ocorrer neutrofilia quando as doenças
infecciosas acometem recém-nascidos , lactentes
desnutridos, pacientes muito idosos, debilitados,
alcoolistas, pacientes sem reserva granulocítica (por
radio ou quimioterapias prévias) e pacientes
imunossuprimidos
LEUCOGRAMA DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
Ô Abdome agudo cirúrgico: a neutrofilia e o
desvio à esquerda são tão precoces que podem
anteceder os sinais clínicos. Contagens entre
12.000 e 18.000/µl, com 70-ƒ0 % de
neutrófilos. Geralmente acompanhado de
eosinopenia
Linfocitopenia inicialmente apenas relativa,
torna-se real nas horas subseqüentes
Ô Persistindo o processo infeccioso sem resolução
, pode haver esgotamento da reserva
granulocítica , com queda súbita da neutrofilia,
piora clínica , choque séptico e óbito
LEUCOGRAMA DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
Ô Leuc. 24300 Ô Leuc. 2800
% /µl % /µl
Mielócitos 3 72ƒ Mielócitos 5 140
Bastões 35 8505 Bastões 56 1568
Segment 54 13122 Segment 13 364
Linfócitos 3 72ƒ Linfócitos 8 224
Monócitos 5 1215 Monócitos 18 524
Eosinófilos 0 0 Eosinófilos 0 0
Basófilos 0 0 Basófilos 0 0
Obs: neutrófilos com Obs: neutrófilos com
granulações tóxicas granulações tóxicas
Pneumonias
Ô O hemograma varia com a s condições do paciente e com o
agente etiológico:
Ô Pneumococo : neutrofilia e desvio à esquerda são
acentuados e precoces; leucocitos eacima de 20.000/µ é
comum, eosinopenia não é constante. Granulações tóxicas
são comuns. A eritrossedimentação acelera-se
precocemente
Ô Estafilococo : neutrofilia considerável com grande desvio à
esquerda e granulações tóxicas
Ô p J 

  geralmente neutrofilia e desvio à
esquerda , iguais a pneumocócica
Ô Legionella : desvio à esquerda desproporcional à
leucocitose
Ô Mycoplasma: neutrofilia moderada, não há linfocitose, mas
podem ser vistos alguns linfócitos atípicos. A crioagluinação
é característica
Ô m
  
 : típica de imunossuprimidos , causa
neutrfilia superior a 15.000 leucócitos
Meningites
Ô Causadas por meningococo, pneumococo,
estafilococo, estreptococo e p 


têm hemogramas semelhantes, com grande
neutrofilia desvio à esquerda e eosinopenia
Ô Nas meningites virais , a neutrofilia é
proporcioanal a gravidade dos sinais
clínicos, nos casos de rápida evolução o
hemograma pode ser normal , o que nunca
acontece nas meningites bacterianas
Outras Infecções
Ô Endocardites: na subaguda-
neutrofilia moderada, com ou sem
desvio à esquerda, monocitose
Ô Artrites sépticas: neutrofilia com
desvio à esquerda
Ô Infecções faríngeas e amigdalianas:
linfocitose com linfócitos atípicos na
mononucleose e nas infecções
estreptocócicas neutrofilia discreta
Toxiinfecções alimentares
Ô Diarréias sem leucócitos fecais: coli-
enterotóxicos, rotavirus, algumas cepas de
yersinia , o hemograma é inexpressivo
Ô Diarréia com leucócitos fecais com ou sem
sangue: colite por germes invasivos caracteriza-
se por enorme desvio á esquerda, explicado pela
considerável perda de neutrófilos. Nas
shigueloses, há neutrofilia, nas infecções por coli-
invasivos, Campilobacter, Yersinias- invasivas e
Salmonella há neutropenia ou contagem normal
com grande desvio á esquerda que normaliza
rapidamente
Ô Podem ocorrer outras alterações infecciosas já
descritas previamente
Leucograma no 2° dia de disenteria
e repetição 48 horas após
Ô Leuc. 3800 Ô Leuc. 5600
% /µl % /µl

Bastões 51 1ƒ38 Bastões 11 616


Segment 13 4ƒ7 Segment 55 30ƒ6
Linfócitos 23 877 Linfócitos 21 1187
Monócitos 11 418 Monócitos ƒ 510
Eosinófilos 2 76 Eosinófilos 3 151
Basófilos 0 0 Basófilos 0 0
Leucograma
Ô O leucograma também pode
apresentar alterações típicas de
doenças primeiramente
hematológicas como leucemias,
aplasia de medula...; que serão vistos
no estudo da hematologia clínica
propriamente dita.
Plaquetograma
Ô É a avaliação qualitativa e quantitativa das
plaquetas
Ô Os contadores contam e medem as plaquetas
pelo princípio de Coulter no mesmo canal de
eritrócitos ,através do limiar de volume
,plaquetas<20 fl e eritrócitos>30 fl
Ô A exatidão ainda deixa a desejar
Ô Satisfatória com coeficiente de variação <10%
em contagens entre 40.000 e 500.000
Ô Insatisfatória nas baixas contagens ,
coeficiente de variação em torno de 50% entre
10.000 e 20.000 e em torno de 100% quando
abaixo de 10.000
Plaquetograma
Ô Causa de erro:
Agregação plaquetária ± EDTA
atraso na coleta
conservação 
 
Satelitismo plaquetario- é mediado por
um fator plasmático ( IgG ou IgM), as
plaquetas aderem 
  aos
neutrófilos, envolvendo-os como uma
coroa
Agregação Plaquetária
e Satelitismo
.
Plaquetograma
Ô Os contadores medem as plaquetas e
fornecem um resultado médio do
volume plaquetário ( VPM ) valores
em torno de 7-10 fl
Ô Valores de referência da contagem
plaquetária
130.000- 400.000/µl
Avaliação Qualitativa
Ô As plaquetas são vistas no sangue
periférico como pequenos discos ou
estruturas ovóides de 1-4µ
Ô Pode haver presença de macroplaquetas >4
µ notadas a microscopia sem alterar o VPM
se em pequena quantidade
Ô Nas SMD e SMP é usual a presença de
plaquetas gigantes e dismórficas
Ô Algumas síndromes genéticas são
acompanhadas de plaquetas anormalmente
pequenas como na S.Wiscott-Aldrich
Plaquetas normais
.
Macroplaquetas
.
Alterações Quantitativas
Ô TROMBOCITOSE ± é o aumento na
contagem de plaquetas

Ô TROMBOCITOPENIA- é a diminuição
na contagem de plaquetas
Trombocitose
Ô Pode ser reacional ou por patologias
primárias de M.O.
Ô Reacional :
*Dças inflamatórias, infecciosas ou
reumatológicas
*Anemia ferropênica
*Pós operatório
*Pós esplenectomia
Trombocitose
Ô Doenças primárias da M.O.:
*SMP- trombocitemia essencial,
principalmente
Trombocitopenia
Ô Causas :
Ô Infecções virais
Ô Esplenomegalia
Ô Anemias hemolíticas microangiopáticas
Ô Heparina
Ô PTI aguda(idiopática ou não)
Ô PTI crônica
Ô Na gestação- pré eclampsia , HELLP,
trombocitopenia gestacional
Trombocitopenias
Ô Associadas à sindromes genéticas:
Ô S.Bernard Soulier- trombocitopenia
com plaquetas gigantes (VPM >15)e
agregação plaquetária defeituosa
Ô S. Wiscott-Aldrich- insufiência
imunológica, trombocitopenia com
microplaquetas
Ô TAR- trombocitopenia com ausência
de rádio
FIM

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