Sie sind auf Seite 1von 66

APRESENTAÇÃO DA EQUIPE

 ROSANE - COORDENADORA

 DORACI

 JUCILENE

 LUCIANA

Rosana 1
MERCANTILISMO

 O contexto histórico no qual surgiu o


mercantilismo no século XVI foi um período
em que o comércio floresceu dentre e fora
dos países. a moeda se expandiu,

Rosana 2
MERCANTILISMO

É considerado um
período de transição
entre as práticas
regulamentares da
economia no feudalismo,
marcadas pelo fervor ético e religioso, e o
nascimento das concepções liberais no
século XVIII.
3
Rosana
MERCANTILISMO

A doutrina teve origem na prática dos reis


medievais e gradualmente ela foi se
firmando como racionalização das
políticas intervencionistas que já
vinham sendo adotadas.

Rosana 4
MERCANTILISMO

À medida que a classe de comerciantes e

financistas enriquecia, ela ganhava

Importância na sociedade medieval.

Rosana 5
MERCANTILISMO

Os nobres feudais sentindo


a ameaça ao status quo,
compeliam o rei a tomar
medidas no sentido de
controlar a atividade
mercantil de modo a limitar
o enriquecimento com o
comércio.

Rosana 6
MERCANTILISMO

 Não era vista como a somatória das riquezas


individuais de cada cidadão. Pelo contrário, para o
homem comum era importante tão somente que
ele se mantivesse empregado e atuante.

Rosana 7
MERCANTILISMO

Rosana 8
MERCANTILISMO

 Os camponeses arrendatários são expulsos


para as cidades e a produção de
subsistência de alimentos substituída pela
criação de ovelhas que fornecem lã à
indústria.

Rosana 9
MERCANTILISMO

 O domínio da oferta de matéria prima


confere aos grandes comerciantes o poder
de controlar toda a cadeia do processo
produtivo

Rosana 10
MERCANTILISMO

 O antigo artesão, que antes vendia o produto


acabado e auferia o seu lucro, passa a
trabalhar por encomenda, recebendo uma
provisão de matérias-primas sendo pago pela
entrega do produto semi-elaborado dentro de
uma rígida especificação contratual.

Rosana 11
MERCANTILISMO
Quase todos os autores mercantilistas
defendem os baixos salários, apenas na
margem de subsistência, pois torna os
trabalhadores industriosos.

Rosana 12
MERCANTILISMO
 Se o trabalhador tivesse a oportunidade de
ganhar mais, ele provavelmente ficaria na
ociosidade e na preguiça.

Rosana 13
MERCANTILISMO

 A acumulação de riquezas no Mercantilismo se


dava através do acúmulo de metais, ouro e
prata. O dessa prática metalista era o
desenvolvimento da riqueza nacional e a forma
de fazê-la era através do comércio.

Rosana 14
MERCANTILISMO

 O papel do Estado era a regulamentação dos


negócios através do controle de consumos
internos de certos produtos além de promover
a colonização de novos territórios como forma
de garantir o acesso a matérias-primas e o
escoamento dos manufaturados.

Rosana 15
MERCANTILISMO

Ocorreram as grandes descobertas geográficas, e


o desenvolvimento da navegação fez com que a
esfera comercial se expandisse;
Doraci 16
MERCANTILISMO

 No comércio exterior, defendiam uma balança


comercial favorável através da importação
mínima.

Doraci 17
MERCANTILISMO

 Sem taxas de matéria prima que não poderiam


ser produzidas internamente e da exportação
de manufaturados em nível superior ao da
importação de matérias-primas objetivando
acumular riqueza à custa de seus vizinhos.

Doraci 18
MERCANTILISMO

Thomas Mun:

Mercantilista britânico que defendia que elevando as


importações se aumentaria o estoque de metais
preciosos na Inglaterra gasto que seria compensado se
os bens fossem exportados com lucro.

Doraci 19
MERCANTILISMO

 A exploração das colônias era a forma para


garantir um maior acúmulo de riqueza através
deste processo, pois era defendido que deveria
haver um monopólio do comércio colonial após
dominação e exploração destes.

Doraci 20
MERCANTILISMO

 A expansão do mercado interno se dava


através do livre comércio interno, com a
ausência de taxas, impostos e restrições

sobre o comércio do bem.

Doraci 21
MERCANTILISMO

 Opondo-se que qualquer pessoa entrasse na


transação comercial que desejasse, os
mercantilistas preferiam as concessões de
monopólios e privilégios comerciais exclusivos.
Com isso o mercantilismo forneceu uma
contribuição permanente a expandir o mercado
interno.

Doraci 22
MERCANTILISMO

Jean Baptiste Colbert

Doraci 23
MERCANTILISMO

 Mercantilista francês que defendia a


acumulação de metais preciosos e fez o
máximo para facilitar o comércio interno da
França, criando políticas que incluem a
regulamentação governamental dos negócios.

Doraci 24
MERCANTILISMO

 Para a consecução dos objetivos mercantilistas,


todos os outros interesses deviam ser relegados a
segundo plano: a economia local tinha que se
transformar em nacional e o lucro individual
desaparecer quando assim conviesse ao
fortalecimento do poder nacional.

Doraci 25
MERCANTILISMO

 Programa da política mercantilista.


 Alcançar a abundância de moeda era,
efetivamente, um dos objetivos básicos dos
mercantilistas.
 Possuir uma grande população que fornecesse
trabalhadores e soldados, e ao mesmo tempo o
mercado correspondente

Doraci 26
MERCANTILISMO

 As possessões coloniais deveriam fornecer


metais preciosos e matérias-primas para
alimentar a manufatura nacional, ao mesmo
tempo em que constituíssem mercados
consumidores dos produtos manufaturados da
metrópole.

Doraci 27
MERCANTILISMO

 Preconizou o desaparecimento das alfândegas


interiores, a supressão ou redução dos
entraves à produção forçados pelas
corporações de ofício

Doraci 28
MERCANTILISMO

 Emprego de sistemas de contabilidade e


acompanhamento das contas de receitas e
despesas do estado

 Troca de funcionários corruptos ou negligentes


por outros honestos e competentes

Doraci 29
MERCANTILISMO

 Criação de uma fiscalização centralizada e a


adoção de leis que desestimulassem a
importação de bens improdutivos e de grande
valor.

Doraci 30
MERCANTILISMO

Com o mercantilismo houve a expansão da


moeda;

Houve fortalecimento dos estados nacionais


onde os mais fortes adquiriram colônias;

Doraci 31
MERCANTILISMO

Doraci 32
MERCANTILISMO

 o mercantilismo foi o instrumento que


assegurou as condições econômicas e
financeiras necessárias a garantir a expansão
dos estados absolutistas europeus.

Jucilene 33
TRANSIÇÃO DO MERCANTILISMO PARA
LIBERALISMO

 A teoria do liberalismo econômico surgiu no


contexto do fim do mercantilismo, período em
que era necessário estabelecer novos
paradigmas, já que o capitalismo estava se
firmando cada vez mais.

Jucilene 34
LIBERALISMO

 A ideia central do liberalismo econômico é a


defesa da emancipação da economia de
qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja,
a eliminação de interferências provenientes de
qualquer meio na economia.

Jucilene 35
LIBERALISMO

 O liberalismo envolve um grupo de pensadores

que viveram as particularidades da Europa nos

séculos XVII e XVIII.

Jucilene 36
LIBERALISMO

 Nessa época o espírito empreendedor e

autônomo da burguesia propôs outras

possibilidades na relação entre os homens

e o mundo

Jucilene 37
LIBERALISMO

William Petty
Jucilene 38
LIBERALISMO

 William Petty

 Destacou a importância econômica da divisão


do trabalho e propôs medir o valor baseado no
trabalho.

Jucilene 39
LIBERALISMO

 Considerava que a troca estava submetida às


leis naturais às quais é inútil se opor, e que os
preços tendem sempre a seu nível natural.

Jucilene 40
LIBERALISMO

 Para William Petty os principais motivos do


mercantilismo eram falhos, pois, para os
mercantilistas a moeda estimula o crescimento
econômico por dois motivos:

Jucilene 41
LIBERALISMO

 1 Ela fornece o serviço de facilitar as trocas,


permitindo ampliar o comércio e, com ele, o
escoamento da produção;

Jucilene 42
LIBERALISMO

 2 A abundância monetária reduz as taxas de


juros proporcionando a expansão dos
empréstimos bancários e estimulando a
produção e o comércio.

Jucilene 43
LIBERALISMO
 Os dois argumentos da explicação são algo
falaciosos.

 1. No primeiro caso, basta observar que os


benefícios da moeda para as trocas dependem
da estabilidade dos preços que pode ser
ameaçado com o excesso de oferta monetária.

Jucilene 44
LIBERALISMO

 2. O segundo argumento omite o fato das


taxas de juros dependerem também do
comportamento da demanda monetária que
por sua vez refletem as expectativas de
rentabilidade interna dos investimentos.

Jucilene 45
LIBERALISMO

Jucilene 46
LIBERALISMO

 Hume mostrou por que a exportação líquida


por ouro, que a Grã-Bretanha aferrolhava, não
poderia aumentar a riqueza.

Jucilene 47
LIBERALISMO

 O argumento de Hume era, essencialmente,

a teoria quantitativa da moeda dos

monetaristas:

Jucilene 48
LIBERALISMO
 Em um país, os preços variam de acordo com
as mudanças na oferta de moeda.

 conforme as exportações líquidas


aumentassem e mais ouro entrasse no país
para pagar por elas, os preços dos bens
aumentariam.

Jucilene 49
LIBERALISMO

 Portanto, um aumento na entrada de ouro na


Inglaterra não necessariamente aumentaria
substancialmente sua riqueza.

Luciana 50
LIBERALISMO

 O aumento nos preços domésticos devido à


saída do ouro desencorajaria as exportações e
encorajaria as importações, limitando
automaticamente, portanto, o montante em
que aquelas excedem estas.

Luciana 51
LIBERALISMO

Richard Cantillon

Luciana 52
LIBERALISMO

 Cantillon defendia que os preços de mercado


não são decididos imediatamente pelo valor
interno, mas são derivadas da oferta e
demanda. Acreditando que os preços de
mercado tendem ao valor intrínseco de um
bem.

Luciana 53
LIBERALISMO

 Ele pode ter originado o princípio da


uniformidade de lucro mudanças no preço de
mercado de um bem podem levar a mudanças
na oferta, refletindo um aumento ou queda no
lucro.

Luciana 54
LIBERALISMO

 No aspecto político, o liberalismo vai


demonstrar que um regime monárquico,
comandado pelas vontades individuais de um
rei, não pode eficazmente colaborar na
garantia à liberdade.

Luciana 55
LIBERALISMO

 No momento em que a vontade do rei subjuga


o interesse de um grupo social o Estado
Monárquico impediria os princípios de
liberdade e igualdade

Luciana 56
LIBERALISMO

 Dessa forma, o governo deveria representar a


vontade de uma maioria. Somente pela via
democrática, concretizada pelo voto, o Estado
poderia funcionar como representante dos
interesses coletivos.

Luciana 57
LIBERALISMO

 As leis seriam uma espécie de contrato, onde o


coletivo social negociaria como poderia firmar
um tipo de governo voltado para a manutenção
da liberdade e da igualdade entre os
indivíduos.

Luciana 58
LIBERALISMO

 Defendeu o direito à propriedade e o livre


comércio. O trabalho enquanto manifestação
do esforço humano na busca da sobrevivência
daria ao individuo o direito de posse sobre
qualquer coisa obtida pelo fruto de suas ações.

Luciana 59
LIBERALISMO

 Dessa maneira, a propriedade privada é vista


no pensamento liberal como um direito natural
do homem que age.

Luciana 60
LIBERALISMO

 Além disso, o Estado não poderia interferir na


economia, pois isto seria uma privação à
liberdade de ação e principalmente um grande
risco à prosperidade material da nação.

Luciana 61
LIBERALISMO

 Segundo os liberais, a própria economia


desenvolveria meios para equilibrar-se. Na
medida em que o Estado impedisse ou
limitasse algum meio de produção da riqueza,
a prosperidade estaria ameaçada ou destinada
a setores restritos da sociedade.

Luciana 62
LIBERALISMO

 O modo mais sensato para que o homem


pudesse equilibrar-se entre si mesmo e o
social seria o uso da razão. Essa mesma razão
seria um dote visível nos homens que tivessem
sede pelo conhecimento.

Luciana 63
LIBERALISMO

Luciana 64
LIBERALISMO

 A razão consistia na habilidade do homem em


experimentar o mundo à sua volta (empirismo)
e assim ponderar sobre as formas mais úteis e
inteligíveis de se buscar seus interesses.

Luciana 65
 01 ao 16– Rosana
 17 ao 33 – Doraci

 34 ao 50 – Jucilene

 51 ao 66 - Luciana

66

Das könnte Ihnen auch gefallen