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A Constituição

Direito Civil
Direito Civil é o ramo do direito privado que define os
direitos e deveres (obrigações) envolvendo as pessoas
(tipos, capacidade, personalidade, etc.), os bens (as coisas)
e as relações entre ambos (posse, propriedade,
transferência, direitos, etc.).
Direito Penal
Direito penal é o ramo do direito público que trata o poder
punitivo do Estado considerando os fatos de natureza
criminal (isto é, definidos em lei como “crime” ou
contravenção) e as medidas punitivas aplicáveis aos que os
praticam.
Direito do Trabalho
O Direito do Trabalho é o ramo do direito que contempla a
legislação relativa ao mundo do trabalho e, mais
especificamente, a relação entre os empregadores e os
empregados, assim como as relações jurídicas decorrentes
da condição dos empregados.
Direito Comercial
Direito comercial é, segundo o mestre João Eunápio Borges,
“o complexo de normas jurídicas que regulam as relações
derivadas das indústrias e atividades que a lei considera
mercantis, assim como os direitos e obrigações das pessoas
que profissionalmente as exercem”
A Lei do Software
Esta lei, tão importante e tão pequena, implica diretamente
na crescente expansão da indústria e do comércio mundial.
A inclusão da informática nas empresas é uma necessidade
crescente, e a possibilidade de uso da internet tornou o
mundo menor do que ele realmente é.
A Lei do Software
Hoje fechamos acordos através de e-mail, usamos editores
de texto e planilhas eletrônicas de cálculo que tornam a
vida empresarial possível e crescente como temos visto nas
economias espalhadas pelo planeta.
O crescimento das empresas é dependente da tecnologia e
especificamente dos programas de computador que, quanto
mais avançados, mais avançadas ainda se tornam suas
gerações futuras.
A Lei do Software
Mas isso tudo tem implicações legais que nem sempre são
levadas em consideração e, neste ponto, falamos
especificamente sobre a necessidade de respeitar direitos
autorais dos programas de computador, chamados
“softwares”.
O uso desses softwares (ou de suas licenças de uso) está, no
Brasil, sob a égide da Lei número 9.609, de 19 de fevereiro
de 1998.
A Lei do Software
São pontos fundamentais:
A definição de “programa de computador” está no artigo
primeiro da lei;
O regime de proteção dos direitos de autores de
programas de computador, conforme o artigo 2º da lei, é o
mesmo das obras literárias;
A Lei do Software
São pontos fundamentais:
Não há discussão sobre danos morais quanto ao uso
irregular de softwares, ressalvado ao proprietário o direito
de fazer cessar as alterações que seu software tenha sofrido
ou venha sofrendo;
A Lei do Software
São pontos fundamentais:
A tutela dos direitos autorais sobre software é por 50
anos, a partir de 1º de janeiro do ano subsequente à
publicação ou criação do software;
A Lei do Software
Há reciprocidade de reconhecimento de direitos aos
estrangeiros domiciliados no exterior, desde que seu país
também reconheça os mesmos direitos em relação aos
brasileiros e estrangeiros domiciliados no Brasil;

Os programas de computador PODERÃO ser registrados


em órgãos competentes;
A Lei do Software
As informações para registro do programa de computador
deverão ser capazes de identificá-lo, e são de caráter
sigiloso, sendo reveladas apenas em razão de interesse do
proprietário dos direitos ou por ordem judicial;
Crime de informática
Crime de informática e àquele praticado contra o sistema de
informática ou por meio desse. Compreendido assim os
crimes praticados contra o computador e seus acessórios e
os perpetrados, por meio, do computador.
Crime de informática
Inclua-se neste conceito os delitos praticados por meio da
Internet, existem várias definições por crimes de
informática, no qual, definimos como procedimento que
atenta contra os dados que o faz na formam em que
estejam armazenados, compilados, transmissíveis ou em
transmissão.
Crime de informática
Os crimes de informáticas dividem-se em crimes
de informática próprio e crimes de informática
impróprio. O primeiro é aquelas que só podem ser
praticados por meio da informática, tendo como
mecanismo o crime meio e fim, sem a informática
torna-se impossível à execução e a consumação da
infração.
Crime de informática
Na realidade os crimes de informática próprios
surgiram com a evolução desta ciência, são tipos
novos, que atendem a informática como bem
juridicamente protegido.
Crime de informática
Daí porque em face da escassa legislação
especifica existentes, alguns fatos são atípicos e,
portanto não pode ser punido por crimes próprios,
pôr exemplo, violação de e-mail, pirataria de
software, pichação de home-pages, vandalismo da
rede e danos, virtuais, em arquivos provocados
por vírus.

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