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ESCOLA TEOLÓGICA DAS ASSEMBLEIA DE

DEUS MISSIONÁRIA – ESTEADEM


IPOJUCA - PE
HERMENÊUTICA BÍBLICA
Uma introdução ao estudo da interpretação das
Escrituras
ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA
QUAL A IMPORTÂNCIA DESSE ESTUDO?
 Pode servir como exemplo para que não se cometa os
mesmos erros do passado;
 Pode determinar também quais influências levaram
alguns mal-entendidos sobre a palavra de Deus;
 Familiarizar o intérprete com alguns dos excelentes
exegetas do passado e demonstrar alguns dos
métodos que eles usaram para tratar as Escrituras
ESCOLAS JUDAICA

Escola judaica antiga


Um estudo da história da interpretação bíblica
começa, em geral, com a obra de Esdras. Ao voltar
do exílio na Babilônia, o povo de Israel solicitou a
Esdras que lhes lesse o Pentateuco. Neemias 8:8
lembra: “Leram [Esdras e os levitas] no Livro, na
lei de Deus, claramente, dando explicações, de
maneira que entendessem o que se lia.”
Principais linhas de interpretação

 Literalista - O método literal de interpretação,


referido como peshat, evidentemente servia de base
para outros tipos de interpretações. Porém esse
método dava enfoque indevido às letras das quais se
compunham as palavras da Escritura, buscando
significado em tudo: em cada letra, ponto, sinais. Este
“letrismo” era muitas vezes levado a tal ponto que o
significado que o autor tinha em mente era
menosprezado e em seu lugar se introduzia uma
especulação fantástica.
 Midráshica - Obtiam-se as explicações reduzindo as letras de
uma palavra a seu valor numérico, e substituindo-a por outra
palavra ou frase do mesmo valor, ou transpondo as letras. Assim,
por exemplo, a soma das letras do nome de Eliezer, servo de
Abraão, é equivalente a 318, o número de seus homens capazes
(Gênesis 14:14), e, por conseguinte, mostra que Eliezer sozinho
tinha o valor de um exército.
 Pesher (Interpretação, em aramaico) - A interpretação pesher
existia particularmente entre as comunidades de Qumran. Esta
forma emprestou extensivamente das práticas midráshicas, mas
incluía um significativo enfoque escatológico. Muitas vezes a
interpretação pesher era denotada pela frase “este é aquela” ou
“seu pesher é..., indicando que “este presente fenômeno é
cumprimento daquela antiga profecia”.
 Alegórica - A exegese alegórica baseava-se na
idéia de que o verdadeiro sentido jaz sob o
significado literal da Escritura.
Historicamente, o alegorismo foi
desenvolvido pelos gregos para reduzir a
tensão entre sua tradição de mito religioso e
sua herança filosófica. Visto que os mitos
religiosos continham muita coisa imoral ou de
outro modo inaceitáveis, os filósofos gregos
davam forma de alegoria a essas histórias;
isto é, os mitos não deviam ser entendidos
em sentido literal, mas como histórias cuja
real verdade jaz num nível mais profundo.
Escola judaica de Alexandria
No tempo de Cristo, os judeus que
desejavam permanecer fiéis à tradição
mosaica mas adotavam a filosofia grega,
defrontavam-se com uma tensão
semelhante. Alguns judeus a reduziam
alegorizando a tradição mosaica. Filão (c.
20 a.C. - c. 50 d.C.) é bem conhecido
neste aspecto. Filão acreditava que o
significado literal da Escritura
representava um nível imaturo de
compreensão; o significado alegórico era
para os maduros.
Segundo ele, devia usar-se a interpretação
alegórica nos seguintes casos:

(1) se o significado literal diz algo indigno de Deus,


(2) se a declaração parece ser contraditória a outra
declaração da Escritura,
(3) se o registro alega tratar-se de uma alegoria,
(4) se as expressões são dúplices ou se há emprego de
palavras supérfluas,
(5) se há repetição de algo já conhecido,
(6) se uma expressão é variada,
(7) se empregam sinônimos,
(8) se for possível um jogo de palavras,
(9) se houver algo anormal em número ou
tempo (verbal), ou
(10) se há presença de símbolos.
ESCOLAS CRISTÃS DE INTERPRETAÇÃO
Para melhor compreensão do papel da
Hermenêutica Sagrada na Igreja Cristã, vamos
dividir sua atuação dentro do processo de
desenvolvimento histórico da igreja: o período
patrístico (Pais da igreja), período medieval,
período da Reforma, período Pós-reforma e
período moderno.
O Período Patrístico (100-600 d.C)
No período patrístico, o desenvolvimento dos princípios
hermenêuticos está associado a três diferentes centros da vida da
igreja de então: Alexandria, no Egito; Antioquia, na Síria e o
Ocidente.
1 – A escola de Alexandria: A cidade de Alexandria foi um importante
local de aprendizado, onde a religião judaica e filosofia grega se
influenciavam mutuamente. O método natural que ela encontrou para
harmonizar a religião e filosofia foi a interpretação alegórica, isso porque
os filósofos pagãos (estóicos) já haviam, por um longo tempo, aplicado o
método na interpretação de Homero e, assim mostrado caminho; e Filo,
empresou ao método o peso da sua autoridade. Acreditavam que a Bíblia
era a palavra inspirada por Deus, e, embora reconhecessem o sentido
literal da Bíblia, eram da opinião de que só a interpretação alegórica
contribuía para o conhecimento real.
O método alegórico
Trata-se de um dos métodos de interpretação mais antigos.
Fortemente influenciados pelo platonismo e pelo alegorismo
judaico, os defensores desse método de interpretação atribuíam
diversos sentidos ao texto das Escrituras, enfatizando o sentido
chamado de alegórico. Clemente de Alexandria (†215) e Orígenes
(†254) são os dois principais nomes da escola alegórica de
Alexandria, no Egito. Clemente identificava cinco sentidos para um
dado texto das Escrituras: 1) histórico, 2) doutrinário, 3) profético,
4) filosófico e 5) místico. Orígenes distinguia três níveis de
sentidos: 1) o literal, ao nível do corpo, 2) o moral, ao nível da
alma, e 3) o alegórico, ao nível do espírito.
Clemente de Alexandria (150 d.C-215d.C) foi o primeiro a
aplicar o método alegórico à interpretação do Novo
Testamento assim como à do Antigo. Ele propôs o princípio de
que toda Escritura deve ser entendida de maneira alegórica.
Clemente acreditava que as Escrituras ocultavam seu
verdadeiro significado a fim de que fôssemos inquiridores, e
também porque não é bom que todos a entendam. Ele
desenvolveu a teoria de que cinco sentidos estão ligados à
Escritura (histórico, doutrinal, profético, filosófico, e
místico), com as mais profundas riquezas disponíveis somente
aos que entendem os sentidos mais profundos. Sua exegese de
Gênesis 22:1-4 (a viagem de Abraão a Moriá para sacrificar
Isaque) dá o sabor de seus escritos:
“Quando, no terceiro dia, Abraão chegou ao lugar que Deus lhe
havia indicado, erguendo os olhos, viu o lugar à distância. O primeiro
dia é aquele constituído pela visão de coisas boas; o segundo é o
melhor desejo da alma; no terceiro a mente percebe coisas espirituais,
sendo os olhos do entendimento abertos pelo Mestre que ressuscitou
no terceiro dia. Os três dias podem ser o mistério do selo (batismo) no
qual cremos realmente em Deus. E, por consequência, à distância que
ele percebe o lugar. Porque o reino de Deus é difícil de atingir, o qual
Platão chama de reino de idéias, havendo aprendido de Moisés que se
tratava de um lugar que continha todas as coisas universalmente. Mas
Abraão corretamente o vê à distância, em virtude de estar ele nos
domínios da geração, e ele é imediatamente iniciado pelo anjo. Por
esse motivo diz o apóstolo: “Porque agora vemos como em espelho,
obscuramente, então veremos face a face”, mediante aquelas
exclusivas aplicações puras e incorpóreas do intelecto.”
Orígenes (185?-254?)
Orígenes foi o notável sucessor de Clemente. seu discípulo, o
superou em erudição e foi o maior teólogo do seu tempo. Para
Orígenes o significado do Espírito Santo é sempre simples e claro
e digno de Deus. Tudo que parece obscuro e imoral e
inconveniente na Bíblia serve simplesmente como incentivo para
transcender ou passar além do sentido literal.
Para Orígenes as escrituras tinham três sentidos, o literal, o
moral e o místico (alegórico). Mediante a alegorização, Orígenes
ensinava que a arca de Noé simbolizava a igreja e que Noé
simbolizava Cristo. Na entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, a
jumenta representava o AT e o jumentinho o NT e os dois
apóstolos os aspectos moral e espiritual (místico) das Escrituras.
Os Perigos do Método Alegórico
Apesar de ter sido um método muito comum no início da
igreja e ter influenciado muitos Pais da Igreja, o método
alegórico, como sistema de interpretação, é repleto de perigos
que o tornam inaceitável ao intérprete da Escritura, a saber:
a) Ele despreza o significado comum e ordinário das palavras,
especulando sobre o sentido místico de cada uma delas;
b) Ele ignora a intenção do autor, inserindo no texto todo tipo
de extravagância ou fantasias que um intérprete possa desejar;
c) O intérprete que usa o presente método rejeita os métodos
válidos de interpretação, e a única base de interpretação
encontra-se na arte que sua própria mente concebe;
d) A autoridade básica da interpretação deixa de ser a Bíblia, e passa a
ser a mente engenhosa do intérprete.
D. Pentecost assevera que “a interpretação pode então ser distorcida
pelas posições doutrinárias do intérprete, pela autoridade da igreja é
qual o intérprete pertence, por seu ambiente social e por sua formação
ou por uma enormidade de fatores”.
e) Quem usa o método alegórico não possui meios de provar as suas
conclusões.
O termo alegoria procede da combinação de dois termos gregos, allos, isto é,
“outro”, e agoreyo, “falar”, ou “proclamar”. Literalmente significa “dizer uma
coisa que significa outra”. O vocábulo aparece em Gálatas 4.24, a fim de indicar
a explicação ou expressão de alguma coisa por meio do nome ou imagem de
outra. Quem alegoriza fala ou escreve sobre alguma coisa por intermédio de
outra, procurando desvendar sentidos simbólicos, espirituais ou ocultos.
2 - A Escola de Antioquia: As principais figuras dessa escola
foram Doroteu e Lúcio, que foram seus fundadores, no final do
século III, mas Farrar considera Diodoro como fundador dessa
escola. As figuras mais ilustres são Teodoro de Mopsuéstia e
João Crisóstomo. João Crisóstomo era o “boca de ouro” por sua
eloquência e Teodoro era conhecido como “o Exegeta”, pelo seu
caráter intelectual. O primeiro considerava as escrituras como
infalível Palavra de Deus, enquanto Teodoro tinha posições
liberais sobre ela. No trabalho de exegese Teodoro superou
Crisóstomo, embora tenha negado a inspiração divina de alguns
livros, mas sem dúvida ele estava muito à frente do seu tempo,
com seu método histórico-gramatical. A escola de Antioquia
lançou as bases da hermenêutica evangélica moderna.
3 – O Tipo de Exegese Ocidental: A grande diferença desse
tipo de interpretação foi fazer valer da autoridade da tradição
e da igreja na interpretação da Bíblia, algo que não tinha sido
feito ainda. Esse tipo de exegese foi representado por Hilário e
Ambrósio, mas especialmente por Jerônimo e Agostinho.
Jerônimo foi o tradutor da vulgata. Agostinho tinha um pobre
conhecimento das línguas originais, então não foi um bom
exegeta, embora tenha sido um bom hermeneuta, ele defendia
que em casos de dúvida, a igreja era a autoridade para decidir.
Agostinho adotou um sentido quádruplo da Escritura: histórico,
etiológico, analógico e alegórico, e foi nesse aspecto que ele
influenciou a interpretação da Idade Média.
Agostinho (185?-254?)
Em termos de originalidade e gênio, Agostinho foi de longe o
maior homem de sua época, criou as seguintes regras para a
exposição das escrituras:
1. O intérprete deve possuir fé cristã autêntica.
2. Deve-se ter em alta conta o significado literal e histórico da
Escritura.
3. A Escritura tem mais que um significado e portanto o método
alegórico é adequado.
4. Há significado nos números bíblicos.
5. O Antigo Testamento é documento cristão porque Cristo está
retratado nele do princípio ao fim.
6. Compete ao expositor entender o que o autor pretendia dizer, e
não introduzir no texto o significado que ele, expositor, quer lhe dar.
7. O intérprete deve consultar o verdadeiro credo ortodoxo.
8. Um versículo deve ser estudado em seu contexto, e não
isolado dos versículos que o cercam.
9. Se o significado de um texto é obscuro, nada na passagem
pode constituir-se matéria de fé ortodoxa.
10. O Espírito Santo não toma o lugar do aprendizado
necessário para se entender a Escritura. O intérprete deve
conhecer hebraico, grego, geografia e outros assuntos.
11. A passagem obscura deve dar preferência à passagem
clara.
12. O expositor deve levar em consideração que a revelação é
progressiva.
4 – O Período da Idade Média: Durante a Idade
Média, muitos, vivia em profunda ignorância
quanto as Escrituras. E o que conheciam era
devido apenas à tradução da Vulgata e aos escritos
dos Pais da Igreja. A Bíblia era considerada como
um livro cheio de mistérios, os quais só poderiam
ser entendidos de maneira mística. Nesse período,
o sentido quádruplo da Bíblia era geralmente
aceito, e o princípio de que a interpretação da
Bíblia tinha de se adaptar à tradição e à doutrina
da Igreja, tornou-se estabelecido.
O sentido quádruplo da Escritura engendrado por Agostinho era
a norma para a interpretação bíblica. Esses quatro níveis de
significação, expressos na seguinte quadra que circulou durante
este período, eram tidos como existentes em toda passagem
bíblica:
A letra mostra-nos o que Deus e nossos pais fizeram;
A alegoria mostra-nos onde está oculta a nossa fé;
O significado moral dá-nos as regras da vida diária
A anagogia mostra-nos onde terminamos nossa luta.

Podemos usar a cidade de Jerusalém como exemplo desta


idéia. Literalmente, Jerusalém refere-se à própria cidade
histórica; alegoricamente, refere-se à igreja de Cristo;
moralmente, indica a alma humana; e anagogicamente
(escatologicamente), aponta para a Jerusalém celestial.
Nicolau de Lyra (1270? - 1340?) foi um homem que causou
significativo impacto sobre o retorno à interpretação literal.
Embora concordasse em que há quatro sentidos relacionados
com a Escritura, ele deu indiscutível preferência ao sentido
literal e insistiu em que os demais sentidos se alicerçassem
firmemente no literal. Ele se queixava de que os outros sentidos
muitas vezes eram usados para sufocar o literal, e asseverava
que só o literal deveria ser usado como base de doutrina. A obra
de Nicolau de Lyra influenciou profundamente a Lutero, e
muitos há que crêem que, sem a sua influência, Lutero não teria
dado início à Reforma.
5. O Período da Reforma: Nos séculos XIV e XV, a ignorância densa
prevaleceu quanto ao conteúdo da Bíblia. Havia doutores de
teologia que nunca tinham lido inteira. A renascença foi de grande
importância para o desenvolvimento de uma hermenêutica sadia,
pois chamou atenção para a necessidade de se voltar ao original. Os
reformadores criam na Bíblia como sendo a Palavra Inspirada por
Deus, essa inspiração era orgânica, nunca foi mecânica. A Bíblia era
a autoridade final e suprema de apelo em disputas teológicas. Em
oposição a infalibilidade da Igreja, colocaram a infalibilidade da
Palavra. Sua posição é de que “a Igreja não determina o que as
Escrituras ensinam, mas as Escrituras determinam o que a Igreja
deve ensinar”. O caráter essencial da exegese reformada era:
“Escritura interpreta as escrituras”, e “todo entendimento e
exposição da Escritura deve estar em conformidade com a analogia
da fé”
1. Lutero: as regras hermenêuticas de Lutero eram
melhores que sua exegese. Ele “Defendeu o direito do
julgamento particular, enfatizou a necessidade de se
levar em consideração o contexto e as circunstancias
históricas, exigia fé e discernimento espiritual do
intérprete e desejava encontrar Cristo em todas as partes
da Escritura.”
2. Melanchthon: Braço direito de Lutero, mas foi além
dele. Seus princípios eram: “As Escrituras devem ser
entendidas gramaticalmente antes de serem entendidas
teologicamente, e as Escrituras têm apenas um sentido
claro e simples.”
3. Calvino: Considerado o maior exegeta da reforma.
Tinha os mesmos princípios de Lutero e Melanchthon,
mas os superou ao conciliar sua prática com a teoria.
Não gostava do método alegórico, mas acreditava no
significado simbólico de muito do que tinha no Antigo
Testamento, discordou de Lutero de que Cristo devia ser
encontrado em todas as partes das escrituras. Achava
que os profetas deveriam ser interpretados à luz das
circunstâncias históricas. Sua contribuição foi a
afirmativa “a primeira função de um intérprete é deixar
o autor dizer o que ele diz, ao invés de atribuir a ele o
que pensamos que ele deveria dizer.”
6. O período o Confessionalismo: É descrito pelo
autor, como um “fermento velho”, um legado a igreja
católica. Embora mantivessem o princípio de a Escritura
interpreta Escritura, correram o perigo de subordinar as
escrituras aos Padrões Confessionais da Igreja.
7. O período Crítico-Histórico: Esse período negou a
inspiração verbal da bíblia, a bíblia deveria ser
interpretada como qualquer outro livro, o elemento
especial e divino da Bíblia foi desacreditado de forma
geral e o intérprete, usualmente, se limitava à
discussão das questões históricas e críticas.
PRINCIPAIS CORRENTES DE INTERPRETAÇÃO

Aqui simplificamos a linha do que foi apresentado.


Corrente Espiritualistas
Esta corrente distingue-se especialmente pela
insatisfação generalizada com o sentido natural,
literal das Escrituras. Dois dos textos mais explorados
são 2 Coríntios 3.6: ‘‘...a letra mata, mas o Espírito
vivifica’’ e 1 Coríntios 2.7: ‘‘...falamos a sabedoria de
Deus em mistério’’. O maior perigo dessa corrente de
interpretação é o subjetivismo e o misticismo.
Corrente Humanista
No extremo oposto da corrente espiritualista
encontra-se a corrente que se pode chamar de
humanista. Esta corrente caracteriza-se por dar
ênfase excessiva ao caráter humano das Escrituras
e por uma aversão ao seu caráter sobrenatural. A
ênfase dessa corrente está no método, na técnica,
nos aspectos literários ou históricos das Escrituras,
em detrimento do seu caráter divino, espiritual e
sobrenatural.
Corrente Evangélica Conservadora

Ela (a corrente evangélica conservadora)


caracteriza-se pelo equilíbrio resultante do
reconhecimento do caráter divino-humano das
Escrituras. Em função disso, os intérpretes desta
corrente reconhecem a necessidade da iluminação
do Espírito falando através da própria Palavra, ao
mesmo tempo em que admitem a necessidade de
interpretação gramatical e histórica das Escrituras
Obs.: O intérprete deve, a todo custo, evitar o uso do
método alegórico como princípio válido de
interpretação das Escrituras.

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