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FACULDADE DE CIÊNCIAS

HUMANAS DE CURVELO - FACIC

PARASITOLOGIA
APLICADA À
ENFERMAGEM
Prof. Ms. José Oliveira
Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto
Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto
Diretor-Técnico da Farmácia de Minas – Unidade Presidente Juscelino
Diretor-Técnico do Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino
Entamoeba coli
Entamoeba histolytica
Protozoários Giardia lamblia
Endolimax nana
Iodamoeba butschilii
Ascaris lumbricoides
Enterobius vermicularis
Intestinais
Strongyloides stercoralis
Parasitos Nematelmintos
Necator americanus
Ancylostoma duodenale
Helmintos
Trichuris trichiura
Hymenolepis nana
Hymenolepis diminuta
Platelmintos
Taenia sp
Hepático Schistosoma mansoni
Vaginal Protozoários Trichomonas vaginalis
Trichomonas vaginalis
Introdução
– Donné (1836)  isolou de uma vaginite
– Outras espécies do gênero habitam a cavidade
oral (T. tenax) e o trato digestivo (T. fecalis)
Trichomonas vaginalis
Morfologia:
– Não possui a forma cística, apenas trofozoítica
– Protozoário muito plástico
9,7 µm comprimento x 7,0 µm de largura
Ovalado ou esférico
Forma pseudópodes
– 4 flagelos anteriores livres e ≠ no tamanho
– Membrana ondulante
Trichomonas vaginalis

http://youtu.be/SxeqpuvzQWA
Trichomonas vaginalis
Ciclo Biológico
Trichomonas vaginalis
Transmissão
– É uma DST
– + 1 semana sulco
balanoprepucial após coito
contaminado
– Homem  vetor
– Ejaculação: T. vaginalis é lançado na vagina
– Transmissão não sexual é rara
– Tricomoníase neonatal feminina  durante o
parto
Trichomonas vaginalis
Sintomatologia
– Mulher
Prurido
Irritação vulvovaginal
Dores no baixo ventre
Dor e dificuldade para o sexo
(dispareunia de intróito)
Desconforto nos genitais externos
Disúria
Poliúria
– Homem
Prurido
Irritação uretral
Disúria
Trichomonas vaginalis
Patogenia
– Mulher
Vaginite c/ corrimento vaginal
– fluido abundante
– cor amarelo-esverdeado
– Bolhoso
– Odor fétido (principalmente pós-menstrual)
Prurido
Irritação vulvovaginal
Uretrite
Vagina e cérvice edematosos e eritematosos (Colpitis
macularis – aspecto de morango)
Trichomonas vaginalis
Patogenia:
– Relacionados com a gravidez
Ruptura prematura de membrana
Parto prematuro
↓peso
Endometrite pós-parto
Natimorto
Morte neonatal
– Homem
Comumente assintomática
Uretrite c/ fluxo leitoso ou purulento
Hiperemia no meato uretral
Prostatite
Balanoprostatite
Cistite
Trichomonas vaginalis
Patogenia:
– Relacionados com a fertilidade
Infertilidade ~2 x maior em mulheres com
tricomoníase
Predispõe a doença inflamatória pélvica
– Relacionados com a transmissão do HIV
As lesões causadas são portas abertas para a
entrada do vírus
Trichomonas vaginalis
Diagnóstico
– Laboratorial

– 15 dias sem uso de medicamentos tricomonicidas (vaginais
ou orais)
– Exame a fresco da secreção vaginal (swab)
– 3 dias de abstinência sexual
– Não estar menstruada

– 15 dias sem uso de medicamentos tricomonicidas
– 3 dias de abstinência sexual
– Secreção uretral  swab ou alça de platina
– 1° jato urinário 1ª urina da manhã  centrifugar
– Ejaculado
Trichomonas vaginalis
Epidemiologia
– DST não viral mais comum no mundo!
– Fatores que influenciam no aparecimento,
manutenção e propagação da tricomoníase
Idade
Atividade sexual
Número de parceiros sexuais
Outras DST’s
Fase do ciclo menstrual
Condições sócio-econômicas
Técnicas de diagnóstico
Trichomonas vaginalis
Profilaxia
– Mesmas medidas para outras DST’s:
– Sexo seguro:
Aconselhar a fazer escolhas sexuais apropriadas
– Uso de preservativos
– Abstinência de contatos sexuais com infectados
– Tratamento imediato de sintomáticos e
assintomáticos (tratar o(a) parceiro(a)???)
Trichomonas vaginalis
Tratamento
– Metronidazol
– Tinidazol
– Ornidazol
– Nimorazol
– Carnidazol
– Secnidazol
Nota: Em gestantes  apenas uso vaginal
(cremes, geleias ou óvulos)

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