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Aline Rocha
aline.rocha@ge.com
1
GE
Inspection
Technologies
Histórico
Alcançou a fase de maturação, como uma técnica de
inspeção END, no início do século XXI.
1 64
Estes elementos ultrassônicos são
elemento 1 elemento 21 elemento 49 Elemento 64 acionados de maneira defasada, gerando
ciclo 1 ciclo 21 Ciclo 49 feixes sônicos que interferem entre si de
forma construtiva e destrutiva para formar
uma frente de onda.
Formação da Frente
atraso para acionamento de cada delay p/r
conjunto de elementos piezelétricos.
de Onda
delay p/r
...
...
...
delay p/r
delay p/r
delay p/r
Array”
A imagem é originada do A-Scan, onde
cada ponto do percurso sônico tem sua
amplitude e distância projetadas em uma
linha horizontal com código de cores.
Varredura Linear
Com o acionamento defasado é
possível realizar uma varretura
linear com ângulo fixo (B-Scan);
Varredura Setorial
Com o acionamento defasado
também é possível a realização
de uma varredura com ângulos
variáveis (S-Scan).
Princípio de Funcionamento
Apresentação C-Scan da
Varredura Linear ou Setorial
Com o auxílio de um “encoder”
(dispositivo para medição do
movimento do cabeçote) é possível
obter apresentações C-Scan.
Comparação do Ultrassom “Phased
Array” com Ultrassom Convencional
Convencional – Varredura
Volumétrica “Phased Array”– Ângulo e
Focalização do Feixe Sônico e
É necessário deslocar o transdutor Varredura Volumétrica – Ajustáveis
ultrassônico para que haja varredura
volumétrica. Eletronicamente.
Equipamento
Equipamento
O equipamento é duplo, possuindo um sistema de ultrassom
convencional e um sistema de ultra-som “Phased Array”.
delay p/r
delay p/r
delay p/r
Formação da Frente
de Onda
pulser/ delay p/r
receiver
...
...
...
delay p/r
delay p/r
delay p/r
Elevação:
•Largura de um
determinado transdutor
ultrassônico;
Cabeçote Virtual:
•Número de transdutores ultrassônicos que
são pulsados simultaneamente para criar um
grupo ativo.
Cabeçotes - Campo Sônico
Campo Sônico
Uma vez determinado o
tamanho do transdutor
ultrassônico virtual, as regras
são iguais as dos cabeçotes Campo Campo
Próximo
por ultrassom convencional. Distante
N
Campo Próximo Campo Distante
Cabeçotes - Campo Sônico
Pitch
q
d
N
Campo Próximo Campo Distante
Cabeçotes - Campo Sônico e
Varredura
Quanto mais estreitos forem os transdutores ultrassônicos de um
cabeçote “Phased Array” maior será a amplitude da frente de
onda por ele gerada, bem como angulação dos feixes sônicos;
O transdutor ultrassônico virtual precisa ser adequado para se
obter um campo sônico com campo próximo apropriado para a
focalização desejada;
O cabeçote “Phased Array” precisa ter um arranjo com um
número adequado de transdutores ultrassônicos para que se
atinja a varredura desejada.
Campo Campo
Próximo Distante
Cabeçotes - Arranjo Linear
Plano
Características
• Configuração mais
simples;
• Angulação do feixe
sônico em um único
eixo;
Aplicações
• Foco variável;
• Feixe sônico variável;
• Pode ser montado em
sapatas;
• Aplicações em Imersão;
• Amplo feixe de
cobertura.
Cabeçotes - Arranjo Duplo
Características
• 2 arranjos lineares em uma
carcaça única;
• Ângulo de teto fixo
(focalização em
profundidade);
Aplicações
• Inspeções próximas da
superfície;
• Inspeção de materiais com
granulometria grosseira;
• Ângulo do feixe sônico
variável.
Cabeçotes - Arranjo Linear
Curvo
Características
• Côncavo ou Convexo;
• Raios de curvatura fixos;
Aplicações
• Tubos e Tubulações;
• Inspeção na parte interna
e externa de superfícies
curvas;
• Foco Variável;
• Ângulo de Feixe Sônico
Variável.
Cabeçotes - Arranjo Circular
Características
• Elementos circulares
concêntricos;
• Podem ser curvados
esfericamente para
focalização;
Aplicações
• Inspeção de tarugos;
• Imersão;
• Ponto focal variável.
Imagem
Imagem
A origem da imagem é o A-Scan
Região
Monitorada
pelo Gate
Imagem
As amplitudes são correlacionadas com as informações de
distâncias fornecidas pelo “encoder” acoplado ao cabeçote
“Phased Array”, formando linha por linha a imagem C-Scan.
50 mm
Imagem
Conforme o cabeçote “Phased Array” é deslocado, a imagem C-
Scan é formada.
50 mm
100 mm
150 mm
200 mm
Calibração da Velocidade Sônica e
Retardo do Cabeçote
Calibração da Velocidade Sônica e
Retardo do Cabeçote
Para cabeçotes com sapata angular, a calibração deve ser feita
utilizando o angulo de refração natural gerada pelo cabeçote e
sapata angular.
sin wedge
Vwedge
2337 m
s 0,72 1 – Cálculo do Ângulo Natural
36° sin steel Vsteel 3255 m de Refração do Cabeçote
s
54° sin 36 Calcula-se o ângulo natural de
sin steel 0,82
0,72 refração que será gerado na sapata
V sapata = 2337 m/s angular. Durante a calibração o feixe
VAço = 3255 m/s steel arcsin 0,82 54
sônico deste ângulo será utilizado.
Ângulo da Sapata = 36°
Fundo da 70
Peça °
Superfície
35
°
Desenho da Solda (“Weld Overlay”)
2 – Determinar a Posição do
Cabeçote em Relação à Linha de 36° Origin Line
Centro da Solda
a’
O “Weld Overlay” opera em conjunto com
o parâmetro “Origin Line” (distância da
linha de centro da solda à face do 40
4
TCG/Normalização
Para que uma imagem “Phased Array” (A-Scan, B-Scan ou S-
Scan) possa ser utilizada é preciso fazer uma compensação da
variação da sensibilidade ao longo do percurso sônico.
No caso da representação S-Scan, é necessário também que seja
feita uma compensação da variação da sensibilidade nos vários
feixes sônicos gerados.
20mm
SDH 3mm
TCG/Normalização (S-Scan)
A TCG/Normalização traça um Diagrama Ciclo-Amplitude para
correção da sensibilidade para os diferentes percursos sônicos e
ângulo dos feixes sônicos.
Para a determinação do Diagrama Ciclo-Amplitude, cada refletor
de referência precisa ser inspecionado com todos ângulos dos
feixes sônicos que serão utilizados na varredura.
.
5
[dB] [dB]
-5
Echoamplitude
-10
Amplitude
Diagrama Ciclo-Amplitude
Eco proveniente de uma referência a 20 mm de
profundidade
Calibração da Medição de
Profundidade (“DEPTH CALL”)
Calibração da Medição de
Profundidade (“DEPTH CALL”)
Na técnica de ultra-som “Phased Array” o feixe sônico é gerado por
um arranjo de transdutores ultra-sônicos. Para ondas ultra-sônicas
transversais com elevado ângulo de refração, podem ocorrer
variações no feixe sônico, como a difração.