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educacaofisicamelhor.com.br/dilmar
FORÇA
• Capacidade de exercer tensão muscular contra
resistência, envolvendo fatores mecânicos e
fisiológicos que determinam a força em algum
movimento particular (Barbanti,1979)
• Capacidade de exercer tensão muscular contra
resistência, superando, sustentando ou cedendo à
mesma (Guedes,1997)
• Quantidade máxima de força que um músculo ou
grupo pode gerar em um padrão específico de
movimento e em determinada velocidade (Knutgen e
Kraemer,1987)
Performance
FORÇA Estética
Saúde
Adaptação Musculação Adaptação
funcional morfológica
↑Força muscular
↑Massa muscular
Performance
Saúde
Qualidade de vida Estética
Sarcoplasma
Tamanho
Fibras Musculares
Número?
TIPOS DE SOBRECARGA
TENSIONAL: crônica
HIPERTOFIA MIOFIBRILAR- > A FORÇA
VOLUME INTENSIDADE
Quantidade Qualidade
PESO
REPS
INTERVALO
SÉRIES
VELOCIDADE
EXERCÍCIOS
FREQUÊNCIA
APTIDÃO FÍSICA
Grau de adaptação do indivíduo ao seu
ambiente físico e social (Bouchard, Shephard 1994) ;
SAÚDE
Bem estar físico, social e espiritual, não só livre de
doenças (OMS)
Idoso de 60 anos
1. Sarcopenia
2. SNC
3. Osteopenia
4. Inatividade Física
- Levantar e sentar;
- Subir escadas;
- Dar pequenos piques;
- Carregar objetos.
CELAFISCS, 2006
EXERCÍCIO FÍSICO E AVDs
CELAFISCS, 2006
ANÁLISE COMPARATIVA DA
FORÇA MUSCULAR ENTRE
IDOSAS PRATICANTES DE
MUSCULAÇÃO, GINÁSTICA
LOCALIZADA E
INSTITUCIONALIZADAS
Alexandre Correia Rocha1,2,3 Marcelo
Capelazo Fernandes2 João Paulo Dubas1
Dilmar Pinto Guedes Júnior1,3,4
. Fit Perf J. 2009 jan-fev;8(1):16-20.
CAPACIDADE FUNCIONAL
FIEP, 2007
CAPACIDADE FUNCIONAL
ISAPA, 2007
TREINAMENTO DE FORÇA EM IDOSOS
Curva teórica do envelhecimento para a força muscular. A magnitude da mudança irá
variar de acordo com o grupo muscular e o gênero.
Treinamento de força
Força
Não - Treinados
20 40 60 80 100
Adaptado de Fleck e Kraemer,2006
Idade (anos)
SARCOPENIA
(Turner e Robling,2003)
Função Neural e Reação
Conseqüências do declínio do tempo de reação, potência muscular e
equilíbrio
• Quedas;
• Fraturas;
• Morte;
• ↑ Força;
• ↑ Massa muscular;
• Combate a fraqueza e fragilidade;
• Preserva a massa óssea, a independência e a vitalidade;
• Previne a osteoporose e outros sinais de doenças crônico-
degenerativas;
• Melhora o sono e previne a depressão;
• O protocolo de potência é indicado
(Seguin,et. al. 2003)
Populações Especiais
A População Mundial está cada vez mais sedentária e com maus hábitos alimentares!
Populações Especiais
Obesidade
Sedentarismo
Patologias
CAUSAS DA OBESIDADE
Condições Sócio-econômicas
Nível de Atividade
Fatores Genéticos
Raça
Sexo
Idade
Equilíbrio Energético
• AMBOS
EQUILÍBRIO ENERGÉTICO
=
• TAXA DE INGESTÃO DE ENERGIA
-
• TAXA DE GASTO DE ENERGIA
(BOUCHARD,2000)
Considerações Importantes
Tempo necessário para metabolizar ~
2.200 kcal
~ 6h
~ 2:47h
~ 4:11h
Gasto Calórico Diário de Indivíduo Normal
Aproximadamente 20 % Metabolismo
de Desempenho
• MUSCULAÇÃO= HIPERTROFIA
POSITIVOS NEGATIVOS
Balanço Calórico
Balanço Calórico
Positivo Negativo
Houston (1999), Can J Appl Physiol
Composição Corporal
METABOLISMO e OBESIDADE
(Shephard,1998)
MUSCULAÇÃO E EMAGRECIMENTO
1 kg do PC TMR em 7-10
kcal/dia
(Flatt et al., 1998)
ou ou
?
Dieta
Aeróbio Força
alimentar
+ +
!
Hipertensão Arterial - Exercício
Hipertensão Arterial - Conceitos
Sedentarismo!
DBH, 2010
Hipertensão Arterial - Conceitos
Pré
Hipertenso
PAS 120 a 139
PAD 80 a 89
PA = DC X RVP
DC FC VS
PAM
Força de Volume diastólico
contração final
SNP SNS
Frank Starling
Hipertensão Arterial
Tratamento
Farmacológicos: Drogas
Exercícios
Aeróbios Resistido
Efeito subagudo
Hipertensão Arterial
1. Força Muscular
2. Capacidade Cardiorrespiratória
3. Flexibilidade
4. Composição corporal
↑PA
↑Intensidade
↑Carga (kg)
↑ Massa muscular
Tipo de exercício
Efeito agudo
Efeito agudo
Hipertensão Arterial
Efeito Subagudo – Força
Normotensos
Hipertensão Arterial
Efeito Subagudo – Força
Hipertensos
Controlados
0
Hipertensão Arterial
Exercício Resistido - Efeito crônico
Hipertensão Arterial
Exercício Resistido - Efeito crônico
Metodologia
Amostra: 52 mulheres (65.9 ± 4.5 anos) hipertensas
controladas (medicamento);
Protocolo
Grupo 1 Grupo 2
Treinamento de força Controle
12 semanas = 3 X sem Medicamento
3,2mmHg PAS
3,5mmHG PAD
Hipertensão Arterial
Prescrição do Treinamento de Força
• Número de exercícios: 8 a 10
• Utilizar predominantemente exercícios que envolvam
grupos musculares maiores (exercícios multiarticulares)
• Número de repetições: 8 a 12 (60 a 80% da CVM)
• Frequência: 2 à 5 vezes por semana
• Número de séries: 1 a 3
• Intervalo entre as séries: 2 a 3 minutos
Hipertensão Arterial
Exercício Resistido - Particularidades
Precauções Pico Pressórico!
Falha concêntrica
⇧ Componente isométrico
Manobra de Valsalva
Hipertensão Arterial
Exercício Resistido - Particularidades
Dicas
Interromper a série se a
velocidade de execução
diminuir.
Respiração Ativa
Hipertensão Arterial
Quando a Pratica é Segura?
Iniciar
exercício Em
até Exercício
Classificação
DM TIPO 1 DM TIPO 2
Deficiência absoluta na produção de Defeito na secreção de insulina, na
insulina sua ação ou ambos
Tratamento: Insulina Tratamento: dieta, exercício, agentes
orais ou insulina
DM Tipo 1
RYAN, (2000)
Diabetes Mellitus e Exercício
Benefícios do Exercício Físico
Diabetes Mellitus e Exercício
Insulina
Sinalização para a secreção de insulina
Diabetes Mellitus e Exercício
Tratamento e Controle
Exercício
Mudança no
Dieta
Estilo de vida
Ambos
Hiperglicemiantes
Agentes orais Ação
Hipoglicemiantes Medicamentosa
Insulina
Ambos
Diabetes Mellitus e Exercício
Benefícios do Exercício Físico
Diabetes Mellitus e Exercício
NÍVEIS IDEAIS DE GLICOSE A SEREM ATINGIDOS PELOS DIABÉTICOS
1. Em jejum e antes das refeições – 126 mg/dl
2. Uma hora depois de uma refeição – 180 mg / dl
3. 2 horas depois de uma refeição – 144 mg / dl
4. Antes de dormir ( mínimo ) – 108 mg /dl
ANTES DO EXERCÍCIO
→ ABAIXO DE 80-100 mg / dl
(consumir carboidratos)
→ ACIMA DE 250 mg / dl
(exercício deve ser postergado)
Diabetes Mellitus e Exercício
Exercício e Diabetes Mellitus
Antes da adesão ao programa de
exercício
1. Exame médico minucioso
2. Caso haja suspeita ou presença
de: DAC ou complicações
microvasculares ou neurológicas
realizar o TE.