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Programa Tematico

1. O ciclo hidrológico e seus componentes


2. Hidrografia
3. Estatística aplicada à Hidrologia
4. Avaliação dos componentes do ciclo hidrológico
5. Erosão e transporte de sedimentos
6. Estudo dos eventos extremos máximos e mínimos
7. Regulação do escoamento.
8. Impacto ambiental na hidrologia

Metodologia

Aulas Teoricas
Aulas Praticas
Trabalho
I. Introdução a Hidrologia
O ciclo se inicia quando o sol aquece e evapora a água dos
oceanos, rios, lagos e . O vapor d’água sobe e junta-se
formando as nuvens. Estas, por determinadas condições
atmosféricas, condensam-se e precipitam-se em forma de
chuva, granizo ou neve.
Quando chove sobre os continentes, parte da água é retida
pela vegetação e acaba evaporando novamente para a
atmosfera. Outra parte escoa diretamente para os rios e lagos,
retornando assim aos oceanos ou infiltra-se no solo.
A parte da água infiltrada é retida pelas raízes das plantas e
acaba evaporando através da capilaridade do solo ou
através da transpiração desses vegetais; outra parte da água
move-se para as camadas mais profundas, por efeito da
gravidade, até chegar a chamada zona de saturação. O ciclo
acaba feichando , porque a água subterrânea obedecendo
a morfologia do terreno.
Componentes do ciclo hidrológico

• Precipitação
• Infiltração
• Escoamento superficial
• Evaporação
• Transpiração
• Evapotranspiração
Precipitação
Entende-se por precipitação a água proveniente do vapor de água
da atmosfera depositada na superfície terrestre sob qualquer
forma: chuva, granizo, neblina, neve.
Representa o elo de ligação entre os demais fenômenos
hidrológicos e fenômeno do escoamento superficial, A
precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico ,
sendo responsável por retornar a maior parte da água doce ao
planeta.
As grandezas caracteristicas das medições das Precipitações
1. Altura pluviometrica
2. Duração
3. Intensidade da precipitacao
Pluviógrafo - Pluviômetro.
Métodos de estimativa da precipitação
média sobre uma área

Para calcular a precipitação média de uma superfície qualquer, é


necessário utilizar as observações dos postos dentro dessa superfície e
nas suas vizinhanças.

• Média aritmética - obtém-se dividindo a soma das observações pelo


total destas.
• Polígonos de Thiessen - obtêm-se unindo os pontos através de
segmentos de recta formando triângulos. De seguida, traçam-se as
normais desses segmentos formando os polígonos de Thiessen.
Polígonos de Thiessen.
• Isoietas - à semelhança do que acontece num mapa topográfico, em
que as curva de nível representam regiões de igual cota, as isoietas são
linhas que vão unir pontos com igual valor de precipitação.
MÉTODO DA MÉDIA ARITMÉTICA

Consiste na soma das precipitações observadas nos postos que


estão dentro da bacia e dividir o resultado pelo número deles.
em que :

H: é chuva média na bacia


hi : é a altura pluviométrica registrada em cada posto

Este método só é recomendado para bacias menores que


5.000km 2 , com postos pluviométricos uniformemente
distribuídos e a área for plana ou de relevo suave.
MÉTODO DOS POLÍGONOS DE
THIESSEN
Polígonos de Thiessen são áreas de “domínio” de um posto
pluviométrico. Considera-se que no interior dessas áreas a
altura pluviométrica é a mesma do respectivo posto.

1º. dois postos adjacentes são ligados por um segmento de


reta;
2º. traça-se a mediatriz deste segmento de reta. Esta
mediatriz divide para um lado e para outro, as regiões de
“domínio
3º. Este procedimento é realizado, inicialmente, para um posto
qualquer (ex.: posto B), ligando-o aos adjacentes. Define-se,
mdesta forma, o polígono daquele posto.
4º. Repete-se o mesmo procedimento para todos os postos.
5º. Desconsideram-se as áreas dos polígonos que estão fora da
bacia.
6º. A precipitação média na bacia é calculada pela seguinte
equação:
Em que
é a precipitação média na bacia (mm);
P i é a precipitação no posto i (mm);
A i é a área do respectivo polígono, dentro da bacia
(km 2 );
A é a área total da bacia (km 2 ).
MÉTODO DAS ISOIETAS

são linhas indicativas de mesma altura pluviométrica. O


espaçamento entre as linhas pode ser definido com base no
tipo de estudo a ser desenvolvido, podendo ser de 5 em 5 mm,
10 em 10 mm.
A partir das precipitações em alguns postos levantados, traçam-se
as isoietas da mesma maneira que se procede em topografia
para desenhar curvas de nível.
Descreve-se a seguir o procedimento de
traçado das isoietas.
1º. definir qual o espaçamento desejado
entre as isoietas;
2º. liga-se por uma semi-reta, dois postos
adjacentes, colocando suas respectivas
alturas pluviométricas;
3º. interpola-se linearmente determinando
os pontos onde vão passar as curvas de
nível, dentro do intervalo das duas alturas
pluviométricas
Em que
P :é a precipitação média na bacia (mm);
Pi : é a média aritmética das duas isoietas seguidas i e i + 1;
Ai : é a área da bacia compreendida entre as duas respectivas
isoietas (km 2 );
A : é a área total da bacia (km 2 ).
Infiltração

E o nome dado ao processo pelo qual a água atravessa à


superfície do solo. É um processo de grande importância
prática, pois afeta diretamente o escoamento superficial, que é
o componente do ciclo hidrólogico responsável pelos
processos de erosão e inundações.
Os principais fatores que influenciam no processo de infiltração
no solo são:
1. Depressões
2. Geologia
3. Topografia
4. Umidade do solo

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