Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
EDUCACIONAL
TEMPLATE LABORO SUBTÍTULO E
Avaliação
final do curso
Atividades em (50%)
grupo
Autoavaliação (30%)
e Participação
(20%)
REFERÊNCIAS
VIEIRA, Sofia Lerche. Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando
conceitos simples. RBPAE v. 23, n. 1, p. 53-69 jan – 2007
SANTOS, Pricila Kohls dos Avaliação da aprendizagem / Pricila Kohls dos
Santos, Joelma Guimarães – Porto Alegre : SAGAH, 2017
SILVA, Josias Benevides da Silva. Um olhar histórico sobre a gestão escolar.
Educação em Revista. v.8 n.1, 2007
PERCURSO HISTÓRICO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS EMPRESAS
MODELO ARTESANAL (+/- 1780) – Regime de produção artesanal, reduzido e
familiar, geralmente limitado a pequenas oficinas;
PRÉ-INDUSTRIAL (1780-1860) – Período em que ocorreu a Primeira Revolução
Industrial, surgindo as Fábricas e a forte preocupação com o produto. Mecanização
e Industrialização.
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (1860-1914) – Produção nas Fábricas. Foco na
produção em massa.
GIGANTISMO (1914-1945) – Foco nas vendas. Alta competitividade.
MODERNA (1945-1980) – Tecnologia Avançada, Foco na produção. Novas fontes de
energia e em novos materiais.
GLOBALIZAÇÃO (1980 - ) – Concorrência acirrada. Incerteza e imprevisibilidades
no mercado. Foco na aprendizagem empresarial e no diferencial.
MOTIVAÇÃO
ESTRUTURA PESSOAS
ORGANIZAÇÃO
TECNO-
AMBIENTE
LOGIA
DETERMINA
TEMPOS E PADRÃO DE SUPERVISÃO MÁXIMA
ÇÃO DO
MOVIMENTOS PRODUÇÃO FUNCIONAL EFICIÊNCIA
“BEST WAY”
CONDIÇÕES
LEI DA
AMBIENTAIS LUCROS E
FADIGA
TRABALHO SALÁRIOS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Destaque: Henri Fayol (1916)
Ênfase: Na estrutura
Classificação das atividades da empresa:
Funções técnicas, comerciais, de segurança, contábeis,
financeiras, e administrativas
Função Administrativa paira sobre todas as outras
Consiste em: prever, organizar, comandar, coordenar, e
controlar
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Década de 30
Ênfase: Nas pessoas
Pressupostos:
Incentivo econômico não é a única forma motivadora
O trabalhador não se comporta como um ser isolado
A especialização funcional não cria necessariamente a
organização mais eficiente
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Questões Abordadas
Integração social
Comportamento social
Recompensas e punições
Grupos informais
Relações intergrupais
Motivação
Liderança
Comunicação
Organização Informal
Dinâmica de Grupo
Processo Decisório
Mudança Organizacional
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
As Necessidades Humanas Básicas
Desenvolvimento
INTELECTUAL e
AUTO-
REALIZAÇÃO ESPIRITURAL
Status / Prestígio
Afeição
Pertença PSICOLÓGICAS
Segurança
FISIOLÓGICAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Apreciação Crítica
Confronto das Ideias Clássicas
Crença na possibilidade de superação do conflito
Ingenuidade
Enfoque manipulador: colocar a
organização informal a serviço da
organização formal
BUROCRACIA - 1947
Destaque: Max Weber Características:
Ênfase: Na estrutura Caráter legal e normativo
Formalidade das comunicações
Origens da Burocracia: Racionalismo e divisão do trabalho
Racionalidade Impessoalidade e hierarquia
Ética Protestante Rotinas e procedimentos padronizados
Meritocracia
Profissionalização
Especialização da administração
Previsibilidade
BUROCRACIA
Dilemas e disfunções:
Tendência de organizações burocráticas transformarem-se em carismáticas
ou tradicionais
Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras
Apego exagerado a regulamentos
Formalismo e papelório
Resistência a mudanças
Impessoalidade e categorização
Abusos de autoridade
Conflitos com o público
TEORIA ESTRUTURALISTA
Destaques: Abordagem Estruturalista inclui:
Levi-Strauss a organização formal e a informal, e suas inter-
Karl Marx relações
Max Weber o objetivo e o alcance dos grupos informais e as
relações de tais grupos dentro e fora da
Ênfase: organização
Na estrutura
os níveis mais altos e os níveis mais baixos
Origens: as recompensas materiais e as não materiais
Teoria Clássica a interação da organização com o seu ambiente
X as organizações de trabalho e as de natureza
diferenciada
Recursos Humanos
TEORIA ESTRUTURALISTA
Apreciação Crítica:
Convergência de outras teorias
Ampliação da abordagem
Indivíduo grupo
Indústria outras organizações
Teoria da Crise e
da Mudança
Teoria dos Sistemas
“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-
relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”
Década de 50
Ênfase: No ambiente Componentes e características de um
Sistema
Fechados ou Abertos 1. Insumos (entradas, inputs)
2. Processamento (througput)
3. Exsumos (produto, output)
4. Entropia
5. Homeostase (entropia negativa)
6. Retroalimentação (feedback)
7. Decomposição do sistema em
subsistemas
TEORIA DOS SISTEMAS
Organização como Sistema Aberto
Subsistema inserido em um sistema social maior, que o engloba,
composto de partes interdependentes
Organização como Sistema Sócio-Técnico
Subsistema Técnico
Infra-Estrutura física
Máquinas e Equipamentos ESTRUTURA
Tecnologia
s. técnico
Especificidades das Tarefas
Subsistema Social
INSUMOS EXSUMOS
Pessoas / Relações sociais
Habilidades / Competências
s. social
Necessidades / Aspirações
ESTRUTURA
TEORIA NEOCLÁSSICA
Década de 50 Princípios Básicos da
Organização
Ênfase: Na estrutura Divisão do Trabalho, Especialização,
Hierarquia, Autoridade e
Características : Responsabilidade
ênfase na prática da Administração
reafirmação relativa dos postulados
clássicos Centralização
ênfase nos princípios gerais da X
Administração
Descentralização
Funções do Administrador
Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar
TEORIA NEOCLÁSSICA
Administração por Objetivos (APO)
Consecução dos objetivos e obtenção de resultados
Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais) Resultados Avaliação e
Retroação
Decorrências:
Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões
Departamentalização:
Funcional,
DIRETORIA
por Produtos ou Serviços,
Geográfica,
Depto Depto Depto
por Clientela,
Feminino Masculino Infantil
por Processos,
por Projeto
Perfumaria Lingerie Modas
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
Década de 50 Auto-realização
Indivíduos Sociais
Resgate da pirâmide de
necessidades (Maslow)
Hierarquia de Necessidades de Maslow
5
Auto-
Realização
( desenvolvimento e
realização pessoal)
Estíma
4 (auto-estima,
reconhecimento, status)
Necessidades Sociais
3 (sensação de pertencer)
Necessidade de Segurança
2
(segurança, proteção)
Necessidades Fisiológicas
1 (comida, água, abrigo)
TEORIA COMPORTAMENTALISTA
Conflito entre indivíduo e organização
Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais
com objetivos individuais
Administração participativa
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Ambiente de Tarefa
Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras
Impactos do Ambiente
Integração das teorias mecanicistas e orgânicas
Integração de novos enfoques:
Qualidade Total H. Adm.
Reengenharia H.
Readministração Social
H. Econômico
NOVOS ENFOQUES
Qualidade Total:
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um
ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações
fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista
satisfação mútua.” (ISO 9000)
Reengenharia:
“A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos
processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores
críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade,
atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves:
fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)
NOVOS ENFOQUES
Readministração:
Forma de gerir as organizações contemporâneas,
de tal sorte que consigamos organizações
Eficientes
produtivas
Eficazes:
que atinjam os resultados
Efetivas:
responsabilidade pública
ética em seu desempenho
Relevantes:
indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que
fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
Social
Organizacional
Político
Ecologia
Tecnológico
Valorização do
homem
ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS
Administração Científica de Taylor Teoria
da Burocracia de Weber
(TAREFAS) (ESTRUTURA)
Estudo das rotinas produtivas e Normas e regulamentos garantem
seleção do trabalhador consistência
Incentivo salarial e condições Racionalidade e formalidade da
ambientais de trabalho comunicação
Homem Econômico Impessoalidade e profissionalismo
Teoria
Clássica de Fayol Teoriadas Relações Humanas de
(ESTRUTURA) Mayo (PESSOAS)
Divisãodo trabalho gerencial Estudo da Organização Informal
Coordenaçãoadministrativa Comunicação
Conceito de Linha e Staff Dinâmica de Grupo e Mudança
Organizacional
ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS
Teoria Neoclássica (ESTRUTURA) Teoria
Cibernética e de Sistemas
Integração de Conceitos Clássicos (AMBIENTE)
com PESSOAS e AMBIENTE Sistema: entrada, processo, saída e
Eficiência e Eficácia Organizacional retroação
Administração por Objetivos Organização como Sistema Aberto
Políticas
educacionais
Política
Educacional
POLÍTICA EDUCACIONAL
A Política Educacional (assim, em maiúsculas) é uma, é a Ciência
Política em sua aplicação ao caso concreto da educação, porém as
políticas educacionais (agora no plural e em minúsculas) são
múltiplas, diversas e alternativas. A Política Educacional é,
portanto, a reflexão teórica sobre as políticas educacionais (…) se
há de considerar a Política Educacional como uma aplicação da
Ciência Política ao estudo do setor educacional e, por sua parte,
as políticas educacionais como políticas públicas que se dirigem a
resolver questões educacionais (PEDRO; PUIG, 1998. Grifos meus).
a(s) política(s) representa(m) o espaço onde se manifesta
a “politicidade inerente à educação”, na medida em que
traduzem expectativas de ruptura ou de continuidade.
GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO
ESCOLAR
ADMINISTRAÇÃO X GESTÃO
Administração Gestão
A realidade é previsível A realidade é imprevisível
A crise deve ser evitada A crise é condição de aprendizagem
Experiências positivas são a base Experiências positivas são referência
para as mudanças para reflexão em busca de soluções
próprias
As mudanças ocorrem pela As mudanças ocorrem pela construção
importação de ideias de consenso
A objetividade garante bons A sinergia coletiva garante bons
resultados resultados
ADMINISTRAÇÃO X GESTÃO
Administração Gestão
A estrutura das organizações é a base para As interações contínuas entre as pessoas são
bons resultados motivadas para a realização dos objetivos
A disponibilidade de recursos é condição para Na maximização do uso dos recursos
melhoria das ações existentes, ocorre a proatividade
Uma vez localizados, os problemas podem ser Por serem sistêmicos, os problemas são
eliminados interligados e difíceis de serem localizados
O poder, centralizados, é limitado O poder é compartilhado e possibilita o
crescimento
Um município da região metropolitana de Porto Alegre realiza um
processo de eleição de diretores nas escolas municipais a cada
quatro anos. Nesse processo, todos os professores e funcionários
da escola podem exercer o direito ao voto. Além disso, qualquer
professor concursado há mais de três anos e com graduação pode
se candidatar ao cargo de diretor da instituição. Portanto, essa
forma de organização da escola está fundamentada em um
sistema aberto (ciências sociais), que não apenas reconhece, mas
sabe que o ambiente é algo inerente à organização e à gestão
escolar.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DE GESTÃO ESCOLAR
Gestão Escolar
• Gestão Administrativa
• Gestão Econômico-Financeira
• Gestão Acadêmica
• Gestão Aplicada aos Segmentos
Gestão Administrativa
•Planejamento Estratégico
•Avaliação institucional
•Gestão da Qualidade
•Ações de Marketing
Gestão Econômico-
Financeira
•Educação como negócio
•Administração econômico-
financeira
Gestão Acadêmica
•Formação permanente
•Tecnologias Educacionais
•Gestão Aplicada aos
Segmentos
APRESENTAÇÃO
Concepção de Estado: condensação material de uma relação de forças em tensões
permanentes como “chave interpretativa”;
Pressuposto político-social: do Controle do Estado sobre a Sociedade para o
Controle do Estado pela Sociedade;
Princípios orientadores da Gestão Democrática: Participação, Descentralização,
Autonomia
Eixos viabilizadores da Gestão Democrática do Ensino: Representação Livre, Eleições
de Dirigentes e Definições Colegiadas
Histórico: Conselhos Deliberativos, Conselhos de Acompanhamento e Controle Social;
Algumas Constatações
UMA VISÃO MAIS SOFISTICADA DO
CONCEITO DE ESTADO
É o único que pode garantir DIREITOS!!
Não “paira” acima das classes sociais, mas é fruto da luta de
classes;
As classes sociais têm interesses antagônicos;
As classes não são homogêneas, têm frações de classes com
interesses conflituosos;
Não é o “gabinete da burguesia” nem é neutro, mas se orienta
segundo os interesses da fração de classe que conquista
hegemonia;
Realiza suas políticas de acordo com o campo de forças que
sofre.
ALGUNS “VALORES” DE FRAÇÕES DA ELITE
NACIONAL SOBRE AS MASSAS
Democracia não é um valor a ser preservado se os seus
interesses estiverem contrariados;
PARTICIPAÇÃO
PARTICIPAÇÃO E DECISÃO
COLEGIADA E DEMOCRÁTICA
AUTONOMIA
ELEIÇÕES DE DIRIGENTES
INDEFINIÇÕES E AVERSÕES PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA
NO PROCESSO CONSTITUINTE
Havia indefinições no campo progressista do setor público e dos
movimentos do significado (até onde avançava) a perspectiva da
gestão democrática (por ex: a eleição de dirigentes);
Havia forte aversão do setor privatista estrito senso (que no
processo constituinte se aliou ao setor filantrópico, comunitário e
confessional) contra a perspectiva da gestão democrática (por ex:
contra conselhos deliberativos);
POR ISSO, UMA “MEIA VITÓRIA” MAS UMA VITÓRIA...
Institucionais;
político-sociais e
materiais
CONDICIONANTES DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO
ESCOLAR I
divulgar sistematicamente as reuniões e seus resultados (por meio de boletins, murais, jornais,
rádio-escola, assembléias etc.);
utilizar diferentes instrumentos e formas para chamar a comunidade a participar da gestão da
escola: promovendo discussões, manifestações culturais, mudando o funcionamento das reuniões
que já são realizadas, acolhendo de maneira prazerosa os sujeitos envolvidos;
organizar as reuniões, com pauta previamente definida e divulgada, horário para começar e
acabar, delegação de trabalhos por meio de comissões etc., pois a sensação de improdutividade
é um dos fatores que gera as abstenções nos encontros;
adotar a sistemática de rodízio para a coordenação das reuniões, dado ser esta uma habilidade
que se adquire ao exercê-la;
assumir o caráter político da gestão da escola como não contraditório ao exercício da direção da
mesma;
PROPOSTAS PARA SUPERAÇÃO DOS
CONDICIONANTES POLÍTICO-SOCIAIS
procurar enfrentar os conflitos, não impedindo que os mesmos surjam. Tal postura permitirá a
manifestação dos diferentes interesses e percepção do problema ou questão gerando, também, a
possibilidade de que diferentes e interessantes soluções apareçam. Além de garantir o exercício
da prática democrática no interior dos CEs;
realizar, sempre que necessário, uma decodificação das leis, normas, portarias e demais
documentos formais, pois se nem todos dominam a linguagem burocrática, enquanto outros se
“escondem” por trás dela;
avaliar coletiva e permanentemente as ações desenvolvidas no interior da escola – avaliação
enquanto processo contínuo de toda a instituição e não só dos alunos – principalmente, embora
não exclusivamente, daquelas ações e projetos que emanaram das decisões coletivas;
PROPOSTAS PARA SUPERAÇÃO DOS
CONDICIONANTES POLÍTICO-SOCIAIS
estabelecer coletivamente prioridades e distribuir, também de maneira coletiva, as responsabilidades pela
sua operacionalização. Tanto a definição quanto a execução das prioridades devem pressupor aqueles
elementos das práticas dialógicas, nas quais os consensos são necessariamente precários e resultam da
negociação possível;
definir prioridades e metas pode e deve pressupor a seleção dos recursos e prazos para serem atingidas,
caso contrário a sensação será de incapacidade;
propiciar e valorizar as discussões prévias entre representantes e representados para subsidiar o processo de
tomadas de decisão, contribuindo para a diminuição da sensação de despreparo e falta de legitimidade que
caracteriza a ação dos representantes dos diferentes segmentos que compõem os diferentes mecanismos de
ação coletiva;
valorizar a participação organizada de todos os segmentos e de todas as formas, considerando todos os
participantes como interlocutores válidos e imprescindíveis, principalmente quando organizados em Grêmios,
Sociedades Amigos de Bairro, Clube de Mães, Sindicatos, Partidos, outros Conselhos etc.).
PROPOSTAS PARA A SUPERAÇÃO DOS
CONDICIONANTES MATERIAIS