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XXX Curso Erosão e Controle de Sedimentos

•CREA/MG
•Visita Técnica – Talude em Contagem /MG

•Alessandra Lima
•Aryelle Fortes
•Igor Dezerto
•Isabela Pieroni
•Lucas Prestes
•Matheus Pera
•Mariana Lima
Introdução

• Este trabalho tem a finalidade de evidenciar e transmitir


os conhecimentos adquiridos no curso de "Erosão e
Controle de Sedimentos", ministrado em Belo Horizonte
(BH), por engenheiros com nível de mestre e doutor e
com larga experiência nacional e internacional.

• O curso teve a duração de 20 horas entre teoria e prática.


Deflor Bioengenharia:

• A DEFLOR foi fundada em 1984, para atuar na área de proteção florestal,


no controle de pragas. Posteriormente, chegou à área de limpeza de
barragens hidráulicas e recuperação de áreas degradadas.

• Atualmente, a DEFLOR fabrica biomantas antierosivas e retentores de


sedimentos, à base de fibras vegetais e fibras de coco, comercializados no
Brasil e no exterior. A fábrica, situada em Contagem, MG, ocupa uma área
de 15.000 m² e é símbolo do seu pioneirismo na América Latina.

• O corpo técnico da DEFLOR possui grande qualificação, sendo formado


por profissionais que elaboram projetos específicos para cada cliente, de
setores como mineração, agricultura, construção civil, industrial, energia,
siderurgia, petroquímica, polidutos, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
1ª Palestra: Como selecionar Plantas para o Uso em
Controle de Erosão em Áreas Degradadas

Palestrante: Aloisio Rodrigues Pereira


Engenheiro Ambiental, Civil e Florestal, Msc. Economia,
PhD em Solos - Diretor da DEFLOR Bioengenharia.

O tema explora a consciência ambiental e as técnicas para


escolha das plantas mais indicadas para cada tipo de terreno.
Assim como as vantagens e desvantagens de diferentes
espécies de plantas atuando sobre o talude.
2ª Palestra: Conceitos básicos de Geotecnia e
estabilidade de taludes

Palestrante: Gustavo Ferreira Simões


Engenheiro Civil, Msc. e PhD em Geotecnia
Professor da Universidade Federal de Minas Gerais.

Palestra voltada para Mecânica dos Solos com a presença das


fórmulas correspondentes, definição e aprofundamento sobre os
conceitos de geotecnia e estabilização de taludes.
3ª Palestra: Bioengenharia de Solos - História e
Conceitos

Palestrante: Luiz Lucena


Engenheiro Civil - CPESC - Certified Professional in Erosion and
Sediment Control, Diretor IECA, Gerente Dep. Internacional
DEFLOR Bioengenharia.

Teve como base o aprofundamento do conceito de Bioengenharia


em estabilização de encostas com o uso de vegetais combinados
com estruturas inertes. Emprego dos produtos utilizados pela
Deflor Engenharia neste processo.
4ªPalestra: Produtos e Técnicas de Bioengenharia para
Uso em Erosão e Áreas Degradadas

Palestrante: Luiz Lucena


Engenheiro Civil - CPESC - Certified Professional in Erosion and
Sediment Control, Diretor IECA, Gerente Dep. Internacional DEFLOR
Bioengenharia.

Exemplos de casos tratados pela Deflor, apresentando os problemas


e as respectivas soluções apropriadas para cada tipo de problema.
“Como selecionar Plantas para o Uso em Controle de
Erosão em Áreas Degradadas"
Palestrante: Aloisio Rodrigues Pereira Eng.º Ambiental,
Eng.° Civil, e Eng.º Florestal Msc. Economia, Phd Solos
- Diretor da DEFLOR Bioengenharia
INTRODUÇÃO

• Atualmente a escolha das espécies e as respectivas


quantidades de sementes são feitas empiricamente, sem a
utilização das variáveis necessárias, bem como das técnicas
conhecidas.

• Em razão disto, são utilizadas espécies inadequadas, com


grande desperdício de sementes, o que contribui para elevação
os custos e insucesso nos trabalhos de revegetação.

• As áreas degradadas e erosões necessitam de obras de


drenagem, geotecnia, terraplenagem e revestimento vegetal para
garantir o sucesso dos trabalhos e melhoria do aspecto visual.
• É necessário estabelecer a vegetação, que permite maior
infiltração, menor escoamento superficial e proteção contra erosão
laminar. Deve-se considerar,ainda, aspectos para melhorar a
estabilidade de taludes que apresentam problemas de estabilidade.

• A escolha adequada das espécies e respectivas quantidades é


fator decisivo no estabelecimento da vegetação e proteção contra
os processos erosivos, sendo, portanto,necessários conhecimentos
técnicos que abrangem os aspectos climáticos, edáficos,
fisiológicos e ambientais.

• Além disso, os objetivos da revegetação e controle de erosão não


são sempre complementares. O que atende melhor para o controle
de erosão pode não ser a melhor solução para a revegetação,
sendo a recíproca verdadeira.
FATORES DETERMINANTES NA
SELEÇÃO DAS ESPÉCIES

•Edáficos;

•Climáticos;

•Ambientais;

•Produção de biomassa;
•Crescimento e efeitos paisagísticos;

•Fixação de Nitrogênio;

•Palatabilidade da Fauna;

•Dormência das sementes;

•Biodiversidade;
EFEITOS NEGATIVOS DAS
PLANTAS

A vegetação implantada inadequadamente pode causar


instabilidade em áreas estáveis e causar o surgimento de erosões.
Exemplos de efeitos não desejáveis causados pela vegetação são
apresentados a seguir:
• Redução da umidade do solo: quando se utilizam espécies que
necessitam de grande consumo de água, podem causar trincas e
aberturas, principalmente em solos expansivos;
• O peso das árvores aumenta as forças atuantes, provocando
deslizamentos;
• O vento, atingindo as árvores, produz forças sobre as massas de
solo, podendo ativar deslizamentos;
• As raízes podem contribuir para danificar estruturas cimentadas
superficialmente,
•nos canais, revestimentos, passeios e sistema de
drenagem em taludes;

•As raízes e árvores secas podem contribuir para


concentrar o fluxo de água pluvial
e provocar sulcamentos e ravinamentos;

• As raízes superficiais podem contribuir para a


desagregação do solo, quando muito concentradas, em
grande volume e superficiais; por exemplo, o bambu;
• Plantas de raízes finas e superficiais impedem a
infiltração e desagregam partículas do solo;

•Plantas altas e de folhas largas podem causar a


erosão, pois concentram água nas folhas, em
conseqüência, as gotas d’água oriundas das plantas
serão maiores que as gotas da chuva.
EFEITOS POSITIVOS DAS
PLANTAS

A escolha correta de plantas, para uso em áreas degradadas,


erosões e áreas instáveis, permite obter o sucesso da
revegetação e até mesmo estabilizar áreas que apresentavam
instabilidade. A seguir serão apresentados os principais efeitos
positivos das plantas:

• Reduzem o transporte de sedimentos: as raízes agregam


partículas e aumentam a resistência do solo. Os caules das
plantas aumentam a rugosidade, reduzindo aenergia potencial da
água;

• Plantas rasteiras apresentam cobertura do solo mais eficiente,


por estarem em contato direto com o solo;
• Reduzem o run-off: as raízes aumentam a taxa de
infiltração da água no solo, a porosidade do solo e canais de
sucção, bem como o tempo de infiltração;

•Reduzem a erosão pelo efeito splash: as plantas


interceptam a chuva, reduzindo a erosão laminar, evitando a
erosão pelo efeito das gotas da chuva, que não atingem
diretamente o solo;

•Quando usamos plantas de compatibilidade ecológica, ou


seja, plantas geneticamente diversificadas, com várias
espécies, há uma maior capacidade de resistência a
mudanças no meio ambiente do que em uma monocultura.
SEMENTES DE QUALIDADE

• O produtor deve dispor de unidade de beneficiamento de


sementes e submeter as exigências e fiscalização do
Ministério da Agricultura. Após cumprir as exigências será
credenciado como Produtor de Semente Fiscalizada.
TAXA DE SEMENTES x
ESTABELECIMENTO DAS PLANTAS

• O estabelecimento das plantas está relacionado com a


taxa de sementes a ser aplicada nas áreas.

• O fator de sucesso da vegetação irá depender da


determinação da quantidade ótima de sementes a ser
aplicada.Vários fatores devem ser avaliados para
determinação da quantidade de sementes.
A quantidade de sementes deve
ser aumentada quando:

• O preparo do solo e coveamento forem deficientes;


•O talude for inclinado;
•Ocorrer vento;
•Houver região com deficiência hídrica;
•Houver pássaros e predadores de sementes;
•As sementes forem de baixo valor cultural;
•Houver baixa fertilidade natural do solo;
•As técnicas para a proteção do solo forem rudimentares;
•O material do talude for arenoso e siltoso
Quando reduzir a quantidade de
sementes:

•A preparação do solo e coveamento forem eficiente;


•Houver aplicação de grande quantidade de fertilizantes;
•Houver aplicação de condicionantes de solo e adesivos;
•A fertilidade natural do solo for boa;
•Forem utilizadas técnicas eficientes de proteção do solo
VARIÁVEIS BÁSICAS PARA
DETERMINAÇÃO DO MIX DE ESPÉCIES

• Essas variáveis permitem determinar as espécies a serem


utilizadas, verificando a tolerância, profundidade da raiz,
longevidade, proteção requerida, entre outros. Determinado o nível
desejado da variável, a escolha das espécies é automática, de
acordo com o programa “Seleção do Mix”.

•A escolha do mix de espécies e as respectivas quantidades,


quando realizada corretamente, determinam o sucesso da proteção
ambiental e a redução de custos, eliminando o empirismo e a
escolha aleatória das espécies.
O mix de espécies é importante nas etapas de recuperação do solo,
proteção contra a erosão e melhoria da estabilidade de taludes. Há certas
dificuldades na determinação do mix, em razão de mitos preestabelecidos
por técnicos, como:

• Toda semente deverá produzir uma planta;


• Todas as sementes germinam ao mesmo tempo;
• Todas as plantas crescem a uma mesma taxa
• Os objetivos de se determinar o mix de espécies são:
• Fixação de todas as plantas na área;
• Determinar a densidade ideal de plantas por área;
• Calcular o nível de cobertura vegetal do solo;
• Planejar a área com resultados previsíveis;
• Reduzir os custos da revegetação e proteção do solo.
Conceitos básicos de Geotecnia e
estabilidade de taludes

Mecânica dos solos: Procura prever o comportamento


de maciços terrosos quando sujeitos a solicitações
provocadas;

Geotecnia: lida com a interferência de obras de infra-


estrutura de qualquer natureza com a sua fundação, seja
ela em solo ou rocha. O Engenheiro Geotécnico atua em
projetos de escavação, túneis, compactação de aterros,
tratamentos de fundações, percolação de fluxos em
solos e rochas, contenções entre outros.
Encostas x Taludes

•Encosta : “superfície natural inclinada (declive que une


duas outras superfícies caract por diferentes energias
potenciais.”

•Alguns autores indicam que o termo encosta é de uso


mais geral e o termo talude é de uso mais restrito, mais
localizado. Para outros autores o termo talude só deve ser
empregado para designar vertentes produzidas pela ação
humana.
Problema: Movimento de massas

•Sólida – escorregamentos, erosão, assoreamento

•Movimento de fluidos – enchentes, erosão, contaminação

•Agentes – gravidade, água, ar, solo

•Causas/condicionantes – naturais, antrópicos


Classificação dos Movimentos

•Velocidade
•velocidade de risco
•Profundidade
•geometria da encosta
•Estrutura
•geração de poro-pressões
•Material movimentado
Processo de Rastejo
lentos, grandes massas, superfícies de ruptura indefinida,
velocidades baixas

http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter08b.html
Processo de Escorregamento
Rápidos, superficies de ruptura definida

http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/interacao/inter09b.html
Fluxo de água nos solos, percolação

•Conhecer como se dá o fluxo da água no solo é muito


importante pois ele é responsável por um grande número
de problemas práticos de engenharia, os quais podem ser
resumidos em três grupos:

•a vazão da água através de maciços terrosos, drenos ou


filtros;
•o recalque nas fundações das obras; e
•a estabilidade geral das massas de solo principalmente de
taludes.
Contenções de encostas

•As contenções de encostas podem ser mitigadas com o


uso de várias alternativas técnicas, tecnologias e materiais,
sendo necessário conhecimento específico para a escolha
certa, em cada caso.

•Normalmente, as instabilidades das encostas envolvem


movimentação de massa que se desprende de alguma
zona frágil. Por esta razão, demandam ações eficientes de
contenção, como cortinas atirantadas, solo grampeado,
arrimos, entre outras.
Estabilidade de taludes
maciços terrosos com superfície inclinada em relação à horizontal
Fatores importantes

Os taludes de corte e aterro resultantes da construção de


estradas, rodovias, aeroportos, indústrias e outros
empreendimentos necessitam, além da drenagem, ser protegidos
de maneira eficiente para evitar a formação de focos erosivos e
deslizamentos.

As técnicas e produtos a serem utilizados dependem de vários


fatores, como: inclinação do talude, suscetibilidade à erosão, tipo
de proteção desejada (definitiva ou temporária), altura do talude,
tipo de drenagem adotada, etc. O uso da técnica inadequada irá
comprometer a segurança do talude, por isso é necessário obter
todas as informações para escolher a técnica e produto corretos.
1) Taludes e drenagem em construção,
sendo o material do talude de grande
suscetibilidade à erosão, por isso
deverá ser protegido com segurança e
rapidez.

2) A proteção dos taludes foi feita com


biomanta antierosiva de fibra de coco
bidimensional protegendo
imediatamente a área até o
estabelecimento total da vegetação.

3. Resultado do trabalho, mostrando


toda a área protegida, o
estabelecimento da vegetação e a
ausência de sulcos e focos erosivos.
1. Taludes de corte adjacentes à
ferrovia, com escorregamentos e focos
erosivos generalizados, necessitando
de intervenção imediata.

2. Mesmo local, tendo os focos


erosivos já recuperados e a proteção
superficial com biomanta antierosiva de
palha unidimensional.

3. Área completamente recuperada,


três meses depois, mostrando a
exuberância da vegetação, a proteção
superficial dos taludes e a ausência de
focos erosivos.
Produtos da Deflor

•Biomantas Antierosivas

•Retentores de Sedimentos
Biomantas Antierosivas

•As biomantas antierosivas são fabricadas


industrialmente, a partir de fibras vegetais,
palha agrícola, fibra de coco e fibras
sintéticas.

•As fibras são costuradas industrialmente,


formando uma trama resistente, protegidas
por redes de polipropileno ou juta, o que
permite programar sua degradabilidade.

• As biomantas antierosivas protegem


imediatamente o solo, até que a vegetação
se estabeleça.
Tipos de Biomantas Antierosivas

• Tela Sintemax
•Tela Fibrax
•Tela Fibratêxtil
•Tela Biotêxtil
•Tela Vegetal
Tela Sistemax

•Biotêxtil constituído por fibras de palha (P), fibras mistas - palha e


fibra de coco (M) - e fibras de coco (F), entrelaçadas por meio de
uma costura industrial longitudinal, com redes resistentes de
polipropileno, podendo ser unidimensional (U) ou bidimensional (B),
e incorporando ainda uma terceira malha dando a condição
tridimensional(T), sendo esta malha resistente à ação de raios
ultravioleta e de grande resistência mecânica e durabilidade.
Enrolado em bobinas e embalado por filme plástico.
Aplicações

• Projetos especiais para mitigar grandes distúrbios ambientais,


projetos de bioengenharia, proteção de margens de cursos d'água
e reservatórios hidráulicos, rodovias, ferrovias, aeroportos,
polidutos, drenagens de alto fluxo, minerações, áreas pantanosas,
brejos, taludes de corte e aterro de qualquer inclinação, solos com
grande suscetibilidade à erosão, proteção de aterro sanitário e
resíduos industriais.
Tipos

•Tela Sintemax 400TF


Biomanta Antierosiva de Fibra de Coco Tridimensional

•Tela Sintemax 500TM


Biomanta Antierosiva de Palha/Fibra de Coco (mista)
Tridimensional

•Tela Sintemax 600TP


Biomanta Antierosiva de Palha Tridimensional
Tela Sistemax 400TF
Tela Sistemax 500TM
Tela Sistemax 600TP
Tela Fibrax

•Biotêxtil translúcido, flexível e fino, constituído em 100% por fibras


de coco (F) entrelaçadas por meio de uma costura industrial
longitudinal, com fios resistentes degradáveis de polipropileno,
formando uma trama resistente incorporada a redes resistentes de
polipropileno, podendo ser unidimensional (U) ou bidimensional (B)
conferindo a este produto alta resistência. Enrolado em bobina e
embalado por filme plástico.
Aplicações

• Projetos de Bioengenharia, áreas degradadas, polidutos,


aeroportos, rodovias, ferrovias, projetos residenciais e industriais,
minerações, projetos com grande efeito paisagístico, taludes de
qualquer inclinação, canais de vazão média a alta, margens de
cursos d’água e áreas muito suscetíveis à erosão.
Tipos

•Tela Fibrax 300UF


Biomanta Antierosiva de Fibra de Coco Unidimensional

•Tela Fibrax 300BF


Biomanta Antierosiva de Fibra de Coco Bidimensional

•Tela Fibrax 400BF


Biomanta Antierosiva de Fibra de Coco Bidimensional
Tela Fibrax 300UF
Tela Fibrax 300BF
Tela Fibrax 400BF
Tela Fibratêxtil

• Biotêxtil translúcido e flexível, constituído de fibras mistas (M),


sendo 70% de fibras desidratadas dilaceradas (palha) e de 30% de
fibras de coco, entrelaçadas por meio de uma costura industrial
longitudinal, com fios resistentes degradáveis de polipropileno,
formando uma trama resistente, incorporada a redes resistentes de
polipropileno, podendo ser unidimensional (U) ou bidimensional (B)
conferindo a este produto alta resistência. Enrolado em bobina e
embalado por filme plástico.
Aplicações

•Projetos de Bioengenharia, áreas degradadas, polidutos,


aeroportos, rodovias, ferrovias, projetos residenciais e industriais,
minerações, cursos d'água, canais de vazão média, taludes de
grande inclinação, campos e gramados, solos com média a alta
suscetibilidade à erosão.
Tipos

•Tela Fibratêxtil 400UM


Manta Antierosiva de Fibra de Coco/Palha Unidimensional

•Tela Fibratêxtil 400BM


Manta Antierosiva de Fibra de Coco/Palha Bidimensional

•Tela Fibratêxtil 500BM


Manta Antierosiva de Fibra de Coco/Palha Bidimensional
Tela Fibratêxtil 400UM
Tela Fibratêxtil 400BM
Tela Fibratêxtil 500BM
Tela Biotêxtil

•Biotêxtil translúcido e flexível, constituído de fibras desidratadas


dilaceradas (palha), que são entrelaçadas por meio de uma costura
industrial longitudinal, com fios resistentes degradáveis de
polipropileno, formando uma trama resistente, incorporada a redes
resistentes de polipropileno, podendo ser unidimensional (U) ou
bidimensional (B), conferindo a este produto alta resistência.
Enrolado em bobinas e embalado por filme plástico.
Aplicações

• Projetos de Bioengenharia, áreas degradadas, polidutos,


aeroportos, rodovias, ferrovias, projetos residenciais e industriais,
minerações, cursos d'água, canais de baixa vazão, brejos, campos,
gramados, taludes de corte e aterro de média inclinação, solos de
natureza siltosa ou arenosa e com média suscetibilidade à erosão.
Tipos

•Tela Biotêxtil 400UP


Biomanta Antierosiva de Palha Unidimensional

•Tela Biotêxtil 500BP


Biomanta Antierosiva de Palha Bidimensional

•Tela Biotêxtil 600BP


Biomanta Antierosiva de Palha Bidimensional
Tela Biotêxtil 400UP
Tela Biotêxtil 500BP
Tela Biotêxtil 600BP
Tela Vegetal

• Biotêxtil translúcido, flexível e espesso, constituído por fibras


vegetais longas, colmos de capim inteiro (C),dispostas
paralelamente, desidratadas, entrelaçadas por meio de costura
industrial (I) longitudinal, com fios degradáveis de polipropileno,
formando uma trama resistente ou podem ser costurados
manualmente (M) com fitilhos degradáveis de alta resistência.
Enrolado em bobinas e amarradas por fitilho plástico.
Aplicações

• Áreas degradadas em geral, regiões áridas, com déficits hídricos,


saias de aterros, áreas pantanosas, minerações, rodovias,
ferrovias, hidrelétricas e locais que exigem efeito paisagístico
moderado, taludes de pequena inclinação, solos de textura
arenosa, silto arenosa e argilosa.
Tipos

•Tela Vegetal 1000MC


Biomanta Antierosiva Manual de Colmos de Capim

•Tela Vegetal 1000IC


Biomanta Antierosiva Industrial de Colmos de Capim

•Tela Vegetal 1250IC


Biomanta Antierosiva Industrial de Colmos de Capim
Tela Vegetal 1000MC
Tela Vegetal 1000IC
Tela Vegetal 1250IC
Campo
Retentores de Sedimentos
Bermalonga

•O Bermalonga foi desenvolvido pela Deflor e tem sido utilizado em


obras de engenharia com sucesso. É constituído de fibras vegetais
desidradatas que passam por uma prensagem, formando um
cilindro flexível e muito resistente.

•Os Bermalongas são fabricados com diâmetros de 20, 30, 40 e


50cm. O comprimento padrão é de 1,60m, mas pode ir até 10m
sem perda das características técnicas.
Características Técnicas

•Drenante
As fibras vegetais retém sedimentos, mas permitem a passagem da
água, não colmatam. O Bermalonga pode ser usado parcialmente
como dreno profundo.

•Leve
Tem baixa densidade, sendo esta, no Bermalonga de fibra vegetal
igual a 100Kg/m3, de fácil manuseio, que permite transporte
manual para locais de difícil acesso.
Características Técnicas

•Retém umidade
Tem grande capacidade de absorver e reter umidade. Absorve
cerca de cinco vezes o seu peso em água. O Bermalonga típico,
com diâmetro de 40cm e comprimento de 1,60m absorve até 100
litros de água e pesa 20kg.

•Flexível
Facilmente moldável no local onde será aplicado, permitindo
dobras e curvas. Quando prensado, reduz parcialmente o volume.
Vetiver
Vetiver
•O capim vetiver é uma gramínea utilizada na década de 1980 para auxiliar no
controle de erosões, conservação de solos e água em áreas com poucos
recursos, especialmente para os países em desenvolvimento.

•Os resultados obtidos foram excelentes, e desde o início da década de 1990,


essa planta se tornou importante ferramenta na engenharia ambiental, na
estabilização de taludes, na proteção de cursos d’água e de praias, difundindo
seu uso para todos os continentes.

•No Brasil, apesar de a produção de vetiver ainda ser pequena e haver pouco
conhecimento sobre a função da planta no controle da erosão, as perspectivas
são animadoras nesse sentido, por isso, certamente, será ampliado o uso dela.
Utilidades do Vetiver

•O vetiver, uma gramínea de origem indiana, tem sido utilizado para


diversas finalidades, como aromatizantes, perfumes finos, planta
medicinal e protetores do solo. Entretanto, o vetiver tem sido plantado,
em sua maioria, junto a banquetas de arroz, nas margens de rios e
lagos, taludes de canais, para estabilizar e evitar o carreamento de
sedimentos para os cursos d’água.

•O vetiver tem múltiplas aplicações a favor do ambiente: ela controla a


erosão, é um filtro biológico, recarrega aquíferos, permite recuperar
zonas marginais ou degradadas, etc. Além disso, tem um impacto social
positivo, fornecendo matéria-prima para atividades como artesanato e
também para a construção civil.
Características Botânicas

•O vetiver é uma planta herbácea, ereta,


pertencente ao grupo das gramíneas

•Desenvolve-se melhor em exposição


solar, alcançando uma altura que varia
de 1,5 a 2 m, com folhas de 2 cm de
largura na base, terminando em pontas
pontiagudas.

•As raízes do Vetiver são extensas e


profundas, crescem até 3 cm por dia e
atingem de 2 a 3 metros de profundidade
no primeiro ano de plantio, podendo
alcançar até 6 metros de extensão
Características Ecológicas do Vetiver

•O vetiver é uma planta com ampla faixa de adaptação às mais diversas


condições ambientais.

•Pode sobreviver em solos áridos ou com alta umidade. É considerada


uma planta xerófita e hidrófita, o que parece um paradoxo, mas é um
fato amplamente demonstrado e comprovado.

•Pode vegetar em solos extremamente ácidos e básicos com pH que


variam de 3,5 até 9,6 e em solos desde os moderadamente salinos até
os muito salinos. Também é muito tolerante a níveis altos de metais
pesados, como cádmio, mercúrio, níquel, cobre, zinco, arsênico, cromo e
selênio.
O Problema da Erosão
•A perda de solos cultivados em decorrência do arraste de partículas por águas
provenientes de precipitações representa milhões de toneladas por ano. Isso provoca
o empobrecimento dos terrenos cultivados, tornando-os cada vez mais improdutivos,
numa época em que a população mundial aumenta significativamente, a demanda por
alimentos, consequentemente, também aumentando.

•A erosão hídrica tem causado diversos danos às terras cultivadas, assim como às
estradas, oleodutos e gasodutos, diversas infraestruturas são danificadas pela erosão
causada pela enxurrada descontrolada.

•A falta de estabilização em áreas ao redor de estradas, taludes e lagoas podem


contribuir para falhas estruturais e perdas valiosas de infra-estrutura, incluindo
residências familiares, e em alguns casos ocorrendo também perdas de vidas
humanas. No controle de todos esses processos degradantes, tem-se comprovado a
eficácia do vetiver como barreiras vivas. É uma prática bem mais econômica quando
comparada a diversas outras utilizadas pela engenharia na recuperação e
conservação de solos e águas.
Uso das Plantas Vivas de Vetiver
•O plantio de barreiras de vetiver, ao longo do
tempo, irá formar um terraço natural, promovendo a
acumulação de sedimentos a montante das
barreiras, bem como a infiltração das águas,
diminuindo a velocidade de escoamento. Ao mesmo
tempo, os contaminantes produzidos pelas
atividades agrícolas, como os agroquímicos e
excessos de cargas orgânicas são também retidos
em diversas proporções em terraços e barreiras
associadas.

•Por ser uma planta não invasora e de larga


permanência, as linhas formadas pelo crescimento
do vetiver podem ser usadas para demarcar
fronteiras e as áreas de cultivo. Atuam como uma
cortina contra os ventos, que trazem poeiras,
combatendo plantas daninhas e algumas pragas que
comprometem o cultivo de diversas culturas
O Vetiver na Bioengenharia

•O vetiver tem apresentado bons resultados em obras civis, para a


proteção de taludes em beiras de estradas, proteção de lagos, em
terraços e canais, tanto pela sua eficiência quanto pelo seu baixo custo
quando comparado com outras práticas utilizadas em engenharia.

•Em muitos casos se utiliza essa técnica de forma complementar a


outras tecnologias para proteger diversas obras, diminuindo custos com
manutenção e aumentando a vida útil de muitas estruturas.
Proteção e Reabilitação Ambiental

•Devido a sua resistência, o vetiver pode ser utilizado em áreas de mineração,


onde há perigo de contaminação dos corpos hídricos; pode ser utilizado no
tratamento de efluentes industriais e domésticos; no controle de lixiviação em
aterros sanitários; na remoção de nutrientes em corpos hídricos eutrofizados;
etc, o plantio de vetiver é considerado uma técnica aplicável à diversas áreas
para a recuperação e conservação do meio ambiente.

•Existem outras aplicações do vetiver em áreas de gestão de bacias


hidrográficas, na mitigação de desastres associados a áreas instáveis, em
áreas alagadas e/ou contaminadas que devem ser exploradas e valorizadas
juntamente com outras estratégias que garantam o melhor uso de ocupação do
solo e dos demais recursos naturais, promovendo o desenvolvimento
sustentável.
Usos de Partes do Vetiver

•As folhas do vetiver podem ser utilizadas como cobertura morta para
minimizar o efeito erosivo provocado pelas águas da chuva

•O vetiver possui substâncias que agem contra diversas pragas, sendo,


por isso, considerado um herbicida natural.

•Os resíduos de vetiver podem ser processados para a produção de


álcool combustível.

•As folhagens de vetiver são utilizadas como forros em construções


rurais. Em alguns casos, pequenas cabanas são totalmente cobertas por
folhas vetiver.
Por que usar o Vetiver ?

•Não é uma planta invasora, ou seja, as sementes são estéreis e não se


propagam por meio de rizomas ou estolões, portanto, não se autopropagando
e não se tornando uma erva-daninha.

•É resistente ao fogo, pois o vetiver tem sua coroa abaixo da superfície do


solo, permanentemente se protegendo do fogo e pisoteio.

•Tem perenidade permanente, com grande capacidade de sobrevivência,


como uma barreira vegetal densa por longo período, desenvolvendo-se apenas
no local onde foi plantado.]

•Cresce e se desenvolve em diferentes tipos de solo, independentemente de


pH, toxidez, salinidade, resíduos industriais e rejeitos de mineração.
Por que usar o Vetiver ?

•É facilmente eliminada ou removida quando não mais se deseja mantê-


la na área, sem a preocupação com a autopropagação ou o
enraizamento.

•Tem baixo custo de implantação e manutenção, não necessitando de


podas periódicas, adubação ou irrigação, dada sua rusticidade e
tolerância à seca, ao fogo, ao alagamento, etc.

•Tem grande adaptabilidade a extremas condições edafoclimáticas, com


precipitações de 300 mm a 6.000 mm, temperaturas de -9°C até 50°C,
capaz de suportar grande período de estiagem, superior a 6 meses.
Barreiras Vivas de Vetiver
•Essas barreiras são construídas em nível, no sentido transversal à declividade dos
taludes e encostas, com o objetivo de reter sedimentos e reduzir a energia potencial da
água pluvial.

•O vetiver apresenta uma característica fantástica para garantir o sucesso e a eficiência


da barreira viva, pois apresenta biotactismo positivo, ou seja, é uma planta cresce e se
desenvolve em direção a outra, acelerando a formação, o desenvolvimento e a
densidade da barreira vegetal.

•A barreira de vetiver emite grande volume de raízes quando sua base é recoberta por
sedimentos, portanto, quanto maior for a capa de sedimentos retidos, maior será a
densidade de raízes, tornando o sistema mais eficiente.

•Em geral, as barreiras de vetiver devem ser distanciadas de 1 m de desnível. Para obter
o estabelecimento imediato da barreira de vetiver, devem ser utilizados retentores de
sedimentos à base de seis plantas/m linear e mudas já enraizadas em viveiros.
Disposição e tratamento de esgotos

•Tem crescimento denso, formando uma barreira viva e permeável, que atua
como um filtro muito eficiente, retendo sedimentos grossos e finos.
•Apresenta sistema de raízes profundas, diminuindo e prevenindo que esses
resíduos penetrem no solo, evitando a contaminação do lençol freático.
•Tolerante a uma grande variação de temperatura, desde de -9 até 50 oC.
•Tolerante a secas e inundações prolongadas.
•Alta tolerância a solos muito ácidos, básicos, salinos, sódicos e com altos
níveis de magnésio.
•Consome maior volume de água quando comparadas com plantas aquáticas
•Possui habilidade de recuperação rápida após distúrbios ambientais.
Vantagens no tratamento de esgotos

•A aplicação do sistema vetiver é bastante simples, se


comparado aos sistemas convencionais;
•Possui baixo custo. A maior parte dos custos refere-se à
aquisição de mudas e a pequenas quantidades de
fertilizantes;
•Requer-se pouca manutenção do local.
Melhorando a qualidade de águas
contaminadas

A contaminação de corpos hídricos é um dos maiores


problemas mundiais. Os métodos vegetativos geralmente
são os mais comuns e eficientes para melhorar a qualidade
da água. Para que não haja restrições à sua utilização, as
plantas utilizadas devem ser:

•tolerantes a condições extremas de crescimento;


•tolerantes a altos níveis de agroquímicos, metais pesados,
compostos orgânicos e inorgânicos;
•tolerantes a elevados níveis de nutrientes;
•capazes de crescer rapidamente com uma boa produção
de biomassa.
Melhorando a qualidade de águas
contaminadas

O vetiver é
uma dentre as muito
poucas plantas,
senão a única, que
atende a todos
esses requisitos.
Absorvendo e tolerando
contaminantes e metais pesados

O ponto-chave do Sistema Vetiver está em tratar águas


contaminadas e sua capacidade de absorver nutrientes e
metais pesados.

Possui muita tolerância a níveis elevados de diversos


elementos. Apesar de as concentrações desses elementos
não serem tão altas no vetiver como nas plantas
hiperacumuladoras, ele não possui restrições em relação à
produção de biomassa.

O vetiver pode remover maior quantidade de nutrientes e de


metais pesados quando comparado à maioria das plantas
hiperacumuladoras.
Absorvendo e tolerando
contaminantes e metais pesados

Na Austrália, um projeto para demonstrar os efeitos do


Sistema Vetiver para reduzir o volume e melhorar a
qualidade dos efluentes demonstrou que, depois de cinco
meses de crescimento no plantio de duas barreiras de
vetiver, houve redução de 83% e de 82% dos níveis totais
de N e P, respectivamente, e no plantio de cinco barreiras
houve redução de 99% de N e de 85% de P.
Resistência à tração

As raízes finas possuem maior resistência que as raízes


mais grossas. As forças de tração das raízes de vetiver
podem variar de 40-120 Mpa, com o diâmetro variando de
0,2 a 2,2 mm. As raízes do vetiver apresentam maior
resistência à tração do que muitas espécies vegetais
utilizadas para estabilizar áreas.
Resistência à tração

•O vetiver possui a segunda maior quantidade de raízes


finas e com valores de até três vezes superior de
resistência à tração entre o grupo de espécies estudadas.

•Estudos tailandeses mostram que a presença de


barreiras de vetiver com 2 anos de idade e espaçadas
por 15 cm aumentam a resistência de corte do solo.
Resistência à tração
Estabilidade de taludes e encostas

•Essa espécie apresenta bons resultados quando plantado


em taludes instáveis;

•O plantio do vetiver é recomendado também em diques. As


extensas e fortes raízes do vetiver promove melhor proteção
contra a erosão e aumentam a sua estabilidade.
Estabilidade de taludes e encostas

A erosão e a falha nas estruturas são as principais razões


para a instabilidade dos taludes. A erosão gera falhas e até
mesmo grande movimento de massa, e geralmente o emprego
da cobertura vegetal poderá ser eficiente no controle da
erosão.

Em áreas instáveis, a utilização de espécies arbóreas não


será a melhor opção. Recomenda-se o plantio de espécies que
sejam de rápido crescimento, com sistema radicular profundo e
denso, e que promovam melhor estabilidade às áreas
instáveis. Assim, o vetiver é uma das poucas espécies com
essas características, promovendo a estabilidade estrutural em
espaço de tempo relativamente curto.
Imagem de um talude de
rodovia protegido pela grama
Vetiver.

Talude com 70 graus


revestido com grama
Vetiver jamais desceu .
Desvios de enxurradas e retenção
de sedimentos

O plantio de vetiver em fileiras forma uma barreira viva e


densa com seus talos, diminuindo a velocidade e
dispersando a enxurrada. Com localização adequada, as
barreiras podem atuar como estruturas de desvio de águas,
reduzindo o poder erosivo das enxurradas. Portanto, o
vetiver pode ser muito efetivo na estabilização de canais e
de outras estruturas de drenagem.
Proteção estruturas de concreto

As raízes profundas das barreiras de vetiver protegem a


superfície de terreno próximo a estruturas de concreto, de
gabiões ou de outras barreiras sólidas que possuem função
de diminuir a erosão promovida por correntes de águas de
grande velocidade.

Quando é feito o plantio de vetiver em áreas acima dessas


estruturas, o solo dessas áreas é protegido, diminuindo a
quantidade de sedimentos carreados para essas estruturas.
Uso do Sistema Vetiver no Brasil

•Vários trabalhos existem no Brasil com aplicação do


sistema vetiver, especialmente na Região Nordeste, em
proteções de taludes em estradas e cultivo para
produção de perfumaria.

•Na Região Sudeste vários trabalhos com uso do vetiver


estão sendo conduzidos referentes à estabilidade de
taludes, barreiras vivas para retenção de sedimentos,
filtros em áreas contaminadas e atirantamento do solo.
Uso do Sistema Vetiver no Brasil

Os trabalhos com vetiver apresentam baixo custo e


eficiência. Por se tratar de uma espécie não invasora,
cujas características permitem a recomendação pelo
Banco Mundial e pelos órgãos ambientais em todo o
mundo, deverá ter grande expansão no Brasil.
Contenção de Encostas

•Cada caso exige uma


melhor técnica de
contenção

•Necessário
conhecimento
específico para melhor
tratar cada caso

•Como por exemplo


uso de cortinas, solo
grampeado verde,
muro de arrimo entre
outros
O Problema

•Encostas que apresentão uma erosão generalizada,


deslizamentos ou movimentação de massa
•Risco de desabamentos
•Perigo para os operários
Solução

•Uso de bioengenharia
para substituir a
engenharia tradicional.
Uso de solo grampeado
verde
Uso de Bioengenharia

•Necessário estabilizar a encosta


•Hidrossemeadura (repor a camada original do solo
•Proteger com Biomanta contra agentes externos
•Ancorar uma malha de aço com chumbadores,
impedindo novas deformações no talude
•Depois de um tempo, mesmo com a ação rigorosa
do tempo, o solo novo permanece intacto
Exemplo
Erosão

•Muitasvezes encontram-se próximas a rodovias


•Uso de técnicas de engenharia tradicionais, como o
muro de arrimo são ineficientes e caras
Medidas

•Retaludamento
•Drenagem da água com uso de canaletas
•Preenchimento das Voçorocas
•Hidrossemeio
• Uso de Biomantas
Após apenas 6
meses
Taludes

•Prevenir que taludes se transformem em futuros


focos erosivos
•Proteção do talude com uma camada vegetal
•Suavizar a estética do local, dando um tom mais
natural
Medidas

•Uso de Biomanta para conter os sedimentos


•Drenagem superficial, descida da água em degraus
auxiliada por canaletas revestidas de concreto
3 8
meses anos
Visita Técnica

Camada Indesejada de Solo Irrigando o solo

Aplicação da biomanta
retentora de
sedimentos
Conclusão:

O Curso de "Erosão e Controle de Sedimentos" acrescentou aos


participantes um vasto conhecimento de Bioengenharia, abrindo a
mente dos que ali estavam para as possibilidades que o meio
ambiente oferece em parceria com a Engenharia. É possível
conciliar as duas áreas visando melhora na qualidade e no custo.
Bibliografia

•http://www.deflor.com.br/estudo.html
•Fotos pessoais
OBRIGADO!!!

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