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NOME:

ONDE MORA:

TRABALHA:

IDADE:

ESCOLARIDADE:
MÉTODOS DE TRABALHO.
Participação
Comportamento 2,5
Frequência
Organização em sala de aula.

3 trabalhos em sala de 2,5


aula
Prova escrita mista> ABERTA E FECHADA
5,0
NOMENCLATURAS

TECIDO ÓSSEO:

É o principal constituinte do
esqueleto e tem como função
proteger e sustentar os órgãos,
alojar e proteger a medula
óssea e apoiar os músculos
possibilitando um sistema de
alavancas que potencializam o
movimento e as forças geradas
durante a contração muscular.
OSSO:
Tecido rígido que forma o esqueleto da maioria dos animais
vertebrados, consistindo em uma matriz de tecido conjuntivo,
composta de osseína e fibras colágenas impregnadas de sais de
cálcio.
FUNÇÕES DOS OSSOS

Sustentação do corpo, locomoção, proteção dos


órgãos vitais (como o coração, pulmão e cérebro.),
produção de células sanguíneas e reserva de
cálcio
.
COMPOSIÇÃO DO OSSO
É uma estrutura formada por tecido ósseo, um
tipo de tecido conjuntivo muito rígido
caracterizado pela presença de cálcio, fibras de
colágeno e proteoglicanas.
PROTEOGLICANOS:
São proteínas extracelulares ligados
a glicosaminoglicanos (estruturas que possui um
dos açucares aminados e normalmente sulfatados).
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL:
É o processo de transformação das células
produtoras de cartilagem, antes do início da
formação do osso.
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA:
É um dos dois tipos de formação óssea
existentes e é responsável pelo desenvolvimento
dos ossos chatos ou laminados, especialmente
aqueles que se encontram no crânio.
OSSOS LONGOS:
São aqueles nos quais o comprimento excede a
largura e a espessura, como o úmero, rádio e ulna
no membro superior, e o fêmur, tíbia, fíbula no
membro inferior.
OSSOS CURTOS:
Os ossos curtos têm todas as dimensões muito
semelhantes e existem apenas no sistema
apendicular.
Possui uma camada de osso compacto muito fina,
sendo o interior do osso completamente
preenchido com tecido trabecular.
A função destes ossos é absorver os choques.
OSSOS CHATOS
Os ossos chatos são relativamente finos e
achatados. Exemplos: a escápula, osso situado
na região do ombro, as costelas e ossos do
crânio.
OSSOS SESAMÓIDES:
São pequenos nódulos ossificados inseridos nos
tendões, que lhes fornecem apoio extra e reduzem
a pressão sobre os restantes tecidos.
CALCIFICAÇÃO ÓSSEA
Deposição de sais de cálcio nos ossos.
TRABECULA

As lacunas entre as lamínulas ósseas são


chamadas de trabéculas ósseas.
PROTUBERÂNCIAS ÓSSEAS:
Saliência ou eminência, uma parte que é elevada
de um osso e que se destaca em uma determinada
superfície.
BULL TERRIER
PERIÓSTEO:
É uma membrana de tecido conjuntivo denso,
vascularizada, fibrosa e resistente que envolve
por completo os ossos. ( parte eterna do osso).
ENDÓSTEO

Camada de tecido conectivo vascular que reveste


a cavidade medular do osso. ( Parte interna do
osso).
SUPRIMENTO SANGUÍNEO:
É o processo de irrigação de sangue nutrindo
todo o organismo através de artérias, veias,
arteríolas do periósteo.
EPÍFISE
Parte de osso longo originária de um centro de
ossificação distinto, inicialmente separada por
uma camada de cartilagem, posteriormente
reunida ao osso.
METÁFISE

Porção de um osso longo situada entre a epífise e


a diáfise, e ao nível da metáfise que se situa a
cartilagem de conjugação que assegura o
crescimento em comprimento do osso.
DIÁFISE
É a parte mais distante do osso quando se
relaciona o planos e eixos animais .
DENSIDADE DIMINUÍDA
Consiste na perda precoce de densidade
óssea que torna os ossos mais fracos. Como a
osteoporose, que é um dos problemas mais
graves no qual os ossos estão muito fracos e
podem partir com pequenas pancadas.
DENSIDADE AUMENTADA
É o acumulo de mineralização aumentada
causando uma resposta ao trauma ou ao stress
criando alterações na articulação.
REAÇÃO LAMINAR:
Cria sobreposições em formas de lâminas sobre o periósteo.

REAÇÃO irregular:
Se encontra de forma indefinida e sem simetria, tendo bordas baixas e altas.

REAÇÃO LISA:
A camada mais externa do osso da continuidade a projeção óssea, sendo
ela regular, lisa porém pode vim acompanhada de uma protuberância que se
encontra externalizando com uma projeção e aumento de volume da borda
óssea.

REAÇÃO RAIADA OU RADIADA:


Projeção que sai do endósteo ara o periósteo de forma complexa,
desordenada e assimétrica.
TRABÉCULA:
As lacunas entre as lamínulas ósseas
OSSOS ADJACENTES
São ossos que se conectam, ex: Ossos da falange.
FRATURAS
São lesões que causam rompimento ou
trincamento de um osso. Elas podem ser fechadas,
quando o osso não é exposto, ou abertas, quando
há rompimento da pele.
OSTEOMIELITE
É uma inflamação causada por infecção bacteriana
ou fúngica nos ossos.
LUXAÇÃO
É o deslocamento de um ou mais ossos de uma
determinada articulação. Ocorre, por exemplo,
quando alguma causa externa atua e força o osso
a sair de sua posição habitual, podendo se
deslocar para o lado, para cima ou para baixo.
Com isso, o osso fica fora da posição correta e
desalinhado com a articulação.
SUBLUXAÇÃO
É uma redução da mobilidade ou
quando uma articulação/vértebra
apresenta um desarranjo articular,
podendo interferir ou bloquear a
transmissão de impulsos nervosos,
RADIAÇÃO SECUNDÁRIA
A radiação extraviada (secundária) é dividida
em radiação de fuga e em radiação
secundária (produzida pelo feixe
primário). Radiação secundária é resultante das
interações dos fótons primário com o objeto
(paciente).
EFEITO COMPTON
É quando a diminuição da energia de um fóton,
ou seja, o aumento do seu comprimento de onda,
tipicamente na faixa de raios X devido à
interação com a matéria.
RAIO DISPERSO
Quando um feixe de raio x encontra a matéria a
ser radiografada porém parte do mesmo é
desperdiçada seguindo em outra direção.
COLIMAÇÃO RADIOGRÁFICA
O processo de tornar paralelas, com a maior
precisão possível, as trajetórias de determinadas
partículas de determinados feixes, estes podem
ser eletrônicos, luminosos, linhas de fluxo
eletromagnético, etc.
RAIO PERPENDICULAR
São raios que se interceptam formando linhas ou (
ângulos) retos.
COLIMAÇÃO RADIOGRÁFICA

São dispositivos que limitam o


tamanho do campo de incidência
dos raios X através da absorção
de parte da radiação.
kV
O kV nada mais é do que a voltagem da
energia presente no aparelho, esta voltagem
é medida em kilovolts. A kilovolgatem é a
Tensão Elétrica na produção dos Raios-X.
mA
é a miliamperagem presente no
aparelho. A miliamperagem é a
Corrente Elétrica na produção dos
Raios-X.

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