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VIVER.
• TEXTO BÁSICO: Sl 51: 13 - “Restitui-me a alegria
da tua salvação”.
INTRODUÇÃO.
• Algumas coisas na vida são mais fáceis de
serem conquistas do que mantidas.
• Muitas pessoas desistiram de sonhar;
perderam qualquer pretensão de ser feliz aqui
e agora.
• Você já viveu um momento tão gostoso que
pereceu um sonho?
PALESTRA 1 - TEMA: COMO RESGATAR A NOSSA
ALEGRIA DE VIVER? Sl 126.
1 – TRANSFORMANDO OS MILAGRES DO
PASSADO COMO MEDIDA PARA O FUTURO.
• Tudo o que Deus realizara no passado, na vida
dele, era o mínimo que ele almejava prá hoje.
• Davi – antes de lutar contra Golias – descreve a
Saul como Deus se mostrara fiel no passado.
• Quando olhamos para o passado nossos
medos se tornam injustificáveis.
• Lembrar das vitórias passadas é diferente de
saudosismo.
• Na lembrança você encontra forças para enfrentar
o presente e sonhar o futuro.
• No saudosismo você vive em função do que um
dia foi bom.
• Precisamos rever nossos conceitos de felicidade.
• Precisamos viver no presente, em vez de viver nos
fracassos do passado ou na interrogação do futuro.
• Vs.1 – “Quando o Senhor restaurou”. V.4 – “Restaura,
Senhor”. Faz de novo.
2 – ENCARANDO O DESERTO COMO UM RIO EM
POTENCIAL.
• O que é o deserto prá nós? É lugar de crescimento ou
de achatamento da vida?
• V4 – “Restaura Senhor a nossa sorte como as torrentes do
Neguebe”. O deserto Sul da palestina é um lugar
inóspito; infértil, mas quando chove acontece ali um
milagre. (Vídeo).
• Veja o deserto como momento que Deus pode fazer
brotar; fazer nascer.
• Como algo que Deus pode fazer brotar; fazer nascer.
• Não importa a situação em que você se encontra;
importa o que Deus pode fazer.
• V.4 – A memória do Salmista, longe de descambar para a
nostalgia dá um salto para a esperança.
• Olhar para o passado glorioso da vida e não ver no
presente o deserto como um rio em potencial é saudosismo
doentio.
• Não pergunte no deserto: “O que Deus está
fazendo como você, e sim “em você”.
• Não é muito bom ter que ir para o deserto porque
lá o nosso caráter é mais importante do que a nossa
felicidade.
• Muitas pessoas transformam seus desertos em
momentos de lamentações e murmurações.
• Não atentam para o que Deus está lhes ensinando.
• Fé é isso: Encarar o deserto como um rio em potencial.
“Fé é a certeza de coisas que se esperam, e convicção de
fatos que se não vêem”.
• É ver além do impossível; enxergar no escuro. O que o
deserto gerou em você? Traumas ou esperança?
• Algumas pessoas aceitam o deserto como lugar de
punição.
• Muitas vezes o deserto é fruto das nossas escolhas.
• Deus usa até as nossas escolhas para cumprir os seus
propósitos. Deus nos criou:
• Com mente para pensarmos com liberdade.
• Com coração para amarmos com liberdade.
• Com vontade para obedecermos livremente.
3 – ENCARANDO O TRABALHO ÁRDUO COMO
UM PRELÚDIO DO FUTURO.
• O caminho da restauração não é automático; não acontece
num estalar de dedos. Exige de nós decisões.
• A vida é uma semeadura. V. 5 - “Os que com lágrimas
semeiam, com júbilo ceifarão”.
• Estamos semeando o tempo todo. Semeamos
através das nossas palavras; dos nossos gestos; das
nossas atitudes.
• Quando pedimos a Deus um milagre ele nos dá uma
semente.
• Gastamos muito tempo tentando mudar as pessoas ao
invés de semear na vida delas.
• Is. 53:4-11 - É preciso encarar o trabalho árduo
como um prelúdio do futuro. (Clip – A paixão de
Cristo).
• A nossa impaciência nos impede de semear.
Vivemos numa sociedade imediatista.
• As nossas experiências frustradas nos impedem de
semear.
• Antes de lançar a semente é preciso preparar o
solo.
• Depois de haver semeado é preciso tomar cuidado
com as ervas daninhas.
• Depois de tudo pronto é preciso preparar-se para a
colheita.
CONCLUSÃO.
• Precisamos aprender a dizer não ao
negativismo e sim à alegria.
• Renunciar á tendência de controlar a tudo e a
todos.
• Dar-se conta de que ninguém é perfeito.
• Descobrir quando a vida deixou de ser
divertida.
• Viver sem se preocupar com as expectativas
dos outros.
PALESTRA 3 - A RESTAURAÇÃO DA ALEGRIA.
1 – AS CIRCUNSTÂNCIAS.
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