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O jogo e a Educação

Infantil
Tikuko Morchida Kishimoto

Ludicidade e aprendizagem
Profª Drª Katia C. S. Zilio
Acadêmicas:
Carolina Leite dos Santos
Simone Prates Figueira
Zélia Zanotto
JOGO, BRINQUEDO E
BRINCADEIRA
JOGO

1. Resultado de um sistema linguístico que funciona dentro


de um contexto social - Assume a imagem, o sentido que
cada sociedade lhe atribui;
2. Sistema de regras – permite identificar uma estrutura
sequencial que especifica sua modalidade;
3. Um objeto – materialização do jogo, por exemplo,
tabuleiro e as peças.
BRINQUEDO

• Uma imagem (objeto) que se evoca de um aspecto da


realidade e pode ser manipulado;
• Sem sistema de regras para sua utilização;
• Pode incorporar um imaginário (desenhos animados,
seriados TV, ficção científica, contos de fadas, história de
piratas, índios e bandidos).
• Material estimulante para fazer fluir o imaginário infantil.
BRINCADEIRA

• Ação de brincar, de entreter, de distrair;


• Pode se utilizar de jogos ou brinquedos;
• Pode partir do imaginário.
• Fator que contribui para o desenvolvimento e para
construção do conhecimento infantil.
INFÂNCIA
• Idade do possível;
• Projeção de mudanças, transformação social e
renovação moral;
• Imagem da inocência;
• Depende da percepção do adulto;
• Resultado da memória e da imaginação.
POESIA
• Desperta o imaginário, a memória dos tempos passados.
• Estimulante que permite o devaneio sobre a infância.
• Recria situações, com novo olhar.
• Retrata diferentes imagens de infância.
FAMÍLIA DO JOGO
• JOGOS DE TABULEIRO
• JOGOS DE CARTAS
• JOGOS DE BOLA
• BRINQUEDOS DE RODA
Semelhanças? Ganhar e perder? Divertimento?

“semelhanças de família”, envolvem e cruzam as diferentes


semelhanças que existem entre os membros de uma
família.
• Existe uma rede complicada de semelhanças, que se
envolvem e se cruzam mutuamente. Semelhanças de
conjunto e de por menor.
CARACTERÍSTICAS DO JOGO
• Prazer (casos de esforço e desprazer em busca do objetivo da
brincadeira);

• Caráter não-sério (ato lúdico, atenção, cômico, riso) ;


• Liberdade;
• Separação dos fenômenos do cotidiano;
• Regras (implícita ou explicita);
• Caráter fictício ou representativo;
• Construção da representação mental e da realidade;
• Limitação no tempo e no espaço.
• Todo e qualquer jogo se diferencia de outras condutas
por uma atitude mental caracterizada pela incerteza dos
resultados, ausência de obrigação em seu engajamento,
supondo uma situação concreta e um sujeito que age de
acordo com ela.
• Wittgenstein – diferentes tipos de jogos e suas
analogias: relação jogos x linguagem verbal

• Filme
Característica do Jogo
• Prazer
• Caráter não sério
• Liberdade
• Separação dos fenômenos do cotidiano
• Regras
• Caráter fictício ou representativo
• Imitação no tempo e no espaço
Critérios para identificar os traços do jogo
• Intenção da criança (estar ou não brincando realizando a
mesma atividade).
INDICADORES:
• 1 – Não-literalidade
• 2 – Efeito positivo
• 3 – Flexibilidade
• 4 – Prioridade do processo de brincar
• 5 – Livre escolha
• 6 – Controle interno
O jogo infantil e suas característica
• Simbolismo
• Significação
• Atividade
• Voluntário
• Regrado
• Episódico
Jogo enquanto oposição ao trabalho, ao útil
e ao sério
• Culturalmente se contrapõe ao trabalho e às atividades
“sérias”.
• Algo não sério: recreação, descanso da mente,
relaxamento, atividade supérflua, tolo e pueril (infantil).
• Jogos de azar
• Se é descanso da mente é necessário???
• Jogo x educação.
Por que o jogo sofre preconceito na escola?
• Conceito de que deve-se ensinar o que é útil.
• Brincar é uma atividade que a criança realiza com prazer
e o professor não consegue observar que ela se revela e
desenvolve suas habilidades nas atividades que
executa.
• Não compreendem a importância de aliar as
brincadeiras e jogos ao aprendizado das crianças.
• Requer planejamento mais elaborado para a
dinamização de jogos e brincadeiras no cotidiano da
escola
Relações entre o jogo infantil e a educação
• Relaxamento necessário para atividades que exigem
esforços físico, intelectual e escolar.
• Conduta livre que favorece o desenvolvimento da
inteligência e facilita o estudo.
• Instrumento de ensino.
• Desenvolvimento de linguagem e do imaginário.
• Imitar e brincar com espontaneidade e liberdade
Fases da criança
• XVIII – Criança como via de acesso à origem da
humanidade. Idade do imaginário, da poesia,
espontaneidade, liberdade.
• XIX – Estudo de animais para o campo infantil. Teoria de
Groos (jogo pré-exercício de instinto herdado). Piaget,
diz que a criança expressa por sua vontade e pelo
prazer que lhe dá.
• XX – Vygotsky, concebe o mundo como resultado de
processos históricos-sociais
Considerações
• O jogo infantil desempenha papel importante como o
motor do autodesenvolvimento e, em consequência,
método natural de educação e instrumento de
desenvolvimento. Participa de processos de
acomodação, relegando o jogo infantil restrito à
assimilação. Revela os mecanismos cognitivos da
criança.

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