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Os pré Kantianos
Descartes – “É provável que não saibamos o que é a
beleza na natureza e no Original” Vem do dogmatismo
platónico, baseando-se na objetividade do Belo em si. O
que é o Belo? Ninguém nunca o saberá varia com países.
Leibniz - é um anti-Descartes. Para ele o mundo é uma
imagem da nossa perceção e há a realização do uno e do
múltiplo. E o espetáculo desta estranha harmonia do
universo é o espelho da nossa própria harmonia interior.
“A harmonia Universal espalha-se de nós para as coisas e
das coisas para nós”.
Para ele o estado artístico manifesta-se por gostos,
imagens das qualidades dos sentidos, que são pequenas
perceções ou espelhos vivos ou imagens do universo das
criaturas mas também da própria divindade, ou do
próprio autor da natureza.
O Sensualismo inglês - Se não tivéssemos em nós o
sentimento de Beleza acharíamos os edifícios, os
Jardins o vestuário e os equipamentos úteis mas
nunca o poderíamos acha-los Belos.
Burke – Para ele o gosto é o juíz infalível do belo e este
emana do instinto social e é causado por um sentimento
de prezer positivo que faz nascer o amor, acompanha o
relaxamento dos musculos e dos nervos. Enquanto que, o
sublime vem do instinto da conservação e está ligado à
tensão, ao vazio, ao terrivel, às trevas e à solidão.