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ESVAZIAMENTO DOS CANAIS

RADICULARES E
ODONTOMETRIA

PROF ª JUANA LACERDA


PREPARO DO CANAL RADICULAR

 PROCEDIMENTOS PRÉ-OPERATÓRIOS
 ABERTURA CORONÁRIA – ACESSO AO CANAL
 PREPARO DO CANAL RADICULAR = ODONTOMETRIA/ ESVAZIAMENTO – MODELAGEM DO
CANAL
 FASE DE DESINFECÇÃO – CURATIVO DE DEMORA
 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS
 RESTAURAÇÃO FINAL
 PROSERVAÇÃO
 SUCESSO/ INSUCESSO
ESVAZIAMENTO

 Em polpa viva esvaziamento = pulpectomia = extirpar/macerar


 Em necrose pulpar esvaziamento = necropulpectomia = penetração desinfetante
 Em retratamento o esvaziamento condiz = desobturação (remoção total da guta-
percha)
ESVAZIAMENTO DO CANAL

o BIOPULPECTOMIA  NECROPULPECTOMIA

- ODONTOMETRIA - PENETRAÇÃO DESINFECTANTE

- ODONTOMETRIA
- EXPLORAÇÃO
- MODELAGEM
- MODELAGEM
ESVAZIAMENTO

 Em BIOPULPECTOMIA: anestesia, isolamento absoluto, abertura coronária, irrigação, com


movimentos de cateterismo introduzir a lima até CAD, fazer odontometria e estabelecer
CRT. Então esvaziaremos o canal se for amplo e reto com sonda farpada ou limas
(extirpar), se canais atrésicos ou curvos através de maceração (movimentos oscilatórios e
de cateterismo).

 Em NECROSE: exige a neutralização progressiva do conteúdo séptico-tóxico antes do


preparo do canal (penetreção desinfetante) – terço a terço com irrigação e aspiração
abundante com movimentos de “vai e vem” até CAD e então faremos odontometria.
ESVAZIAMENTO EM NECROSE PULPAR

TÉCNICA MEDIATA: isolamento absoluto, remoção do teto da câmara pulpar, “bolinha” de


algodão estéril discretamente umedecida no tricresol formalina – retorno do paciente em
até 72h para realizar penetração desinfetante e preparo do canal.

TÉCNICA IMEDIATA: já realizamos a penetração desinfetante na mesma consulta.


ESVAZIAMENTO DO CANAL

POLPA VIVA x POLPA NECROSADA

1º odontometria 1ºesvaziamento
2º esvaziamento 2º odontometria
ODONTOMETRIA

 Consiste na determinação e delimitação do campo cirúrgico.


MEDIDAS/COMPRIMENTOS

 CRD: comprimento real do dente


 CRI: comprimento real do instrumento
 CRC: comprimento real do canal
 CRT: comprimento real de trabalho
 CAD: comprimento aparente do dente
 CAI: comprimento aparente do instrumento
Odontometria: TÉCNICA DE INGLE

1. OBTER RADIOGRAFIA DE DIAGNÓSTICO


2. MEDIR O DENTE NA RADIOGRAFIA DE DIAGNÓSTICO (CAD), DESDE A BORDA INCISAL OU
CÚSPIDE ATÉ O ÁPICE
3. DIMINUIR 3mm DESTE COMPRIMENTO E TRASFERIR PARA A LIMA (EX: #15) MARCANDO
COM UM CURSOR DE SILICONE E ENTÃO TEREMOS O CRI
4. COLOCAR O INSTRUMENTO NO INTERIOR DO CONDUTO DE MODO QUE O CURSOR FIQUE
POSICIONADO NO NOSSO PONTO DE REFERÊNCIA
5. FAZER UMA NOVA RADIOGRAFIA
Odontometria: TÉCNICA DE INGLE

6. NO RX MEDIR A DIFERENÇA ENTRE A PONTA DO INSTRUMENTO E O ÁPICE RADICULAR (x).


7. SOMAR O CRI A “X” E ENTÃO OBTEREMOS CRD
8. DIMINUIR 1mm DO CRD E TEREMOS O CRT
9. INSERIR INSTRUMENTO NOS CANAIS E REFAZER RX – CONFIRMAÇÃO DE ODONTOMETRIA.
O COMPRIMENTO REAL DE TRABALHO
PODE VARIAR CONFORME DIAGNÓSTICO:

 BIOPULPETOMIA – 1 A 2mm aquém do forame apical


 NECROSE SEM LESÃO - 1 A 1,5mm aquém do forame apical
 NECROSE COM LESÃO - 0,5 A 1mm aquém do forame apical
RESUMO

RX = CAD  CAD – 3mm = CRI  RX  CRI + “X”  CRD  CRD – (0,5 OU 1, 0U 1,5 OU 2mm)  CRT

Ex: necro sem lesão

1. Rx inicial CAD: 22mm


2. CAD – 3mm= 19mm = CRI
3. Rx CRD = 19mm + 2 mm = 21mm
4. CRT = CRD – 1mm = 20mm
ODONTOMETRIA

LOCALIZADOR APICAL:

1. Verificar isolamento (não pode ter saliva)


2. Preparo da cavidade (fazer exérese da polpa em
cad -3mm e em necro fazer a penetração
desinfetante antes de usar o localizador) irrigar
canal e secar a camara pulpar com aspiração.
3. Selecionar instrumento que se ajuste no diâmetro
do canal
4. Ligar o aparelho e testar.
ODONTOMETRIA

5. Posicionar a alça labial o mais próximo possível do dente a ser aferido (mais viável acaba
sendo o lado oposto) não pode encostar em metal.
6. Inserção da lima no conector, sempre para cima do cursor (entre cabo e cursor). O CAD
é parar termos uma noção  o cursor não fica no CAD – 3mm, ele deve ficar solto, não
usamos limas de 21mm (precisamos de espaço para o localizador.
7. Aferiação CT. ZERO = próxima a constrição, UM = estou +ou- 1mm da constrição...o idela
é trabalhar entre ZERO e 0,5mm.
8. Ajustar cursor no ponto de referência – remover lima do conduto e verificar na régua.
9. Repetir se houver dúvida.
ODONTOMETRIA

 FATORES QUE INTERFEREM NA MEDIÇÃO ELETRÔNICA:

1. Canal seco (canal tem que estar úmido)


2. Câmara repleta de agente irrigante/sangue/saliva
3. Restaurações metálicas (conduzem corrente)
4. Colocação lima próxima ao grampo
5. Oxidação do elétrodo (porta-lima), bateria com pouca carga
6. Canais atrésicos ou calcificados (ideal associar com Rx)
7. Forame amplo: rizogênese incompleta, reabsorção apical – utilizar limas compatíveis
com o tamanho do canal
8. Reabsorção radicular comunicante/ perfuração/ fratura
9. Retratamento
10. Não podemos usar em pacientes com MARCA-PASSO CARDÍACO
É mais tranquilo do que parece...

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