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2. Vazios
Quanto menor o volume de vazios, as
partículas individuais terão maior área de
contato com as outras que as circundam, o
que implica aumento do atrito de partícula a
partícula.
Um solo bem compactado, que tem pequeno
volume de vazios oferece maior resistência
ao corte.
Fatores que influenciam a escavação:
3. Teor de umidade
Motoscraper
Aplainadora
Equipamentos de
Terraplanagem
Moto Scraper Dozer
Sondagem
O resultado da prospecção de solos define
informações relevantes para definir as
camadas dos perfis do solos e rochas
encontradas no subsolo a serem removidos.
Processos de sondagem.
Trado manual: este equipamento permite a
perfuração até 3 m em solos de pouca
consistência e classificáveis na 1ª Categoria.
Obs.: os materiais atingem certa compacidade e
se apresentam com baixos teores de umidade,
o trado podem encontrar dificuldades.
Sondagem
Sondagem
Tipo de Velocidade
Classificação
material média – m/h
provável
Solos residuais pouco 18 – 27 1ª Categoria
consistentes
Solo natural
Rocha alterada
Rocha dura
Método sísmico para sondagem
- equipamentos
Geofone
Método sísmico para sondagem
Conhecendo-se as velocidades é
possível conhecer a natureza das
camadas das rochas existentes no
subsolo e suas espessuras,
podendo ser estimado o custo da
escavação e melhor planejar a
seleção de equipamentos.
Sondagem
Correlação entre as velocidades de propagação e a escarificabilidade dos
materiais.
Trator com ripper (escarificador) na faixa de 200/300HP, com peso de 30 a 45 t
Velocidade de Escarificação Equipamento Classificação
propagação (m/s) provável
0 – 450 não necessita equipamentos normais 1ª Categoria
450 – 900 escarificação leve trator com ripper transição
900 –1200 escarificação média trator com ripper 2ª Categoria
1200 – 1500 escarificação pesada trator com ripper 2ª Categoria
1500 – 1800 escarificação muito pesada ripper e/ou explosivo 2ª Categoria
c/ explosivo
> 1800 não escariável p/ desmonte de rocha 3ª Categoria
Conceitos - Empolamento
Empolamento dos solos
Consiste em um aumento de volume devido a incorporação
de vazios.
Após o desmonte
Após o desmonte:
A terra assume um volume maior em relação
ao estado natural.
Desta forma tem-se:
Volume solto Vs > Volume natural Vn.
Massa específica solta ( s) < Massa
específica natural ( n)
S
1 1s
1
N 1
n
Coeficiente de empolamento
Este fator é definido pela relação entre
as massas específicas do material no
estado solto em relação ao material
natural.
s
1 1
n
m
s
Vs
Coeficiente de
empolamento
Pela definição de massa específica tem-se:
m
s
Vs m
s
1 1 1
Vs
Vn
n m Vs
m
n Vn
Vn
Vn
1
Vs
Coeficiente de empolamento
Como a terraplanagem é paga pelo volume medido no
corte, portanto com a massa específica natural, convém
sempre referir-se o volume a seu estado natural ou seja
V .V
c 1
de corte.
s
Vn
1 Vn 1.Vs Vc 1.Vs
Vs
Equipamentos para limpeza
Equipamentos para limpeza
Equipamentos para limpeza
Equipamentos para limpeza
Acessórios
escarificador
Estimativa do tempo de corte de
arvores
Utilização dos equipamentos de
terraplanagem
bulldozer
Scraper rebocado
Moto scraper
Unidades escavo transportadoras
Trator de lâmina
Lâminas
Lamina tipo U – universal – grandes
cargas e grandes distancias. Solos de
baixa ou média resistencia.
Tipo S – straight blade – Menor que a
lamina tipo U – pode ser utilizada em
solos mais resistentes.
Tipo C – para trator de grande porte –
utilizada para empurrar moto scraper.
Etc.
Unidades Escavocarregadoras
Em relação ao carregamento das unidades de transporte as
carregadeiras é que se deslocam movimentando-se entre
o talude de terra e o veículo de transporte.
Unidades Escavocarregadoras
Carregadeiras de pneus
Unidades escavocarregadoras
Carregadeiras de esteiras
Unidades Escavocarregadoras
A movimentação das carregadeiras é muito intensa, além
das freqüentes mudanças de direção, desta forma obriga
a utilização de sapatas estreitas ligeiramente
modificadas em relação às usadas nos tratores de
lâmina.
De maneira a facilitar as manobras evitando-se o desgaste
excessivo da parte rolante as garras das sapatas são
eliminadas havendo apenas saliências de pequena altura
para garantir um mínimo de aderência entre elas e o
solo.
Carregadeira de esteiras
As carregadeira de esteiras – tem como característica girar
sobre si próprias sem maiores dificuldades – desta forma
são indicadas para operações em locais de dimensões
limitadas.
Atualmente existe no mercado carregadeiras de esteira
com o motor na parte posterior da máquina, como já
ocorre nas carregadeiras de pneus – melhorando o
equilíbrio.
Vantagens motor na parte posterior
Desvantagens:
Devido a tração sobre pneus revela-se deficiente
especialmente na fase de escavação,havendo o
risco permanente de patinamento.
Carregadeiras de pneus
Em terrenos de baixa capacidade de suporte, umedecidos
pelas chuvas causam ainda maiores problemas –
chegando a impedir o trabalho da máquina de pneus.
Aos fatos relatados os fabricantes procuram modificar os
projetos para eliminar as dificuldades.
Melhorias realizadas:
- Tração nas quatro rodas, com dois eixos motrizes e dois
diferenciais diferentes, melhorando consideravelmente
as condições de operação em relação a patinamentos.
Carregadeiras de pneus
Melhorias realizadas
Direção articulada pela montagem de um eixo dianteiro
rígido, mas pivotante em relação à estrutura da
máquina, o que diminui substancialmente o raio de giro
– permitindo manobras fáceis em locais de dimensões
reduzidas.
- Peso próprio elevado, aumentando o peso aderente sobre
as rodas motrizes e melhorando a tração.
- Motor colocado sobre o eixo traseiro, melhorando
consideravelmente os aspectos de tração e fazendo
contrapeso à caçamba carregada, melhorando as
condições de balanceamento.
Obs.: Melhorias trazem aumento de custo.
Carregadeiras – tipo de lanças
Shovell
Carregadeiras – tipo de lanças
Drag line
Carregadeiras – Clam shell
Retroescavadeiras ou back shovel
Unidades Aplainadoras
Unidades Aplainadoras
A lamina pode ser regulada em relação a um eixo vertical,
mediante a rotação do círculo de giro,com acionamento
mecânico ou hidráulico.
Para compensar as força excêntricas surgidas quando se
aplica a lâmina angulada e sobretudo inclinada
lateralmente as rodas dianteiras podem ser inclinadas,
de maneira a contrabalançar estes esforços, mediante
dispositivos mecânicos ou hidráulicos.
Unidades Aplainadoras
As rodas motrizes são acionadas por um único eixo sem
diferencial, pois a pequena distância entre elas e as
velocidades relativamente baixas permitem o uso de eixo
rígido.
No caso da motoniveladora de quatro rodas motrizes, com
dois eixos o acionamento é feito pelo emprego de
engrenagens ou correntes.
Unidades Aplainadoras
Entre a lâmina e o eixo dianteiro pode ser adicionado o
escarificador , formado por certo número de dentes
acionados mecanicamente ou por pistões hidráulicos,
utilizado quando se deseja romper um solo compacto ou
uma camada antiga de pavimento.
Unidades Aplainadoras
Movimentos possíveis da lâmina:
Caminhão basculante
comum
Vagões
Dumpers
Caminhões
“fora de estrada”
Pracha
Processo mecânico de
adensamento de solos,
resultando num volume de
vazios menores
Equipamentos de Apoio
Comboio
Carro Pipa
Escavação em solos brejosos e
turfosos
Situam-se abaixo do nível do lençol
freático. Constituídos de solos finos
(siltes, argilas, etc).
Baixa capacidade de suporte;
Necessário sua remoção;
Há dificuldade na remoção devido à biaxa
capacidade de suporte.
Solos brejosos
e) Após sua retirada acumula elevada
quantidade de água.
f) Pode-se tentar o rebaixamento do lençol
freático através dos métodos usuais;
g) Eventualmente esses solos permitem a
passagem de trator de esteiras somente.
Solos brejosos
Equipamentos indicados
Escavadeiras sobre esteiras;
Retroescavadeiras com lança do tipo “drag
line”; São lentas mas tem longo alcance.
Metodo de escavação - brejos
Referências
Ricardo, Hélio de Souza e Catalani,
Guilherme – Manual Prático de
Escavação – 3ª edição – PINI – 2007.
DNER – Manual de implantação básica –
disponível em
etg.ufmg.br/~jisela/.../Manual%20d
e%20Implantacao%20Basica.pdf -
acesso 02/04/2012.
Calculo de volumes
Vc = (Aci + Aci+1)xL/2
Va = (Aai + Aai+1) xL/2
para L = 20 m Vc = (Aci + Aci+1) x1
Va = (Aai + Aai+1)x10
Vc = volume de corte (m3)
Va = volume de aterro (m3)
Ac = área de corte da seção i (m2)
Ac = área de corte da seção i (m2)
L = distância entre seções (m)
Quando o volume de corte é maior que
o do aterro: Vc > Va
+ - fr + - Σ
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)