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ÉTICA DO DEVER
ÉTICA DO DEVER
AÇÃO MORAL
REALIZADA POR
DEVER
OBRAS:
Critica da razão prática
fundamentação da metafísica dos
costumes
Conceitos Fundamentais:
- DEVER: afirma Kant, o dever não se apresenta através de um
conjunto de conteúdos fixos, que definiriam a essência de cada virtude e
diriam que atos deveriam ser praticados e evitados em cada circunstância
de nossas vidas. O dever não é um catálogo de virtudes nem uma lista de
“faça isto” e “não faça aquilo”. O dever é uma forma que deve valer para
toda e qualquer ação moral.
Imperativo categórico
Boa vontade
Fazer o adequado
• Para Kant as ações humanas são
orientadas para finalidades. Porém, o que
confere valor a essas ações não são as
finalidades, mas os princípios com base
nos quais nós agimos. Os fins podem se
alterar, mas nossos princípios de ação
devem ser sempre os mesmos
• Para Kant, a maioridade consiste no uso
pleno da razão. Saímos da menoridade
quando somos autônomos, isto é,
capazes de pensar e agir por nós
mesmos, sem obedecer a outras regras
que não aquelas que a nossa própria
razão considera adequada. Nisso consiste
a liberdade e ação ética.
Éticas Consequencialistas
• Designamos por éticas consequencialistas
todas as teorias morais segundo as quais
as ações são corretas ou incorretas em
virtude das suas CONSEQUÊNCIAS. O
utilitarismo é a forma mais conhecida de
consequencialismo.
Pragmatismo: doutrina
Hedonismo: É a tendência
segundo a qual as ideias são
a buscar o prazer imediato,
instrumentos de ação, que só individual, como única e
valem se produzem efeitos possível forma de vida
práticos. moral, evitando tudo o que
possa ser desagradável.
Doutrina que considera que
o prazer individual e
Utilitarismo: Corrente imediato é o único bem
filosófica surgida no século possível, princípio e fim da
XVIII, na Inglaterra, que vida moral.
afirma a utilidade como o
valor máximo no qual a
elaboração de uma ética
deve fundamentar-se. O
utilitarismo baseia-se na
compreensão empírica de
que os homens regulam
suas ações de acordo com
o prazer e a dor,
perpetuamente tentando
alcançar o primeiro e
escapar à segunda.
O Utilitarismo
• Deve-se julgar que as ações são
moralmente certas ou erradas somente
em função das suas consequências.
• Ao avaliar as consequências, a única
coisa que interessa é a quantidade de
felicidade ou infelicidade criada.
• A felicidade de cada pessoa conta da
mesma maneira
Princípio Fundamental
Uma acção é correcta se, e só se,
previsivelmente maximizar o bem de todos os
seres que existem e que poderão vir a existir.
O que é o bem?
O bem identifica-se com o prazer; o mal
identifica- se com a dor ou ausência de prazer.
É óbvio que a felicidade é o resultado de
acções boas. Assim, a felicidade também se
identifica com a ausência de dor e, portanto,
com a presença de prazer.
Por que razão Mill utiliza o termo
previsivelmente?
• Suponhamos o seguinte exemplo: numa
determinada situação ponho em risco x
pessoas para salvar uma pessoa. No filme,
Resgate do Soldado Ryan, um grupo de
homens põe a sua vida em risco, já que os
perigos são variados, para salvar uma vida. É
legítimo de um ponto de vista utilitário?
• Mesmo que essa vida fosse salva não seria
legítimo arriscar a vida de um maior número
de pessoas. Correu-se um risco inaceitável.
Um caso prático: A Eutanásia
• Matthew Donnely era uma físico. Em virtude
de sucessivas exposições aos raios X,
contraiu cancro, perdendo várias partes do
corpo devido a cirurgias, sentindo dores
permanentes. Sabendo que ia morrer, pediu
ao seu irmão que o matasse.
• Segundo a nossa tradição cristã, o que o
irmão de Donnely fez é inaceitável. A vida é
um escrutínio de Deus.
• Qual a posição do utilitarismo?
• Para o utilitarista, deveríamos colocar as
seguintes questões: