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TECNOLOGIA

ASSISTIVA
ATIVIDADE DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALUNA: MICHELLI POSSMOZER
ORIGEM DO TERMO

• De acordo com Bersh (2009 apud Correia, 2014), o termo Tecnologia


Assistiva – Assistive Technology – surgiu no contexto norte americano, em
1988, com o objetivo de assegurar maiores condições de acessibilidade às
pessoas detentoras de algum tipo de deficiência, seja parcial, seja
integralmente, referente a algum aspecto físico ou cognitivo.
CONCEITUAÇÃO NO BRASIL

• No Brasil, geralmente é utilizado o conceito trazido pelo Comitê de


Ajudas Técnicas (CAT), que é o órgão responsável por apresentar
propostas na área da Tecnologia Assistiva (TA) no País. Assim, pode-se
dizer que a TA, conforme Correia (2014), diz respeito a uma área do
conhecimento que abrange técnicas, recursos, produtos e serviços em
geral voltados para a inclusão de pessoas com deficiência, de modo que
elas possam realizar as atividades com mais qualidade de vida e de forma
autônoma.
EXEMPLO: AS PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO
AS PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO

• As pranchas de comunicação consistem em um dos exemplos


apresentados na tese de doutorado de Correia (2014) como uma TA
utilizada para promover maior inclusão, autonomia e qualidade nas vidas
dos dois alunos pesquisados pela autora:Thor e Helen.
• Os dois eram alunos especiais, que tinham dificuldades no processo
cognitivo da fala. Assim, foram construídas algumas pranchas, com
símbolos, para auxiliá-los no processo de comunicação com os
professores e colegas.
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS PRANCHAS

• O interessante é que podemos aprender por meio do exemplo de


Correia (2014) que a construção das pranchas de comunicação pode ser
subjetivo, ou seja, varia conforme o contexto sociocultural de cada
aluno. É preciso, portanto, que os professores façam uma investigação
junto aos familiares e com os próprios alunos acerca do repertório
sociocultural do aluno especial que fará uso dessas pranchas a fim de que
se possa construir uma ferramenta de TA mais adequada possível ao
contexto daquele alunado.
A UTILIZAÇÃO DAS PRANCHAS EM SALA DE AULA

• Também é importante considerar que não é somente construir as


pranchas de comunicação, mas também, fazer o devido processo de
conscientização junto aos profissionais da educação que irão trabalhar no
processo dialógico diretamente com esses alunos.
• Conforme foi mencionado por Correia (2014), as professoras e estagiárias
envolvidas com Thor e Helen estudaram sobre a utilização dos recursos
de TA e Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) a fim de fazer o
devido uso mediante o contexto de cada aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Diante do exemplo apresentado por Correia (2014), percebe-se que as


pranchas de comunicação consistem em uma ferramenta da TA muito
significativa e importante para o desenvolvimento do processo dialógico
de alunos especiais com restrições no seu processo de fala, pois foi
possível perceber o sucesso da utilização desse recurso na vida de Thor e
Helen, que conseguiram se superar ao conseguirem se comunicar com os
professores por meio dos símbolos e cores.
REFERÊNCIA

• CORREIA,Vasti Gonçalves de Paula. Alunos com paralisia cerebral na


escola: Linguagem, comunicação alternativa e processos comunicativos.
Programa de Pós-Graduação em Educação (Tese), Centro de Educação,
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES),Vitória, 2014.

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