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Referências Técnicas para a Prática

do Psicólogo em Programas de
DST/AIDS
Políticas Públicas 4º Período

Profª Maria de Lourdes, Msc.


Ana Cláudia Venturelli
Helena Vanessa de Souza
Jadilso J. Crispim
Luiza R. Pedrini
Marcel dos Santos
• Documento Produzido pelo CREPOP – Centro
de Referência Técnica em Psicologia e Políticas
Públicas.

• Busca aproximação da psicologia políticas


públicas garantia dos direitos humanos e
fortalecimento da cidadania controle
social.

• Finalidade

• Conceitos centrais
• Estas referências estão organizadas em
quatro eixos:

• 1 – Dimensão ético-política do atendimento a


pessoas com DST, HIV e AIDS.
• 2 – A Psicologia e o Campo de DST/AIDS
• 3 – Atuação do(a) Psicólogo (a) Em Programas
de DST/AIDS
• 4 – Gestão do Trabalho nos Programas de
DST/AIDS
Afinal o que são as Políticas Públicas?

Ações do governo definidas, de preferência, com


ampla participação voltadas para atender as
necessidades da população (TEIXEIRA, 1997;
SPINK, 2007).

A sociedade civil é a responsável por determinar


a necessidades das políticas.
»História da AIDS

• A Política Nacional tem três eixos


principais:

1 – Promoção à saúde, proteção dos direitos as


PVHA e prevenção
2 – Diagnóstico e Assistência
3 – Desenvolvimento Institucional e gestão do
programa
PSICOLOGIA E A EPIDEMIA DA AIDS

O psicólogo das equipes multidisciplinares, em três


dimensões:
1) Formulação de políticas e programas;
2) Execução das ações;
3) Avaliação e acompanhamento das ações.

OUTROS SABERES

DIREITOS HUMANOS
UNAIDS

Programa das Nações Unidas criado em 1996.


Tem representação no Brasil desde o Ano 2000.
(http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/unaids/).

DISCRIMINAÇÃO SOCIAL

ÉTICA E AS PRÁTICAS COTIDIANAS


Programas

Os indivíduos portadores da condição são


cidadãos que devem ter seus direitos
protegidos e atendimento garantido.
Programas
Devem ter como base os fundamentos do SUS:

* Integralidade: soluções nos âmbitos médico,


psicológico, econômico, político e social.

* Interdisciplinaridade: discussões sobre casos


clínicos, troca de informações, visitas
domiciliares.

* Descentralização: três esferas do poder.


E o Psicólogo?

Criação, execução e acompanhamento

Educação em saúde; acompanhamento pré e pós-


teste; estratégias de enfrentamento,
replanejamento de vida; promoção de auto-
cuidado, autonomia e consciência;
desculpabilização; aconselhamento
reprodutivo.
E o Psicólogo?

IR ALÉM!

Fora do estabelecimento: palestras (escolas e


presídios).

Aspecto Político: participação em conselhos;


gestão.
E o Psicólogo?

FERRAMENTAS!!

Conhecimento técnico-científico + prática ética e


política + interação com outros profissionais.
E o Psicólogo?
Três níveis de atenção!

•Primária: Vai trabalhar na prevenção, nos


cuidados e orientações para que a doença não se
instale.
• Importante para o treinamento das equipes de
saúde e agentes comunitários.
• Os psicologos estão melhores preparados para
lidar com certas situações.
•Secundária: O objetivo é oferecer bem-estar,
escuta psicológica; inserção no mercado de
trabalho, cuidados paliativos.
• A adesão ao tratamento é muito complexa.
• Atendimento as famílias, reabilitação
psicossocial.
•Terciária: Nesta fase o sujeito já esta muito
comprometido com a doença,
• é importante acolher a família; fazer
atendimento à pacientes internados; e ter
qualidade no atendimento (humanização).
• Pode haver falhas no tratamento.
• Aparecem quadros de depressões e ideações
suícidas, e é uma fase de grande vulnerabilidade
física e emocional
Grande necessidade de assistência.
E o Psicólogo?

Modalidades!

Individual, familiar ou em grupo.


Grupos de Risco

* Mulheres: gravidez, direitos reprodutivos;


violência física e sexual.

* Adolescentes: não têm atendimento


especializado; seus cuidadores não têm espaço
para resolução de dúvidas; sentem medo de
contar.
Público-Alvo

Indivíduos fragilizados, sem planos de vida,


medo de contar, culpabilizados, discriminados,
muitas vezes sem informação e com maiores
taxas de desequilíbrios mentais (depressão).
Desafios

* Formação Tradicional em Psicologia

* Falta de preparo para gestão

* Adaptação de técnicas e práticas para cada


demanda.
Referências

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA.


Referências Técnicas para a Prática do(a)
Psicólogo(a) nos Programas de DST e AIDS.
Brasília: CFP, 2008.

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