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Desenvolvimento pré-natal e

nascimento
A concepção e o nascimento
 Início do desenvolvimento: Tem início na Tuba uterina (quando o
espermatozóide fecunda o óvulo – Forma-se o zigoto).

 Desenvolvimento pré natal: Aquele que acontece entre o


momento da concepção e o início do processo de nascimento.

 Desenvolvimento pré natal: É dividido em 3 grandes etapas:


 - Período germinal
 - Período embrionário
 - Período fetal
Período Germinal
 Também denominado de “Período do Zigoto”.

 Dura da concepção até a implantação – Momento no qual o zigoto


em desenvolvimento liga-se à parede uterina.

 Dura, normalmente, 14 dias.

 Óvulo fertilizado (ou zigoto) vai se movendo pela tuba uterina em


direção ao útero.

 Divide-se em duas células (mitose) – que continuam a se dividir


formando uma estrutura “blastocisto” – Início da diferenciação
celular.
Período Germinal
 Camada interna do blastocisto (ou disco embrionário) – Torna-se
o embrião.

 Embrião: Nome dado ao organismo pré-natal da terceira semana à


oitava semana após a concepção (2 meses).

 Camada externa dessas células – Função de proteger e nutrir o


embrião.

 Implantação: Momento no qual o blastocisto esconde-se na parede


uterina.

 Implantação – É um desenvolvimento em si mesma


Período Germinal
 Três de cada quatro zigotos falham em sobreviver a fase inicial do
desenvolvimento pré-natal.

 Depois de implantada: Parede externa do blastocisto forma quatro


estruturas de suporte – Função de proteger e nutrir o organismo
em desenvolvimento.

 Âmnio: Membrana de água que se enche com os fluidos maternos,


rodeando o embrião.

 Função: Servir como reguladora de sua temperatura + amortecer


contra danos.
Período Germinal

 Saco vitelino: Fica flutuando neste ambiente aquático –


Produz células sangüíneas até que o embrião seja capaz de
produzir por si mesmo.

 Cordão umbilical: Desenvolve-se em formato de um tubo


maleável, contendo veias de sangue que conecta o embrião à
placenta.

 Conecta o embrião à placenta


Período Germinal
 Placenta: É alimentada pelos vasos sanguíneos da mãe e do
embrião.

 Possui vilosidades capilares que impedem que as duas correntes


sanguíneas se misturem.

 Barreira “semi permeável” – Algumas substâncias passam por ela,


outras não.

 Substâncias que passam: gases como oxigênio; gás carbônico; sais e


nutrientes como açúcares, proteínas e gorduras (são pequenos)
Período Germinal
 Substâncias que não passam: Células sanguíneas (muito
grandes).

 Sangue materno: Circula pela placenta levando oxigênio e


nutrientes para a circulação sanguínea do embrião – Através do
cordão umbilical.

 Cordão umbilical: Também transporta dióxido de carbono e


resíduos do embrião.

 Resíduos: Atravessam a barreira da placenta – entram na


circulação sanguínea materna – são expelidos do corpo
materno através de seus próprios resíduos metabólicos.
Período Germinal
 Papel da placenta: Centro de toda transação metabólica
que sustenta o embrião.
Período Embrionário
 Estende-se da 3ª à 8ª semana de gravidez (primeiros dois meses).

 Disco embrionário está se diferenciando rapidamente em três


camadas celulares:

 1) Ectoderma: Desenvolve-se em sistema nervoso, pele e cabelos.

 2) Mesoderma: Desenvolve-se em músculos, ossos e sistema


circulatório.

 3) Endoderma: Desenvolve-se em sistema digestivo, pulmões,


trato urinário e outros órgãos vitais.
Período Embrionário
 Neste momento, o desenvolvimento segue um ritmo
acelerado.

 3ª semana: Desenvolvimento do tubo neural que se


tornará o cérebro e a medula espinhal

 Final da 4ª semana: Coração está formado e já bate!

 Olhos, ouvidos, nariz e boca: Já iniciaram sua


formação.
Período Embrionário

 Primeiro mês pré-natal: Momento no qual o


organismo se desenvolverá ou mudará mais
rapidamente em toda a sua vida.
Período Embrionário
 Segundo mês:

 Embrião torna-se mais humano em sua aparência; cérebro


desenvolve-se rapidamente.

 Aparece uma cauda primitiva:Tornar-se-á a espinha dorsal.

 5ª semana: Olhos já possuem córnea e cristalino.

 7ª semana: Ouvidos estão formados; esqueleto rudimentar


Período Embrionário
 7ª e 8ª semanas: Inicia-se o desenvolvimento sexual do
embrião (gônada indiferenciada).

 Sistema circulatório: Funciona sozinho.

 Final do 2º mês: Embrião já é um ser maravilhosamente


complexo.

 “Todas as estruturas que estarão presentes no nascimento


do bebê em sete meses já estão formadas, pelo menos em
estágios iniciais”. (APGAR & BECK, 1974, p.57).
Período Fetal
 Os últimos sete meses da gravidez até o
nascimento da criança.

 Os principais sistemas orgânicos começam a


funcionar (refinamento dos sistemas orgânicos).

 Organismo em desenvolvimento cresce


rapidamente.
Período Fetal
 Terceiro mês: Sistemas orgânicos se interconectam

 Ex: Coordenação entre o sistema nervoso e muscular.


(permite ao feto a realização de manobras – batendo as
pernas, dando socos, torcendo o corpo). – Movimentos
ainda sutis (não percebidos pela mãe).

 Diferenciação sexual progride rapidamente.

 Final do terceiro mês: Sexo do feto pode ser detectado.


Período Fetal
 Segundo trimestre:

 Quarto, quinto e sexto meses

 Desenvolvimento continua em ritmo acelerado

 Atividades motoras mais refinadas – chupar o dedo; chutes


fortes o suficiente para serem percebidos pela mãe.

 Batimento cardíaco – Facilmente ouvido.


Período Fetal
 Final do 4ª mês: O feto já possui aparência
humana.

 5º e 6º meses: Unhas endurecem; pele afina;


sobrancelhas, cílios e cabelos aparecem.

 Final do segundo trimestre: Sentidos visual e


auditivo do feto funcionam claramente.
Período Fetal
 Terceiro trimestre

 Últimos três meses da gravidez

 “Fase de acabamento”

 Todos os sistemas orgânicos amadurecem rapidamente,


preparando o feto para o nascimento.

 Feto atinge a idade de viabilidade (sobrevivência fora do


útero torna-se possível).
Período Fetal
 Entretanto – Fetos prematuros necessitam de oxigênio –
Seus alvéolos pulmonares ainda são imaturos para trocar
oxigênio e gás carbônico por si próprios.

 Final do 7º mês: Feto pesa quase 2 Kg e possui entre 16 e


17 polegadas de comprimento.

 Meados do nono mês: Atividade fetal diminui e o sono


aumenta.

 Feto grande – posição mais confortável é de cabeça para


baixo.
Período Fetal
 Contrações uterinas tornam-se mais fortes,
freqüentes e regulares.

 Período pré-natal aproxima-se do fim

 Mãe: Está na primeira etapa do trabalho de parto.


Influências ambientais no
desenvolvimento pré-natal
 Fatores ambientais que podem prejudicar os embriões e
fetos em desenvolvimento:

 Teratogênicos: Quaisquer agentes externos que podem


prejudicar o embrião ou feto em desenvolvimento.

 Podem causar: deformidades físicas, restrições no


crescimento, cegueira, danos cerebrais e até a morte.

 Ex: virose, drogas, químicos e radiação.


Curiosidade

 Cerca de 95% dos bebês nascem perfeitamente


normais.

 Muitos dos que nascem com defeitos, possuem


problemas médios, temporários e reversíveis.
Questões fundamentais sobre os
Teratogênicos
 1) Os seus efeitos sobre um sistema orgânico ou parte do corpo
são piores durante o período no qual essas estruturas estão se
formando ou crescendo rapidamente.

 Especialmente durante o período embrionário (3ª a 8ª semana)


– Geralmente quando a mãe nem sabe que está grávida.

 Período embrionário – Denominado de “fase crítica” da


gravidez.

 Uma vez que o órgão ou parte do corpo já estiver


completamente formada, torna-se menos suscetível a danos.
Questões fundamentais sobre os
Teratogênicos
 2) Nem todos os embriões ou fetos são afetados da
mesma maneira (o que influencia: genética da criança e
da mãe; qualidade do ambiente pré-natal).

 3) Um mesmo defeito pode ser causado por diferentes


teratogênicos
Questões fundamentais sobre os
Teratogênicos
 4) Um único teratogênico pode causar uma variedade
de defeitos.

 5) Quanto maior a exposição ou a dose de um


teratogênico, maior a probabilidades de que sérios
danos ocorram.

 6) Embriões e fetos podem ser afetados tanto pela


exposição de seus pais quanto de suas mães a alguns
teratogênicos.
Questões fundamentais sobre os
Teratogênicos
 7) Os efeitos em longo prazo de um
teratogênico, normalmente depende da qualidade
do ambiente pré-natal.

 _______________________________
Questões fundamentais sobre os
Teratogênicos
 Alguns teratogênicos podem afetar o
comportamento dos recém nascidos de forma sutil (e
não serem notados), mas mesmo assim influenciar o
psicológico.

 Ex: Bebês de mães que consumiram uma alta


quantidade de álcool durante a gravidez.

 Não demonstram nenhuma deformidade física, mas


podem demorar mais para processar informações
Doenças maternas
 Criança antes de nascer: Sistema imunológico imaturo.

 (incapaz de produzir anticorpos suficientes para combater


as infecções).

 Rubéola: Mães que têm rubéola no início da gravidez –


Filhos cegos ou com diferentes deficiências: surdez;
anormalidades cardíacas e retardo mental.

 Hoje: Nenhuma mulher deve engravidar a menos que já


tenha tido rubéola ou que tenha sido imunizada contra ela.
Doenças maternas
 Toxoplasmose: Doença causada por um parasita
encontrado em carnes cruas e fezes de gato.

 Sintoma no adulto: brandos como um resfriado

 No bebê: pode causar danos severos nos olhos e


cérebro ou até mesmo induzir o aborto.
Doenças maternas
 DSTs: Doenças capazes de causar sérios defeitos
de nascimento ou outros efeitos
comprometedores no desenvolvimento das
crianças.

 Sífilis; Herpes genital; Aids


Drogas
 Mesmo as drogas suaves, que possuem poucos efeitos
na mãe, podem ser extremamente perigosas para o
embrião ou feto em desenvolvimento.

 Talidomida: Um tranqüilizante que, se consumido


durante a gravidez, pode produzir uma série de mal
formação nos órgãos, olhos, orelhas e coração do
bebê.

 Muito utilizado em 1960.


Drogas
 Cerca de 60% das mulheres grávidas consomem ao
menos um remédio ou droga.

 Ex: Uso exagerado de aspirina: Relacionado a


restrição no crescimento fetal, controle motor
empobrecido e até a morte.

 Uso exagerado de cafeína (mais de 4 copos de refri.


Ou xícaras de café / dia) – Complicações como
abortos espontâneos e nascimento com baixo peso.
Drogas
 Antidepressivos: Pode produzir defeitos cardíacos
quando consumidos no 1º trimestre de gestação.

 Pílulas anticoncepcionais: Aumenta o risco de


desenvolver defeitos cardíacos e outras
malformações menores.
Drogas
 Álcool: Defeitos como microcefalia (cabeça pequena) e má
formação no coração, membros, juntas e face.

 Bebês tendem a manifestar irritabilidade; hiperatividade;


tremores e convulsões; são menores e mais leves do que o
normal

 “Nenhuma quantidade de consumo alcoólico é segura


durante a gravidez”.

 Mulheres grávidas não devem beber nem “socialmente’.


Drogas
 Tabaco: Aumenta o risco de aborto espontâneo ou morte súbita
após o nascimento; comprometimento do crescimento fetal e
baixo peso ao nascer.

 Inalação da fumaça do tabaco: Introduz nicotina e monóxido de


carbono nas correntes sanguíneos da mãe e do feto.

 Prejudica: Funcionamento da placenta – Especialmente e


passagem de oxigênio e de nutrientes para o bebê.

 Gestantes e seus parceiros: Devem para de fumar pelo menos


durante a gravidez.
Drogas
 Drogas ilícitas: Maconha, cocaína e heroína.

 Geralmente, as crianças nascem com tremores, distúrbios


de sono e falta de interesse pelo ambiente que as rodeia.
(especialmente nas primeiras semanas de vida).

 “Uma mulher que esteja grávida, ou que pensa que possa


estar grávida, não deve consumir nenhum tipo de droga a
menos que seja absolutamente necessário – e apenas
quando aprovado por um médico que saiba da gravidez”
(APGAR & BECK, 1974, p. 445).
Perigos ambientais
 Radiação: Pode lesar o embrião ou o feto. Não se
sabe ao certo quanta radiação é necessária par
isto.

 Mulheres grávidas – Orientadas a evitar exames


de raio x (ao menos que seja absolutamente
necessário).
Perigos ambientais
 Químicos e poluentes: Concentrações de chumbo,
zinco, mercúrio lançados no ar ou na água pela
atividade industrial ou presentes nas pinturas das
casas ou em encanamentos de água.

 Metais pesados: Prejudicam a saúde física e


habilidade mental de adultos e crianças.

 Mesmo a exposição do pai às toxinas ambientais,


podem afetar o bebê.
Características maternas que afetam o
resultado da gravidez
 Nutrição

 Estado emocional

 Idade
Dieta materna
 Deve ser saudável, rica em proteínas e calorias.

 Deve ganhar de 1 a 2 Kg nos três primeiros meses


de gravidez.

 Em média: meio kg por semana após este


período.

 Aumento total de 12 a 17 Kg.


Dieta materna
 Desnutrição severa: Diminui o crescimento pré-natal e
produz bebês pequenos e abaixo do peso.

 Efeitos da desnutrição: depende do período gestacional no


qual ocorrer.

 Bebês nascidos de mães desnutridas muitas vezes


demonstram déficits cognitivos durante a infância.

 Bebês desnutridos que continuam seguindo uma dieta


inadequada quando nascem – Normalmente são apáticos e
irritadiços.
Dieta materna
 Tal característica – afastamento dos pais

 Que podem falhar no fornecimento de


estimulação adequada e suporte emocional

 (fundamentais para o desenvolvimento


intelectual e emocional dos filhos).
Dieta materna
 Desnutrição pré-natal: Pode ser amenizada com
suplementos alimentares após o nascimento +
programas de orientação aos pais

 (quanto à importância da estimulação e do


investimento emocional).

 Mesmo grávidas que consomem alimentos em


quantidade satisfatória podem falhar na obtenção de
todas as vitaminas e minerais que favorecem uma
gravidez saudável.
Dieta materna
 Nestes casos: Acrescentar pequenas quantidades
de vitaminas na alimentação:

 Ácido fólico: vitamina do complexo B encontrada


em frutas, feijão, fígado, atum e vegetais verdes.

 Tudo deve ser feito sob supervisão médica.


Estado emocional da mãe
 Dados importantes: (Influenciam, mas não
determinam...)

 A gravidez foi desejada ou não?


 Como a mãe se sente a respeito de estar grávida?
 Como a mãe sente a sua vida neste período
específico?
Estado emocional da mãe
 Mãe emocionalmente provocada – Suas glândulas
secretam hormônios ativos – Como a adrenalina.

 Esses hormônios podem atravessar a placenta e


entrar na corrente sanguínea do bebê – Aumentando
a atividade motora do feto.

 Episódios temporários: (uma queda, uma discussão,


uma experiência assustadora) – pouca ou nenhuma
conseqüência negativa para mãe e o para o bebê.
Estado emocional da mãe
 Estresse emocional severo e prolongado:

 Hormônios do estresse: Redirecionam o fluxo


sanguíneos para os grandes músculos e impedem
o fluxo de oxigênio e nutrientes para o feto.

 Associado à crescimento pré-natal inferior; parto


prematuro; baixo peso no nascimento e
complicações no parto.
Estado emocional da mãe
 Bebês de mães muito estressadas: Tendem a ser muito
ativos, irritadiços, irregulares na alimentação, sono e
hábitos de evacuação. (Influência emocional direta
nos cuidadores).

 Uma mãe cujo estresse continua após o nascimento


do bebê: pode não se tornar uma cuidadora sensível
às necessidades do filho: Perpetuando o perfil de
comportamento difícil do filho.
Estado emocional da mãe
 Complicações relacionadas ao estresse, mais comum:

 1) Mulheres que se sentem ambivalentes ou negativas


em relação ao casamento e à gravidez.

 2) Mulheres que não possuem amigos ou outra base


de suporte emocional.

 O que pode auxiliá-las: Aconselhamento focado em


enfrentar e reduzir o estresse.
Idade Materna
 Período mais seguro para se conceber uma criança:
16 aos 35 anos.

 Antes dos 16 anos: Mães passam por mais


complicações no parto; maior probabilidade de parto
prematuro e ter bebês abaixo do peso.

 Após os 35 anos: Maior incidência de abortos


espontâneos; maior a chance de a a concepção
resultar em anormalidades cromossômicas e outras
complicações durante a gravidez e no parto.
Nascimento e ambiente perinatal
 Ambiente perinatal: Aquele que rodeia o nascimento:

 - drogas dadas à mãe durante o parto (devem ser


administradas nas dosagens corretas com orientação
médica).
 - práticas de parto
 - ambiente social pouco tempo depois do nascimento.

 Tal ambiente: É muito importante. Pode afetar o bem estar


do bebê e o curso de seu futuro desenvolvimento.
Processo de nascimento
 3 estágios:

 1) Primeiro estágio: (dura em média – 8 a 14


horas para o 1º filho e 3 a 8 horas para os demais)

 Início - Contrações uterinas intervalos de 10 a 15


minutos
 Término – Cérvix está completamente dilatada
Processo de nascimento
 2) Segundo estágio ou expulsão: (Dura
aproximadamente de 30 minutos a uma hora e
meia).

 Início: Quando a cabeça do feto passa pela cérvix


até a vagina.

 Término: Quando o bebê emerge do corpo


materno.
Processo de nascimento
 3) Terceiro estágio ou puerpério: Dura de 5 a 10
minutos.

 Quando o útero novamente se contrai e expele a


placenta do corpo materno.
Estado do Bebê
 O estresse do parto ajuda o bebê a nascer
acordado e pronto para respirar.

 A maioria se acalma e começa a se adaptar ao


novo ambiente minutos após começar a chorar.
Avaliação inicial: As condições físicas
do bebê
 1)Teste de Apgar: Avaliação das condições físicas do bebê:

 - batimento cardíaco
 - esforço respiratório
 - tônus muscular
 - cor
 - reflexo de irritabilidade

 Teste realizado assim que o bebê nasce e 5 minutos após o


seu nascimento.
Avaliação inicial: As condições físicas
do bebê
 2) Escala de Avaliação do comportamento neonatal (NBAS):

 Método mais sutil de medir o repertório comportamental e o bem estar


neurológico da criança.

 Alguns dias após o nascimento.

 Avalia:

 - força de 20 reflexos inatos


 - mudanças no estado geral do bebê
 - reações ao acalento
 - reações a outros estímulos sociais.
Avaliação inicial: As condições físicas
do bebê
 Se o bebê for muito lento em suas respostas (baixo
resultado do NBAS):

 Pode indicar danos cerebrais ou outros problemas


neurológicos.

 Se apresenta bons reflexos mas mostra-se preguiçoso


ou irritadiço: orientação aos pais para estimulação de
laços emocionais, afirmando a importância do trato
afetivo e sensível.
Experiência materna
 Importante a mãe ter a oportunidade de entrar
em contato com seu bebê minutos após o parto.

 Primeiras 6 a 12 horas após o parto: período


sensível - Importante para o estabelecimento do
vínculo emocional (a mãe está especialmente
receptiva e desenvolve um sentimento forte pelo
bebê).
Experiência materna
 Depressão pós-puerperal:

 Forte sentimento de tristeza, ressentimento e desespero


que pode surgir logo após o parto e durar meses.

 Geralmente: mulheres com história de episódios


depressivos que estão vivendo outras experiências
estressantes. (Ex: relação pobre com o pai do bebê – a
prioridade pode não ser o bebê).

 Importante: Procurar ajuda profissional


Experiência paterna
 Mistura de emoções positivas e negativas

 Pai presente: Importante papel de apoiar a mãe


além de desfrutar de um contato íntimo com o
recém-nascido.
Complicações no nascimento
 1) Anoxia: Privação de oxigênio suficiente no
cérebro – pode resultar em danos cerebrais ou
morte.

 - cordão umbilical estrangulado ou enrolado;


 - parto pélvico (pés saem primeiro);
 - placenta se separa prematuramente;
 - sedativos dados à mãe
Complicações no nascimento
 2) Parto prematuro

 3) Baixo peso ao nascimento.

 Grande desafio para o bebê de baixo peso:


sobreviver nos primeiros dias de vida – Estão
isolados em incubadoras (mães – estimuladas a
estarem próximas – tocando, acariciando e
conversando com os bebês).
Complicações no nascimento
 Prognóstico de longo prazo para bebês nascidos
com baixo peso:

 Depende, em grande escala, do ambiente em que


a criança é criada.

 Envolvimento emocional dos cuidadores e um


ambiente estimulante em casa – Fundamentais
para desenvolvimento cognitivo e emocional.
O Recém nascido
 Reflexos:

 Respostas involuntárias e automáticas a um estímulo


(Ex: piscar ao soprar o olho).

 Reflexos de sobrevivência:

 - Reflexo respiratório
 - reflexos de sucção e deglutição
O Recém nascido
 Reflexos primitivos:

 Não são tão úteis

 Espera-se que gradualmente vão desaparecendo.

 Ex: reflexo de prensão


O Recém nascido
 Sono:

 Passam em torno de 70% do seu tempo dormindo.

 16 a 18 horas por dia

 Ciclos de sono: curtos (de 45 minutos a 2 horas)

 Sono REM – Uma forma de auto estimulação que


ajuda o sistema nervoso central a se desenvolver.
O Recém nascido
 Sonecas intercaladas com períodos de sonolência,
atividades de alerta ou não, choro... (bastante
individual)

 Mudanças de sono:

 À medida que se desenvolvem: Passam menos


tempo dormindo e mais tempo despertos, alertas
e atentos ao ambiente.
O Recém nascido
 Choro:

 Primeiros choros: Respostas não aprendidas e


involuntárias ao desconforto e angústia.

 Desconfortos físicos: fome, dor, fralda úmida,


barulhos muito altos...

 Choro: Sinalização: “Estou desconfortável”


O Recém nascido
 Um bebê que não se acalma facilmente: angustia
os pais (ficam ansiosos, frustrados, sentimento de
incompetência...)

 Importante: ajustar-se às características


individuais de estimular emocionalmente o bebê.
O Recém nascido
 Síndrome da morte súbita (SIMS):

 Morte inexplicável de um bebê dormindo e que de repente para de


respirar.

 Causa: desconhecida

 Modificações no berço e na posição do bebê dormir – diminuição


significativa de casos.

 SIMS: Efeito devastador nas famílias

 Fundamental: apoio profissional.

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