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Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia baiano -

Campus Guanambi

Coordenadora: Dsc. Suane Coutinho Cardoso

Curso/Semestre: Agronomia / 10º Semestre

Guanambi – BA
Junho 2018
Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia baiano -
Campus Guanambi

Orientador: Dsc. Alexsandro dos Santos Brito

Orientado: Kaique Oliveira Matos

Guanambi – BA
Junho 2018
Introdução
• Atividades agropecuárias;

• Degradação física do solo;

• Qualidade física do solo;

Foto: BELLO, L.
• Índices de qualidade física do solo;
Figura 1: Processo de aração.

• Permeabilidade ao ar relativa;
Objetivo

Avaliar o índice de permeabilidade ao ar relativa, de modo a


possibilitar uma distinção mais eficiente da qualidade física do
solo.
Objetivos específicos

• Achar o ponto de máxima compactação do Latossolo e do Planossolo;

• Analisar a permeabilidade do Latossolo e do Plannossolo na máxima


compactação, nas profundidades de 0-0,1 m e 0,1-0,2 m;

• Calcular a permeabilidade relativa do Latossolo e do Planossolo, nas


profundidades de 0-0,1 m e 0,1-0,2 m;
• Densidade do solo;

• Densidade relativa;

• Análise granulométrica; Foto: Brito, A. S.


A
Foto: Brito, A. S.
B

• Proctor normal;

Foto: Brito, A. S.
C Foto: Brito, A. S.
Figura 2: Umidificação do solo amostrado (A), compactação do solo com Proctor
normal (B), prensa hidráulica utilizada para extração das amostras indeformadas na
máxima compactação (C).
Permeâmetro

Figura 3: Diagrama esquemático (a) constituído por: 1 – bomba de ar; 2 – cilindro de desumidificação do ar preenchido com
sílica gel; 3 – válvula de controle de fluxo; 4 – válvula de escape para ajuste fino da pressão interna; 5 – cilindro de ar; 6 –
válvula de controle de fluxo; 7 – compartimento de alocação da amostra indeformada de solo; 8 – sistema de aquisição de
dados constituído por transdutor de pressão e sensores de temperatura e umidade; 9 –cabo de transmissão de dados (DB 9);
10 – microcomputador para processamento dos dados; e (b) fotografia do equipamento para medida da permeabilidade do
solo ao ar (SILVEIRA et al., 2011).
• Permeabilidade do solo ao ar atual;

• Permeabilidade do solo ao ar relativa;


Foto: Jesus, M. C.
Figura 4: Amostras de solo com estrutura
indeformada em processo de saturação.

Foto: Brito, A. S. Foto: Matos, K. O.


Figura 5: Funis de Haines utilizados para
Figura 6: Análise da permeabilidade do solo ao ar. aplicação da tensão de água no solo.
Análise de dados

• O delineamento experimental foi o inteiramente aleatorizado, com quatro tratamentos (T1 –


Latossolo Vermelho Amarelo na camada de 0-0,1 m; T2 – Latossolo Vermelho Amarelo na
camada 0,1-0,2 m; T3 – Planossolo na camada de 0-0,1 m; T4 – Planossolo 0,1-0,2 m) e oito
repetições.

• Os dados foram submetidos a análise exploratória em ambiente R (Team R, 2018), por meio
do pacote MASS. Em seguida, fez-se a análise de variância e as médias foram comparadas
pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, por meio do pacote ExpDes.pt.

• Além da análise estatística, foram feitas inferências quanto à qualidade física, considerando
todos os atributos avaliados, por meio das análises multivariadas de componentes
principais e agrupamento, utilizando o pacote Vegan.
1950
1950

Densidade do solo (kg m-3)


Densidade do solo (kg m-3)

1900
1900
1850
1850
1800
1800

1750 1750
y= -38099x2 + 9306,5x + 1381,5 y = -23274x2 + 6007,1x + 1459,3
1700 R² = 0,8655 1700 R² = 0,9977

1650 1650
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
Umidade do solo (g g-1) Umidade do solo (g g-1)

A B

Figura 7: Curvas de compactação do Latossolo Vermelho-Amarelo (A) e Planossolo (B) na camada


de 0-0,1 m.
Areia Silte Argila Areia Silte Argila
70 70
Percentagem das partículas

Percentagem das partículas


60 60

50 50

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0
0-0,2 0,2-0,4 0-0,2 0,2-0,4
Camadas do solo (m) Camadas do solo (m)

Figura 8: Porcentagem de areia, silte e argila do Latossolo Vermelho Amarelo (A) e do Planossolo (B).
Porosidade Total Macroporosidade Microporosidade
60

Porosidades (%)
a
40 b
b

a
b b b
a a
20 b
c

0
T1 T2 T3 T4

Tratamento

Figura 9: Porosidades do Latossolo nas camadas de 0-0,1 m (T1) e 0,1-0,2 m (T2) e do Planossolo nas
camadas de 0-0,1 m (T3) e 0,1-0,2 m (T4). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade.
0,94 Densidade do solo Densidade do solo relativa 1800 80 Densidade do solo Permeabilidade ao ar na tensão de 6 kPa 1800
a a
0,92 70 1750

Permeabilidade ao ar (µm²)

Densidade do solo (kg m-3)


1750

Densidade do solo (kg m-3)


Densidade do solo relativa

0,90
1700 60 1700
0,88
b
1650 50 1650
0,86

0,84 1600 40 1600


c
0,82 30 b 1550
c 1550
b
0,80 b
20 1500
1500
0,78
A B B 10 1450
B 1450 B
0,76 B A B
0 1400
0,74 1400 T1 T2 T3 T4
T1 T2 T3 T4
Tratamento
Tratamento

A B

Figura 10: Densidade do solo relativa e densidade do solo no estado natural (A), densidade do solo e
permeabilidade ao ar no estado natural (B), do Latossolo nas camadas de 0-0,1 m (T1) e 0,1-0,2 m (T2) e do
Planossolo nas camadas de 0-0,1 m (T3) e 0,1-0,2 m (T4) . As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%
de probabilidade.
Figura 11: Densidade e permeabilidade do solo na máxima compactação do Latossolo nas camadas
de 0-0,1 m (T1) e 0,1-0,2 m (T2) e do Planossolo nas camadas de 0-0,1 m (T3) e 0,1-0,2 m (T4). As
médias foram comparadas pelo teste de Duncan.
Permeabilidade ao ar relativa
0,45 a

Permeabilidade ao ar
0,40
ab
0,35
0,30
0,25
bc
0,20
0,15
c
0,10
0,05
0,00
T1 T2 T3 T4

Tratamento

Figura 12: Permeabilidade ao ar relativa Latossolo nas camadas de 0-0,1 m (T1) e 0,1-0,2 m (T2) e do
Planossolo nas camadas de 0-0,1 m (T3) e 0,1-0,2 m (T4). As médias foram comparadas pelo teste de
Tukey a 5% de probabilidade.
-5 0 5

800
0.4 P1R4
P1R6
P1R12
P1R5
0.3

P1R3
P1R9

600
0.2

P1R1

5
MAP KAR2

Distância (Ward)
PC2, 36,32%

P1R7

400
0.1

P1R8
0.0

P2R8

0
P2R10 L2R6
L1R1
L1R7 L1R8

200
L1R3 P2R11
P2R4
L1R6
L1R2
L1R5
PTP2R5 P2R1
L1R4 D L2R1
P2R7 P2R3 L2R11
-0.1

L1R9P2R2 L2R4
L2R10 L2R9
P2R6 P2R9 L2R7
L2R8
L2R2
L2R5
-0.2

-5

0
L2R3
MIP

L2R3
P1R4

P1R1
P1R3

L1R4
L2R1
L2R4
L2R2
L2R7
L2R6
L2R8
L2R5
L2R9

L1R8
L1R9

L1R7
L1R1
L1R3
L1R6
L1R2
L1R5
P1R2
P1R5
P1R6
P1R9
P1R7
P1R8

L2R11
L2R10

P2R3
P2R9

P2R7
P2R2
P2R6
P2R11
P2R8
P2R4
P2R5
P2R1
P2R10
-0.2 -0.1 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4

PC1, 51,95%

A B

Figura 13: Análise de componentes principais (Biplot) (A), Dendrograma resultantehclust


dadist(ka)
análise hierárquica de
(*, "ward.D")
agrupamentos mostrando a formação de grupos (B), das amostras e suas repetições do Latossolo nas
camadas de 0-0,1 m e 0,1-0,2 m e do Planossolo nas camadas de 0-0,1 m e 0,1-0,2 m.
Conclusão
• Os valores da Permeabilidade do solo ao ar relativa quanto mais próximos de 1,
determinam que o solo analisado está mais próximo da máxima compactação,
ou seja, com estado físico ruim.

• Dos solos analisados, o Latossolo na camada de 0-0,1 m e o Planossolo de 0,1-


0,2 m obtiveram valores próximos à 0,10 e 0,20, respectivamente,
demonstrando que estão em boa qualidade física.

• O Latossolo na camada de 0,1-0,2 m e o Planossolo 0-0,1 m tiveram valores


altos de permeabilidade ao ar relativa, indicando que o valor 0,3 é crítico ao
desenvolvimento radicular e pode comprometer a produtividade das culturas
agrícolas.
Referências
• CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de
análise química, mineralógica e física de solos do Instituto Agronômico de
Campinas. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. 94p. (Boletim Técnico, 106).

• GEE, G. W.; OR, D. Particle-sizeanalysis. In: DANE, J. H.; TOPP, G. C (ed). Methods
of soil analysis: Physical methods. Madison: Sociedade Americana de
Agronomia, 2002. p. 255-289.

• KIRKHAM, D. Field method for determination of air permeability of soil in its


undisturbed state. Soil Science Society of America Proceedings, 11:93-99, 1946.
• KLEIN, A.V.; MADALOSSO, T.; BASEGGIO, M. Ensaio de Proctor normal - análise
metodológica e planilha para cálculo da densidade do solo máxima e o teor de
água ótimo. Lages. Revista de Ciências Agroveterinárias, v.12, n.2, p.199-203,
2013.

• LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: EDUSP, 2005. 335p.

• SILVEIRA, L.R.; BRITO, A.S.; MOTA, J.C.A.; MORAES, S.O.; LIBARDI, P.L. Sistema
automático de aquisição de dados para equipamento de medida da
permeabilidade intrínseca do solo ao ar. In: XXXII Congresso Brasileiro de
Ciência do Solo, Fortaleza-CE. Resumos (CDROM), 2009.
• Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – Campus
Guanambi;

• Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPES);

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