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Revisão DP1

Biossegurança

Risco de choque elétrico /


alta tensão

Risco de exposição a laser


Biossegurança
• Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações,
técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes
de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e
prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do
homem, dos animais, do meio ambiente ou ab qualidade dos
trabalhos desenvolvidos
Biossegurança
• Questão da provinha que pode cair na AP - Lembrar que o
álcool utilizado para desinfecção não pode ser a 100% nem a
1%, em geral utiliza-se 80%
• Outros antissépticos utilizados em cirugias e outros
procedimentos hospitalares são clorexidina e iodóforos (como
o polvidine)
OGM
• Organismos • Vantagens x
manipulados Desvantagens
geneticamente, de
modo a favorecer
características
desejadas;
• OGMs possuem
alteração em
trecho(s) do genoma
realizadas através da
engenharia genética;
Transgênicos
• Transgênico é um • Diversas polêmicas
organismo que possui envolvem seu uso e
uma sequência de DNA, comercialização
ou parte do DNA de
outro organismo de uma
espécie diferente.
Enquanto um OGM é um
organismo que foi
modificado
geneticamente, mas que
não recebeu
necessariamente uma
região de outro
organismo de outra
espécie.
• Permitiu a utilização de células-tronco
• Estabeleceu a criação do Conselho embrionárias de embriões humanos
Nacional de Biossegurança – CNBS, órgão produzidos por fertilização in vitro
para a formulação e implementação da • Contanto que:
• I – sejam embriões inviáveis; ou
Política Nacional de Biossegurança – PNB;
• II – sejam embriões congelados há
• Reformulou a Comissão Técnica Nacional 3 (três) anos ou mais, na data da
de Biossegurança – CTNBio publicação desta Lei, ou que, já
congelados na data da publicação
desta Lei, depois de completarem 3
(três) anos, contados a partir da
data de congelamento.
• § 1o Em qualquer caso, é necessário
o consentimento dos genitores.
• § 2o Instituições de pesquisa e
serviços de saúde que realizem
pesquisa ou terapia com células-tronco
embrionárias humanas deverão
submeter seus projetos à apreciação e
aprovação dos respectivos comitês de
ética em pesquisa.
Genética e Bioética
Conceitos importantes:
• Transgênico é um ser vivo que recebeu um gene de outra
espécie animal ou vegetal. O gene inserido pode vir de outra
planta ou mesmo de outra espécie completamente diferente.
• Terapia gênica ou geneterapia é o tratamento, ou a sua
tentativa, de doenças genéticas ou não-genéticas por meio da
introdução, em células específicas do paciente, de cópias de
genes com objetivos terapêuticos. Assim, terapia gênica é o
uso de genes ao invés de drogas para tratamento de doenças.
Genética e bioética
• Uma técnica chamada de “gene knock-out” permite, em
teoria, inativar qualquer gene desde que sua seqüência
genômica seja conhecida. Consiste em substituir in vitro, ou
seja, dentro das células embrionárias em cultura, uma
seqüência de DNA normal por uma seqüência homóloga
mutada.
Genética e bioética
Código de Ética Médica
• Capítulo III – Responsabilidade Profissional
• É vedado ao médico:

• Art. 15. Descumprir legislação específica nos casos de transplantes de órgãos ou


de tecidos, esterilização, fecundação artificial, abortamento, manipulação ou
terapia genética.
• § 1º No caso de procriação medicamente assistida, a fertilização não deve
conduzir sistematicamente à ocorrência de embriões supranumerários.
• § 2º O médico não deve realizar a procriação medicamente assistida com nenhum
dos seguintes objetivos:
• I – criar seres humanos geneticamente modificados;
• II – criar embriões para investigação;
• III – criar embriões com finalidades de escolha de sexo, eugenia ou para originar
híbridos ou quimeras.
• § 3º Praticar procedimento de procriação medicamente assistida sem que os
participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o
mesmo.
Genética e bioética
Código de Ética Médica
• Capítulo III – Responsabilidade Profissional
• É vedado ao médico:
• Art. 16. Intervir sobre o genoma humano com vista à sua
modificação, exceto na terapia gênica, excluindo-se qualquer
ação em células germinativas que resulte na modificação
genética da descendência.
Conceitos em biossegurança
• Assepsia: é o conjunto • Antissepsia: é o
de medidas que conjunto de medidas
utilizamos para propostas para inibir o
impedir a penetração crescimento de
de microrganismos microorganismos ou
num ambiente que removê-los de um
logicamente não os determinado
tem, logo um ambiente, podendo ou
ambiente asséptico é não destruí-los e para
aquele que está livre tal fim utilizamos
de infecção. antissépticos ou
desinfetantes.
Conceitos em biossegurança
• Degermação: Significa a • Esterilização: é processo
diminuição do número de destruição de todas
de microorganismos as formas de vida
patogênicos ou não, após microbiana (bactérias
a escovação da pele com nas formas vegetativas e
água e sabão esporuladas, fungos e
vírus) mediante a
aplicação de agentes
físicos e ou químicos,
Toda esterilização deve
ser precedida de
lavagem e enxaguadura
do artigo para remoção
de detritos.
Meios de esterilização
Físico:
• Calor seco
- Estufa
- Flambagem
- Fulguração

• Calor úmido
- Fervura
- Autoclave

• Radiações
- Raios alfa
- Raios gama
- Raios x

• Químico
- Desinfetantes
Sigilo Profissional
Introdução
• Sigilo
• Meio idôneo de preservação de um segredo profissional.
• Sigilo x Segredo

• Segredo é o fato que se pretende


desconhecido em nome da ordem
pública
• Sigilo é o meio, o instrumento de que se
servem os interessados para manter
íntegro o desconhecimento de tal fato.
• É a garantia do paciente de que tudo o que
disser ao médico e tudo o que o médico ver nele,
seja pelo exame físico ou pelos exames
complementares, bem como pela terapêutica
instituída, não será exposto
Código de Ética Médica
• É vedado ao médico:
• Art. 73. Revelar fato de que tenha
conhecimento em virtude do exercício de
sua profissão, salvo por motivo justo,
dever legal ou consentimento, por
escrito, do paciente.
Parágrafo único.
• Permanece essa proibição: a) mesmo
que o fato seja de conhecimento
público ou o paciente tenha falecido; b)
quando de seu depoimento como
testemunha. Nessa hipótese, o médico
comparecerá perante a autoridade e
declarará seu impedimento; c) na
investigação de suspeita de crime, o
médico estará impedido de revelar
segredo que possa expor o paciente a
processo penal.
Código de Ética Médica
• É vedado ao médico: • É vedado ao médico:
• Art. 74. Revelar sigilo • Art. 75. Fazer referência
profissional relacionado a casos clínicos
a paciente menor de identificáveis, exibir
idade, inclusive a seus pacientes ou seus
pais ou representantes retratos em anúncios
legais, desde que o profissionais ou na
menor tenha capacidade divulgação de assuntos
de discernimento, salvo médicos, em meios de
quando a não revelação comunicação em geral,
possa acarretar dano ao mesmo com autorização
paciente. do paciente.
Código de Ética Médica
• É vedado ao médico: • É vedado ao médico:
• Art. 76. Revelar informações • Art. 78. Deixar de orientar seus
confidenciais obtidas auxiliares e alunos a respeitar o
quando do exame médico sigilo profissional e zelar para
de trabalhadores, inclusive que seja por eles mantido.
por exigência dos dirigentes • Art. 79. Deixar de guardar o
de empresas ou de sigilo profissional na cobrança
instituições, salvo se o de honorários por meio judicial
silêncio puser em risco a ou extrajudicial.
saúde dos empregados ou
da comunidade.
• Art. 77. Prestar informações
a empresas seguradoras
sobre as circunstâncias da
morte do paciente sob seus
cuidados, além das contidas
na declaração de óbito.
Exceções do segredo médico
• No caso de óbito médico:
• Quando o arquivo pertencer a
uma instituição, hospital ou
casa de saúde, um substituto
ocupará a sua função e herdará
os arquivos, pois, conforme já
dito, o arquivo pertence ao local
de trabalho.
• Podem também ser
considerados, herdeiros mesmo
em consultórios, serviços e
departamentos particulares, os
médicos assistentes diretos,
com os quais a própria clientela
detinha o costume e a indicação
da confiança do titular, quando
em exercício.
Exceções do segredo médico
• CASAMENTO
• Desejando casar-se, sendo
portador de doença grave e
transmissível por contágio ou
herança, deve o médico
assistente fazer-lhe ver
perigos do seu passo,
procurando dissuadi-lo. Se não
conseguir assim, ameaçá-lo-á
de revelar o seu estado e, nem
isso surtindo efeito, quebrará
o segredo, assumindo plena
responsabilidade do ato,
evitando que o casamento se
realize e, com ele, o mal maior
previsto para o outro cônjuge
e sua prole.
Exceções do segredo médico
• COMPANHIAS DE
SEGUROS
• O médico nunca prestará
esclarecimentos de fatos
secretos adquiridos como
assistente, ainda que seja
para beneficiar o seu cliente
ou a família deste.
• PERÍCIA
• Funcionando como perito o
médico não está sujeito à
regra do segredo em relação
ao examinando, devendo
prestar à justiça todos os
esclarecimentos de que ela
necessitar.
Exceções do segredo médico
• ATESTADOS
• Devem ser elaborados apenas a
pedido dos próprios pacientes,
sendo declarada neles tal
circunstância. Convém seja evitada
a quebra do segredo com a
declaração de diagnósticos.
• CRIMES
• O médico não deve assumir o papel
de denunciante, mas evitará que à
sua sombra, prolifere o crime. Se,
entretanto, souber o médico que
por um crime cometido pelo seu
cliente vai ser punido outro, fará
tudo para que o erro judiciário não
se efetue, inclusive denunciando o
verdadeiro criminoso.
Exceções do segredo médico
• SERVIÇOS HOSPITALARES
• Os prontuários de hospitais,
maternidades, etc., em que se contém
o diagnóstico, o prognóstico, o
tratamento dos estados mórbidos, o
resultado positivo de certos exames
(na sífilis, tuberculose, hanseníase,
câncer, etc.), não devem ficar expostas
na cabeceira do doente, à curiosidade
das visitas que, assim, se cientificam
de fatos absolutamente secretos.
• PUBLICIDADE MÉDICA
• Nas suas publicações para reclamos,
nunca o profissional deverá empregar
meios que impliquem desrespeito ao
segredo. São pois, reprováveis as
publicações de retratos, nomes,
endereços de clientes em jornais.
Morte no fim da vida
Princípios Bioéticos
Conceitos importantes
• Evitar submeter o paciente a
intervenções cujo sofrimento
resultante seja muito maior do que o
benefício eventualmente conseguido.
• Evitar intervenções que determinem desrespeito à dignidade do
paciente como pessoa.
Pedro Piva e Antonacci Carvalho (1993)
• Secundariamente situado em relação à beneficência e à não-
maleficência;
• Determina que indivíduos capazes de deliberar sobre si
mesmos podem determinar as ações que serão tomadas
sobre eles
• É uma morte serena, sem sofrimento.

• Prática pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a


vida de um doente reconhecidamente incurável.
"Morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento”
Dicionário Aurélio
- Delonga a agonia dos pacientes sem que
esses tenham expectativa de cura ou melhora
na qualidade de vida
• Representa a morte miserável, antes da hora, conhecida
como eutanásia social;

• Pode ocorrer em casos de omissão de socorro, erro médico,


negligência, imprudência e imperícia.
• “Orto” significa correto, reto, direito, justo, daí a
definição de que a ortotanásia é a morte natural,
normal.

• Num sentido figurado, ortotanásia significa ainda uma


boa morte, supostamente sem sofrimento
Ética no fim da vida
Código de Ética Médica
• Capítulo I – Princípios Fundamentais

• “I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser


humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de
nenhuma natureza.”

• “XXI - No processo de tomada de decisões profissionais, de


acordo com seus ditames de consciência e as previsões legais, o
médico aceitará as escolhas de seus pacientes, relativas aos
procedimentos diagnósticos e terapêuticos por eles expressos,
desde que adequadas ao caso e cientificamente reconhecidas.”
Ética no fim da vida
Código de Ética Médica
• Capítulo V – Relação com pacientes e familiares
• É vedado ao médico:
• Art. 31. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu
representante legal de decidir livremente sobre a execução de
práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente
risco de morte.
• Art. 41. Abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou
de seu representante legal.
• Parágrafo único. Nos casos de doença incurável e terminal, deve o
médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem
empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou
obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa
do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante
legal.
Portanto, o médico deve:
• Sempre valorizar a dignidade da vida humana;

• Promover o alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis;

• Afirmar a vida e considerar a morte um processo normal da


vida;

• Não acelerar nem adiar a morte

• Compreender o sofrimento do paciente;

• Buscar confortá-lo, na medida do possível nas dimensões


social, espiritual, psicológica e física.
Boa Prova!!!
E não deixem a zuera acabar!!!

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