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MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

Estratégia de Empresas

Professor: Carlos Eugênio Friedrich Barreto


cfbarreto@fgvmail.br
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CONTEÚDO

•Evolução do pensamento estratégico.


•A gestão estratégica competitiva.
•Análise do ambiente externo: oportunidades, ameaças e
o ambiente competitivo.
•Análise do ambiente interno: pontos fortes e fracos.
•Aplicação das principais ferramentas estratégicas.
•Desenvolvimento de estratégias.
•O balanced scorecard (BSC).
•Objetivos e plano de ação.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
ESTRATÉGIA - Etimologia e Evolução

Origem da Palavra: STRATEGOS - A arte do General

Habilidades gerenciais (administração, liderança,


Péricles (405 ac) oratória, poder).

Habilidade de empregar forças para


Alexandre (330 ac) sobrepujar a oposição.

Estratégia é o mais importante trabalho de uma


organização. Em situações de vida e morte, este é o
Sun Tzu
(544 - 496 AC) TAO da sobrevivência ou da extinção.
A Arte da Guerra Este estudo não pode ser negligenciado.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

ESTRATÉGIA - Etimologia e Evolução

Estratégia competitiva é o conjunto de ações


ofensivas e defensivas para criar uma posição
defensável em uma indústria, para enfrentar
com sucesso as suas forças competitivas e,
assim, obter um retorno sobre o investimento
M. Porter (1991) maior para a empresa.

Estratégia é um padrão ou plano que integra as


metas maiores da organização e a seqüência
de ações objetivando a coesão das forças
internas. Ajuda a ordenar e alocar os recursos
numa postura única e viável baseada nas
competências e deficiências internas, na
Mintzberg (1996) antecipação às mudanças no meio ambiente.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Ambiente de Mudança

AMBIENTE/ MERCADO

FORÇAS DE
MUDANÇA

Provocam Mudanças

ORGANIZAÇÕES

Gerando
GerandoaaNecessidade
Necessidadede
dese
seAdequar
Adequarao
aoAmbiente
Ambiente

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

E Por Falar em Mudança...

A única coisa permanente é BUDA


o estado de mudança.

A única coisa que


não muda, é que
tudo muda.

Heráclitos - 540- 475 AC


563 – 483 AC

RISCOS POTENCIAIS

CHINESES

OPORTUNIDADES ESCONDIDAS
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
O Ambiente e a Evolução
PIB

Processos de
Informacional /
Informacionalização
Conhecimento
O uso da Informação para
obter vantagem competitiva
Processos de
Industrial Industrialização
Manufatura de fluxo contínuo
Agricultura

Caça e Colheita No velho mundo industrial, resolvíamos


problemas contratando mais gente e arranjando
Tempo mais dinheiro. Precisamos hoje de menos gente e
melhores idéias.

Era Agrícola Era Industrial Era da Informação


até 1850 1850-1950 1970-?

Pela primeira vez na história, Linha do tempo Passado Presente Futuro


"inteligência" substitui a "força" como Recursos Terra Capital Informação /
principal determinante do sucesso. Estratégicos Conhecimento
Recursos de Energia Energia Inteligência /
transformação Física Processada Inovação
Quantidade Finita Finito Inesgotável
Educação 7 - 14 anos 4 - 23 anos 4 a ???
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
As Diferenças Entre as Eras

ERA INDUSTRIAL ERA INFORMACIONAL Exemplos


Padronização/ Massificação Desmassificação Produção: Toyota/ Dell
(Homogeneidade) (heterogeneidade) Consumo: Segmentação a nível
de indivíduo
Mídia: TV X Internet
Foco na Produção Foco no Cliente Formação de Preços x
Customização
Paradigma Inovação Relógio a Quartzo / Fax /
Internet
Estoques Físicos Estoques Virtuais/ Just In Time Amazon

Unidirecional Multidirecional em Tempo Real TV a cabo e aberta


TV interativa / Internet
Pequeno Número de Grande Número de Competidores Indústria de Computadores
Competidores Locais Internacionais Indústria Automobilística

Lentas Rápidas Ciclo de vida de Produtos <


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Informacionalização no Supply-Chain

Negócio: Engarrafadora de Coca-Cola


Local: Japão (maior concentração de maquinas de
Coca-Cola do mundo - 1 para cada 130 habitantes)
Canal: máquinas Can-Dispenser

Empresa na Era Industrial Empresa na Era da Informação

•Análise de Mercado - estimativa de demanda •Maquina com chip que monitora o consumo, ligada em
tempo real à empresa - monitoramento do mercado/
•Planejamento da Produção
consumo/ comportamento em tempo real
•Planejamento de Distribuição •Melhoria do processo produtivo - só produzo o que já
•Operação - Distribuição e Vendas vendi
(reza para o mercado não mudar....) •Melhoria do processo de distribuição - só distribuo o
que precisa - eficácia
•Reposição por estimativa
•Melhoria dos resultados financeiros - não perde vendas
•Perda de venda por falta do produto
por falta de produto
•Perda de resultados financeiros •Adequação ao meio ambiente - termômetro para medir
a temperatura externa e preço variável - estímulo às
vendas
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
As Mudanças
PIB

Informacional /
Conhecimento

PROVOCA RISCOS POTENCIAIS


Industrial

Agricultura

Caça e Colheita

Tempo
OPORTUNIDADES ESCONDIDAS

AFETAM
AS
ASFORÇAS
FORÇASDE
DEMUDANÇA
MUDANÇA
ORGANIZAÇÕES
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

O Planejamento Estratégico

Estratégia
Estratégiaééoomais
maisimportante
importantetrabalho
trabalhode
deuma
uma
organização.
organização. Em situações de vida e morte,este
Em situações de vida e morte, esteééooTAO
TAO
da
dasobrevivência
sobrevivênciaououda
daextinção.
extinção.
Este
Esteestudo
estudonão
nãopode
podeser
sernegligenciado.
negligenciado.

Se
Seconhecêssemos
conhecêssemosooinimigo
inimigo(ambiente
(ambienteexterno)
externo)
eeaanós mesmos (ambiente interno),
nós mesmos (ambiente interno), não não
precisaríamos
precisaríamostemer
temerooresultado
resultadode deuma
umacentena
centena
de
de combates. Se nos conhecêssemos, masnão
combates. Se nos conhecêssemos, mas não
ao
aoinimigo,
inimigo,para
paracada
cadavitória
vitóriateríamos
teríamosuma
uma
derrota.Se
derrota.Senão
nãonos
nosconhecêssemos
conhecêssemosnem nemaoao
inimigo, sucumbiríamos em todas as batalhas.
inimigo, sucumbiríamos em todas as batalhas.

Sun
SunTsu
Tsu, ,AAArte
Arteda
daGuerra
Guerra
Sun Tzu
(544 - 496 AC):
A Arte da Guerra
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

O Planejamento Estratégico: O que é?

É uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma


organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças dos seus pontos
fortes e fracos para o cumprimento da sua missão e, através desta consciência,
estabelece o propósito de direção que a organização deverá seguir para aproveitar as
oportunidades e evitar os riscos.
Fischmann, 1991
Por que PLANEJAR?
• Sucesso passado não garante o sucesso presente.
• Sucesso presente não garante o sucesso futuro.

Grandes corporações que sucumbiram


• Grupo Matarazzo (200 empresas, 37.000 funcionários, 365 fábricas)
• Mesbla
• Mappin

“Apesar de tudo, a medida que avançamos para a terra desconhecida de


amanhã, é melhor ter um mapa geral e incompleto, sujeito a revisões, do
que não ter mapa algum”.

Alvin Tofler, Powewshift, 1990


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

O Planejamento Estratégico:

Envolve uma forma integrada de decisões em relação a:

•Produtos e tecnologia que devem ser desenvolvidos.

•Seleção de mercado e tipo de clientes a serem atingidos.

•Criação e manutenção de vantagens competitivas.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Níveis do Planejamento Estratégico

AMBIENTE/ MERCADO

FORÇAS DE
ANÁLISE DE AMBIENTE/
MUDANÇA
PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO Definição do
O QUE
ORGANIZAÇÃO

TÁTICO / Definição do
FUNCIONAL COMO

RESULTADOS
IMPLEMENTAÇÃO
OPERACIONAL
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Processo Estratégico

Formulação da
Estratégia

Análise do Teste da
Ambiente Estratégia

Implementar, liderar,
suportar
a ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Processo
Processode
dePlanejamento
PlanejamentoEstratégico
Estratégicodo
doNegócio
Negócio

Análise do Strengths - Forças


ambiente Weaknesses - Fraquesas
externo
(oportunid Opportunities - Oportunidades
ades e Threats - Ameaças
ameaças)

Missão do SWOT Formulação Formação Implemen- Feedback


Formulação de de e
negócio Analysis de objetivos tação
estratégias programas controle

Análise do
ambiente
interno
(forças e
fraquezas)

KOTLER, P. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2006:50.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Unidade Estratégica de Negócios

•É um único negócio ou conjunto de negócios relacionados ou não que


podem ser planejados separadamente do resto da empresa.

•Tem seu próprio conjunto de concorrentes, clientes e fornecedores.

•Tem um gestor responsável pelo planejamento estratégico, pelo resultado e


que controla a maioria dos fatores que afetam esse lucro.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

A Gestão Estratégica no Novo Milênio

Gestão Estratégica Competitiva: Características Principais


Atuação global

A
Aprendizagem Proatividade e
contínua H B foco participativo

Incentivo à
Sustentabilidade G C criatividade

Ênfase em F D Controle pelo


alianças BSC

E
Organização em
UENs

LOBATO, D. M. Estratégia de empresas. 3.ed. Rio de Janeiro: 2009:49.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Conceituação de Planejamento

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

MISSÃO DA ORGANIZAÇÃO

Define a razão de ser da organização, é o que ela se propõe a fazer, o rumo a ser
tomado.
Uma declaração de missão eficiente deve contemplar o cliente, a sociedade, o
produto, os valores e o interesse dos sócios.
A Missão é o paradigma maior da organização, é o compromisso que os dirigentes
estabelecem entre si e suas equipes de trabalho.
Toda organização, todo processo de negócio e qualquer função tem sua missão.

ELEMENTOS
ELEMENTOSBÁSICOS
BÁSICOSDA
DAMISSÃO
MISSÃO
1 - Descrição da organização, processo ou função:
Quem somos? O que fazemos?
2 - Descrição dos efeitos que a org., processo ou função faz:
Para quem fazemos? Por que fazemos?

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ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

MISSÃO DA ORGANIZAÇÃO

Definição de um negócio orientado para o produto versus orientado para o


mercado

EMPRESA FOCO NO PRODUTO FOCO NO MERCADO

Revlon Produzimos cosméticos Vendemos beleza / esperança

Harley-Davidson Motocicletas Estilo de vida

Shell Vendemos combustíveis derivados de Fornecemos energia


petróleo

Ferrovias Trens Transportes

Adaptado: KOTLER, P. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2006:45.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Declaração de Missão

FORD
“Atender às necessidades de transporte dos clientes, aprimorando os
produtos e serviços, prosperando como empresa e proporcionando
retorno aos acionistas.”

GERDAU
“O Grupo Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia que busca
satisfazer às necessidades dos clientes e criar valor para os acionistas,
comprometida com a realização das pessoas e com o desenvolvimento
sustentado da sociedade.”

10
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

VISÃO
VISÃO
“Para realizarmos um grande sonho, primeiro precisamos ter um grande sonho” Hans Selye

Tem a intenção orientar os rumos da organização


Tem a intenção orientar os rumos da organização
- é um guia para ações futuras;
- é um guia para ações futuras;
- é o básico para detalhar e especificar metas;
- é o básico para detalhar e especificar metas;
- usualmente preparado pela alta administração;
- usualmente preparado pela alta administração;
- é um ponto de vista de como o negócio será daqui a 10, 20, 30 ou mais anos.
- é um ponto de vista de como o negócio será daqui a 10, 20, 30 ou mais anos.
Desenvolvimento da Visão
Desenvolvimento da Visão
O propósito da declaração da visão é inspirar a mudança. Devem ser considerados quatro pontos
O propósito da declaração da visão é inspirar a mudança. Devem ser considerados quatro pontos
fundamentais.
fundamentais.
1 - Qual é o foco para o futuro?
1 - Qual é o foco para o futuro?
2 - Quais serviços, produtos e clientes fazem parte desse futuro?
2 - Quais serviços, produtos e clientes fazem parte desse futuro?
3 - Quais desses futuros serviços, produtos e clientes são mais importantes?
3 - Quais desses futuros serviços, produtos e clientes são mais importantes?
4 - Que competências são requeridas em seqüência para produzir serviços futuros?
4 - Que competências são requeridas em seqüência para produzir serviços futuros?
Uma declaração de Visão deve ser:
Uma declaração de Visão deve ser:
1) Compreensível: quanto mais clara e simples melhor aceita
1) Compreensível: quanto mais clara e simples melhor aceita
2) Realista: Tem que ter uma chance de sucesso.
2) Realista: Tem que ter uma chance de sucesso.
3) Comunicada: Deve ser compartilhada com toda org.
3) Comunicada: Deve ser compartilhada com toda org.
“A Visão é a meta maior da organização” 11
“A Visão é a meta maior da organização”
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

EXEMPLOS DE VISÃO

• Na ..., uma visão direciona todas as coisas


que nós fazemos: um computador em todos
os escritórios e em todas as casas

• Visão 2020: seremos uma das cinco maiores


empresas integradas de energia do mundo e a
preferida pelos nossos públicos de interesse

• Ser uma empresa siderúrgica global, entre as


mais rentáveis do setor
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Missão
SIMPLIFICAR A VIDA DAS PESSOAS PELA COMUNICAÇÃO SEM
FRONTEIRAS.

Visão
SER A MELHOR OPÇÃO PARA O CLIENTE E REFERÊNCIA NO NEGÓCIO DE
COMUNICAÇÃO.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Valores Estratégicos

• Atitudes que são necessárias para melhor alcançar


a visão

• Uma declaração do que é esperado

• Devem ser coerentes com os valores culturais


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

VALORES

VALE

Ética e transparência

Excelência e desempenho

Espírito desenvolvimentista

Responsabilidade econômica, social e ambiental

Respeito à vida

Respeito à diversidade

Orgulho de ser VALE


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

MISSÃO E OBJETIVOS
Missão Visão Ações de curto prazo
A Great Scot Supermakets é 1- Tornar a Great 1- Obter maiores reduções
A Great
uma Scot Supermakets
companhia orientada é 1- Scot
Tornar
umaa Great 1-
nas Obter maiores
despesas reduções
e custos:
uma companhia orientada Scot uma
empresa com nas despesas e custos:
para o crescimento empresa com a- Reduzir despesas de
para o crescimento lucratividade a- Reduzir despesas de
progressivo e reconhecida lucratividade armazenagem
progressivo e reconhecida acima da média armazenagem
como líder regional no varejo acima da média
da indústria de
como líder regional no varejo da b- Comprar produtos de
de alimentos. Tentamos mercados. de
indústria b- Comprar
qualidade produtos
a custos de
mais
de alimentos.
melhorar Tentamos
continuamente mercados.
Serve como Serve como qualidade a custos mais
baixos
melhorar continuamente
nossas respostas às fundamentos fundamentos baixos
nossas respostas
necessidades e interesses às de para ... para ...
necessidades e interesses de
nossos clientes,
nossos clientes, 2- Rever e avaliar as vendas
empregados, fornecedores
empregados,
e em2-relação
Rever eaosavaliar as vendas
concorrentes:
comunidadesfornecedores
nas quais e 2- Melhorar a em relação aos concorrentes:
comunidades
servimos. Isso será nas quais
realizado 2-posição
Melhorar a a- Conciliar os preços
servimos. Isso será realizado posição a-oferecidos
Conciliar os preços
pelos
através do desenvolvimento competitiva
através do desenvolvimento competitiva
dentro das áreas oferecidos pelos
concorrentes em itens de
de nossos empregados, com dentro das áreas concorrentes em itens de
grande volume
deênfase
nossos de mercado.
no volume e na com
empregados,
de mercado. grande volume
ênfase no Pretendemos
lucratividade. volume e na 3- Promover visitas de
lucratividade. Pretendemos grupos3- Promover visitas de
da comunidade às
nos expandir dentro de nossa grupos dalojascomunidade às
nos de
área expandir
mercado dentro
atual,detanto
nossa
área de mercado atual, tanto lojas
para proteger como para Quando Quando 4 – Gestão de pessoas:
para proteger
melhorar como paraA
nossas posições. 4 – Gestão de pessoas:
completado, completado,
melhorar 3- Desenvolver e a- Executar programas de
medida quenossas
o nosso posições.
pessoal A resulta na 3- contratar
Desenvolver e resulta na a- Executarpara programas de
medida que o nosso pessoal realização de ... contratar realização de ... treinamento os caixas
e as finanças sejam empregados treinamento para os caixas
e as finanças
adequados sejam
e surjam empregados
para as b- Manter salários
adequados e surjam para as
necessidades b-competitivos
Manter salários
oportunidades, o nosso necessidades competitivos
oportunidades,
crescimento o nosso
continuará em presentes, bem
crescimento continuará em presentes,
como bem
as futuras. c- Colocar anúncios de
outras áreas. como as futuras. c- Colocar
emprego anúncios de
em publicações
outras áreas. emprego em publicações
comerciais
comerciais
CERTO, Samuel. Administração estrtégica. São Paulo: MACRON Books, 1993:93.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Conceituação de Planejamento

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

O AMBIENTE EXTERNO
Forças
Forças INTERNACIONAL Político-legais
Econômicas

PAÍS

INDÚSTRIA

EMPRESA

ESTRATÉGIAS
Estratégia e
Operação Meio
Ambiente
Natural
Estrutura e
Dinâmica
Estratégia e Políticas
do Governo Forças
Posicionamento Tecnológicas
Forças Sócio- Internacional
culturais e
Demográficas
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

FATORES EXTERNOS À ORGANIZAÇÃO


RISCOS POTENCIAIS

ANÁLISE DE AMBIENTE
OPORTUNIDADES
ESCONDIDAS
AMEAÇAS OPORTUNIDADES

ATUAIS
Ameaças
Tendências sociais, econômicas,
tecnológicas e políticas com
conseqüências potencialmente
FUTUROS
negativas; coisas que se deve
negociar com o mundo exterior para
melhorar.

Oportunidades
Tendências sociais, econômicas,
tecnológicas e políticas com Que Fatores afetam a minha organização
conseqüências positivas para a considerando os 3 níveis externos (Indústria,
empresa. País e Internacional)?
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

1.
1. Dividam-se
Dividam-seememgrupos
grupos
2.
2. Escolham
Escolhamumum negócio
negócio
3.
3. Definam
DefinamooNegócio
Negócio
4.
4. Analisem
Analisem as
asOportunidades
OportunidadeseeAmeaças
Ameaças(Modelo
(ModeloOT)
OT)
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Forças INTERNACIONAL Forças


Econômicas Políticas

PAÍS

INDÚSTRIA

EMPRESA

ESTRATÉGIAS
Estratégia Novos
e Operação
Entrantes
Estrutura e
Dinâmica
Estratégia e Políticas Órgãos
do Governo
Forças
Posicionamento Forças
Reguladores
Culturais Demográficos
Internacional

Rivalidade
Fornecedores entre os Compradores
Competidores

M. Porter
Produtos
Substitutos

Análise Estrutural / Atratividade de Indústria


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
ELEMENTOS DA ESTRUTURA INDUSTRIAL – (M. Porter)
Análise Operacional
BARREIRA DE ENTRADA DETERMINANTES DA RIVALIDADE
-Economia de escala Novos
Novos
-Crescimento da indústria
-Diferenças de prod. patenteados -Excesso de capacidade crônica
-Identidade de marca Entrantes
Entrantes -Identidade de marca
-Custos de mudança -Concentração e equilíbrio
-Curva de aprendizagem Ameaça dos -Diversidade de concorrentes
-Acesso a insumos novos entrantes -Interesses empresariais
-Política governamental -Barreiras de saída

Poder de Concorrência Poder de


negociação dos Concorrência negociação dos
Fornecedores fornecedores na
naIndústria
Indústria compradores Compradores
Fornecedores Compradores
Intensidade
Intensidade
da
daRivalidade
Rivalidade

PODER DOS COMPRADORES


PODER DOS FORNECEDORES Ameaça dos
-Concentração de compradores versus
substitutos
-Diferenciação de insumos concentração de ofertadores
-Custos de mudanças de -Volume do comprador
fornecedor -Concentração de Substitutos
Substitutos -Informações dos compradores
fornecedores -Risco -Capacidade de integração
de integração direta em relação ao inversa -Produtos substitutos
risco de integração inversa pelas -Ser bem-sucedido
empresas da indústria
AMEAÇA DE SUBSTITUTOS
-Desempenho e preço relativo
PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992:5. -Custos de mudança
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Análise Estrutural da Indústria - Exemplos de Estratégias

• Intensidade da Rivalidade: • Estratégias Potenciais:


• Existência de muitos competidores • Aumentar satisfação dos clientes
de grande porte • Criar produtos/ serviços
• Existência de líder em custo diferenciados
• Lento crescimento da indústria • Oferecer produtos flexíveis/
• Pouca diferenciação de adaptativos
• Inovação contínua
produtos/serviços
• Reduzir custos internos
• Custos fixos são altos ou produto é
• Programas de relacionamento
perecível contínuo
• Muitas barreiras de saída • Otimizar uso dos canais
• Competidores tem estratégias,
origens, e personalidades similar

Novos
Entrantes
Orgãos
Reguladores

Rivalidade entre
Fornecedores os Compradores
Competidores

Produtos
Substitutos
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

1.1. Dividam-se
Dividam-seem
emgrupos
grupos
2.2. Escolham
Escolhamumumnegócio
negócio
3.3. Definam
DefinamooNegócio
Negócio
4.4. Analisem
Analisemas
asOportunidades
OportunidadeseeAmeaças
Ameaças(Modelo
(ModeloOT)
OT)
5.
5. Desenvolvam
Desenvolvam aaAnálise
AnáliseEstrutural
Estruturalde
deIndústria
Indústria
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CADEIA DE VALOR GENÉRICA – (M. Porter)

INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA
ATIVIDADES
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

MA
DE

R
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA

GE
APOIO

M
AQUISIÇÃO / COMPRAS

MA
LOGÍSTICA OPERAÇÕES LOGÍSTICA MARKETING SERVIÇOS

RG
INTERNA EXTERNA E

EM
VENDAS

ATIVIDADES PRIMÁRIAS

PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992:35.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Cadeia de Valor – M. Porter

• “Conjunto interligado de atividades


criadoras de valor que começa nas
matérias-primas básicas vindas de
fornecedores, passa por uma série de
atividades que agregam valor, relacionadas
à produção e comercialização do produto
e/ou serviço e termina nos distribuidores
colocando o produto nas mãos dos
consumidores”
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Forças INTERNACIONAL Forças
Econômicas Políticas

PAÍS

INDÚSTRIA

EMPRESA

ESTRATÉGIAS
Estratégia
e Operação

Estrutura e
Dinâmica

INFRAESTRUTURA • Direções Estratégicas • Contabilidade e custo Estratégia e Políticas


do Governo

• Alocação de Recursos • Assuntos Legais Forças


Posicionamento Forças
Atividades de apoio

Culturais Demográficos
Internacional

• Gerência Financeira • Relações Externas

RH • Recrutamento • Colocação • Gestão de remuneração


• Seleção • Avaliação • Plano de desenvolvimento
• Capacitação • Promoção
DESENVOLVIMENTO • Análise de Mercados • T/I
• Planej. e Desenv. de Serviços
DE TECNOLOGIA
• Planej. e Desenv. de Facilidades

MARGEM
SUPRIMENTOS • Obtenção de Facilidades • Contratação de Serviços Externos
• Aquisição de Equipamentos
• Materiais e Suprimentos
Logística Interna Operações Logística Externa Mkt /Vendas Serviços
• Sistema de gestão • Customização • Atendimento • Estratégias de• Assessoria
de suprimentos de produtos e de pedidos Mkt. técnica
sincronizado com serviços dos clientes • Segmentação • Treinamento
fornecedores • Resolução de • Sistema de de mercado de clientes
• Recebimento e Problemas entrega rápido • Operações de • Manutenção
organização de • Produção de e baixo custo vendas
materiais valor
Atividades Primárias
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CADEIA DE VALOR GENÉRICA – (M. Porter)

Atividades primárias
• Logística interna
Atividades relacionadas ao processo de receber, estocar e distribuir
insumos.
• Operações
Atividades necessárias para transformar os insumos em produtos
acabados.
• Logística externa
Atividades relacionadas com receber , estocar e distribuir o produto final
aos consumidores.
• Mkt e vendas
Atividades relacionadas ao processo de induzir e possibilitar aos
consumidores comprar produtos.
• Serviços
Atividades desenhadas para melhorar ou manter o valor do produto.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CADEIA DE VALOR GENÉRICA – (M. Porter)

Atividades de apoio

• Infra-estrutura da empresa
Atividades relacionadas com gerência geral, planejamento,
finanças, contabilidade, relações com o governo, etc.
• Gestão de RH
Atividades de recrutar, selecionar, contratar, desenvolver e
remunerar funcionários.
• Desenvolvimento de tecnologia
Atividade de melhoria de produtos e de processos.
• Aquisições e Compras
Atividades necessárias para comprar os insumos necessários.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Relação entre os elos da cadeia de valor do cliente e do fornecedor

PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992:123.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Um Exemplo – Indústria de Microcomputadores

Insumos Indústria

IBM
X X
Distribuidor Revenda Consumidor

Compaq
HP

O Modelo DELL
Como?
1. Análise do Ambiente/ Competidores/ Necessidades e Desejos dos Clientes
2. Planejamento Estratégico (O QUE)
3. Plano de Implementação Eficaz (COMO)
4. Desenvolvimento e Implementação (IMPLEMENTABILIDADE)
5. Colher os Benefícios
Resultados:
Resultados
• Inicio da Década de 90 – não aparece na lista das 100 maiores do US
• 1999 – Assume o 2º lugar
• 2000 – Assume o 1º lugar
• 2003 – Faturamento igual ao da Petrobrás
• 2004 – US$ 92Bi de faturamento
• 2005 – 2ª colocada desiste (IBM – Lenovo)
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CADEIA DE VALOR GENÉRICA – (M. Porter)

Objetivo das ações da cadeia de valor genérica

Agregar valor ao comprador

Isso significa reduzir o custo e/ou aumentar-lhe a eficiência.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Valor Interno

Avaliação dos Fatores Chaves de Sucesso (FCS) – SWOT analysis

1. Fatores chaves 2. Peso (qual a 3. Análise dos fatores chaves de sucesso (auto-avaliação e dos
para o sucesso importância de principais concorrentes quanto a cada um dos fatores chaves
(o que qualquer cada um desses para o sucesso. Em seguida, multiplique o resultado pelo peso.
concorrente tem fatores críticos Escala de 1 a 10.
que fazer certo para o sucesso?
para ter Escala de 0 a
sucesso?) 100. Empresa Conc A Conc B Conc C Conc D
1.Produto 20 9 = 1,8 6 = 1,2 5 = 1,0 4 = 0,8 10 = 2,0
2. Preço 10 8 = 0,8 5 = 0,5 6 = 0,6 10 = 1,0 9 = 0,9
3. Serviço 20 5 = 1,0 9 = 1,8 9 = 1,8 6 = 1,2 6 = 1,2
4. Imagem 20 8 = 1,6 8 = 1,6 5 = 1,0 3 = 0,6 9 = 1,8
5. Logística 20 9 = 1,8 8 = 1,6 7 = 1,4 6 = 1,2 9 = 1,8
6. Atendimento 10 9 = 0,9 8 = 0,8 8 = 0,8 7 = 0,7 8 = 0,8
Vistos pela Total 100% 7,9 7,5 6,6 5,5 8,5
perspectiva do cliente
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

1.
1. Dividam-se
Dividam-seememgrupos
grupos
2.
2. Escolham
Escolhamumumnegócio
negócio
3.
3. Definam
DefinamooNegócio
Negócio
4.
4. Analisem
Analisemas
asOportunidades
OportunidadeseeAmeaças
Ameaças(Modelo
(ModeloOT)
OT)
5.
5. Desenvolvam
DesenvolvamaaAnálise
AnáliseEstrutural
Estruturalde
deIndústria
Indústria
6.
6. Analisem
AnalisemooSistema
Sistemade
deValor
Valor
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Ambiente Operacional

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
MODELOS ESTRATÉGICOS E O PROCESSO

AMBIENTE/ MERCADO

NEGÓCIO
1 AMEAÇAS E
OPORTUNIDADES

ESTRUTURA
DE INDÚSTRIA
2 MISSÃO
SISTEMA DE
VALOR
VISÃO

ORGANIZAÇÃO
FATORES

3 CRÍTICOS
de
CADEIA DE
VALOR SWOT
SUCESSO Implementação

4 Vetores Estratégicos 5
Portfólio
de Projetos
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Modelo SWOT - Forças, Fraquezas, Oportunidades & Riscos
O Alinhamento Interno ao Ambiente Externo....
FATORES EXTERNOS À ORGANIZAÇÃO
RISCOS POTENCIAIS
Ameaças Oportunidades
 Tendências sociais, econômicas, Tendências sociais,
OPORTUNIDADES tecnológicas e políticas com econômicas, tecnológicas e
ESCONDIDAS conseqüências potencialmente políticas com conseqüências
negativas; aspectos que se devem positivas para a empresa;
negociar com o mundo exterior para aspectos a aproveitar
melhorar.
FATORES INTERNOS À ORGANIZAÇÃO

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

Forças
 Recursos e habilidades superiores de FORÇAS
que se dispõe para explorar
oportunidades e minimizar ameaças.

Fraquezas
FRAQUEZAS

 Deficiências que inibem a capacidade


de desempenho e devem ser
superadas para evitar falhas.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Modelo SWOT - Processo

RISCOS POTENCIAIS 1.Análise do Ambiente Externo (Modelo OT)


 foco no futuro e tendências potenciais
 Identificação das Oportunidades
OPORTUNIDADES
ESCONDIDAS
Escondidas
 Identificação das Ameaças Potenciais

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

FORÇAS
2.Análise do Ambiente Interno (Modelo
SWOT)
 Analise cada item identificado em 1. e como
sua organização está para enfrentar este
item.
 Se OK, colocar em Forças
FRAQUEZAS
 Se NÃO, colocar em Fraquezas
 Trazer a dimensão de Tempo para o SWOT

3. Identifique se há Forças ou Fraquezas complementares


aos Riscos e Oportunidades identificados
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Modelo SWOT - Processo

Minha Organização está apta a


Minha Organização está apta a aproveitar as Oportunidades
enfrentar os Riscos Potenciais

RISCOS OPORTUNIDADES

FORÇAS
MANTER
FRAQUEZAS

ATUAR

Minha Organização não está pronta para


Minha Organização não está pronta
enfrentar os Riscos Potenciais
para aproveitar as Oportunidades
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Modelo SWOT – exemplo

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

• Subida da Taxa Cambial, provocando • Subida da Taxa Cambial, possibilitando


aumento de custos (A); HEDGE feito (F). aumento de demanda (O); capacidade
instalada correspondente (F).
• Instabilidade econômica no país (A);
FORÇAS

aumentar exportação (F). • Demanda por produtos


ambientalmente sustentáveis (O);
• Nova legislação ambiental mais restritiva grande capacidade de resposta com
(A); portfólio de produtos já certificado (F). produtos certificados (F).

• Aumento da carga tributária (A); • Mercado em crescimento : oportunidade


inexistência de incentivos fiscais (f). para lançamento de novos produtos (O),
falta capital (f).
• Crise financeira internacional com redução
FRAQUEZAS

e encarecimento do crédito (A); sem • Demanda por produtos inovadores (O);


mecanismo alternativo (f). falta capital para acesso a novas
tecnologias (f).
• Surgimento de tecnologia inovadora (A);
faltam recursos para acesso (f)
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

1.
1. Dividam-se
Dividam-seememgrupos
grupos
2.
2. Escolham
Escolhamumumnegócio
negócio
3.
3. Definam
DefinamooNegócio
Negócio
4.
4. Analisem
AnalisemasasOportunidades
OportunidadeseeAmeaças
Ameaças(Modelo
(ModeloOT)
OT)
5.
5. Desenvolvam
DesenvolvamaaAnálise
AnáliseEstrutural
Estruturalde
deIndústria
Indústria
6.
6. Analisem
AnalisemooSistema
SistemadedeValor
Valor
7.
7. Definam
DefinamMissão
MissãoeeVisão
Visão
8.
8. Fechem
FechemooModelo
ModeloSWOT
SWOT
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Aplicação das Principais Ferramentas Estratégicas


Matriz crescimento-participação de mercado - BCG

20%
Estrelas Oportunidades
Taxa de crescimento do mercado

alta

10%
Gerador de Abacaxis
caixa
(vaca leiteira)
baixa

0%

10X 5X 1X 0,5X 0X

Participação relativa de mercado

KOTLER, P. Administração de marketing.5ed. São Paulo: Atlas, 1998:79.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Aplicação das Principais Ferramentas Estratégicas

Matriz BCG: Fluxo de Caixa

Fluxo de caixa
+ -
Participação no mercado
Alta Baixa
Muito
Baixa Alto
Estrelas Oportunidades Baixa
Crescimento do mercado

+- --

Geração de caixa
Geração de caixa

0 2-
Gerador de Abacaxis
caixa
(vaca leiteira)
+
+ -
+ 0
Alta Baixo
2+ Baixa

Adaptado: HOOLEY, G. J. Posicionamento competitivo, 1996.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Aplicação das Principais Ferramentas Estratégicas

Matriz BCG: Seqüência do Produto

Participação no mercado
Alta Baixa

Alto
Estrelas Oportunidades
Crescimento do mercado

Gerador de Abacaxis
Baixo caixa

Seqüência do sucesso
Seqüência do fracasso

Adaptado: HOOLEY, G. J. Posicionamento competitivo, 1996.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Aplicação das Principais Ferramentas Estratégicas

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS GENÉRICAS

VANTAGEM COMPETITIVA

Custo mais baixo Diferenciação

1 2

Alvo Amplo Liderança em


Custos Diferenciação

ESCOPO
COMPETITIVO (Nicho) (Nicho)

Alvo Estreito Enfoque no Enfoque na


Custo Diferenciação
3A 3B

PORTER, M. E. Vantagem competitiva. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992:10.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

RISCOS DAS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS

Riscos da Liderança no Custo

- Concorrentes imitam
- tecnologia muda
- bases para liderança no custo de desgastam
- proximidade da diferenciação
- enfocadores em custos obtêm custos ainda
mais baixos em segmentos e nichos
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

RISCOS DAS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS

Riscos da Diferenciação

- Concorrentes imitam
- tecnologia muda
- bases para diferenciação passam a ser menos
importantes para os compradores
- enfocadores em diferenciação obtêm
diferenciação ainda maior em segmentos e
nichos
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

RISCOS DAS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS

Riscos do Enfoque

- Concorrentes imitam
- tecnologia muda
- o segmento-alvo torna-se sem atrativos em
termos estruturais – estrutura erode; demanda
desaparece
- concorrentes com alvos amplos dominam o
segmento
- novos enfocadores subsegmentam a indústria
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

ESTRATÉGIA COMPETITIVA GENÉRICA

CUSTO DIFERENCIAÇÃO

FOCO - NICHO

LEXUS
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

HIATO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Vendas
desejadas Crescimento Diversificado

Crescimento Integrativo
Vendas

Hiato de
planejamento
Crescimento Intensivo estratégico

Portfólio
atual

0 5 10

Tempo (em anos)

KOTLER, P. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2006:46.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Três Estratégias de Crescimento Intensivo: Grid de Expansão


Produto-Mercado de Ansoff

Produtos atuais Novos produtos

Estratégia de Estratégia de
Mercados
Penetração de Desenvolvimento
atuais mercado de Produto

Estratégia de
Mercados Desenvolvimento de Estratégia de
novos mercado Diversificação

KOTLER, P. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2006:47.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Planejamento Estratégico Orientado para o Mercado

Principais Classes de Oportunidades de Crescimento

CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO


INTENSIVO INTEGRADO DIVERSIFICADO

Penetração de Mercado Integração para Trás Diversificação


Concêntrica

Desenvolvimento de Mercado Integração para Frente Diversificação Horizontal

Desenvolvimento de Produto Integração Horizontal Diversif. Conglomerada

KOTLER, P. Administração de marketing. 5ed. São Paulo: Atlas, 1998:84.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Alianças Estratégicas

Principais razões para alianças estratégicas:


1. acesso a novos mercados e superação de barreiras legais;
2. contribuição de cada empresa decorrente de sua cadeia de valor;
3. redução de risco;
4. agilidade, ganho de escala e redução de custos
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Alianças Estratégicas

Opções de alianças estratégicas e grau de integração com a empresa-mãe

Fusões e Participaçã Joint Empreendimento Empreendimento


aquisições o societária venture cooperativo formal cooperativo informal

Grande Nenhum

Grau de integração vertical

Adaptado de LORANGE, P. Alianças estratégicas. São Paulo: Atlas, 1996:15.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Formulação da Estratégia

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC

O BSC é uma ferramenta que traduz a missão e a estratégia das


empresas, num conjunto abrangente de medidas de desempenho,
que serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica a
curto, médio e longo prazos.
O BSC mede o desempenho organizacional sob quatro perspectivas
equilibradas: financeira, do cliente, dos processos internos da
empresa e do aprendizado e crescimento.
Robert Kaplan e David Norton, 1997

O BSC deve ser utilizado como um sistema de comunicação,


informação e aprendizado, não como um sistema de controle.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

O BSC Fornece a Estrutura Necessária para a Tradução da Estratégia em


Termos Operacionais

FINANÇAS
Para obtermos
sucesso financeiro Objetivos

Como deveríamos Indicadores


ser vistos por nossos Metas
acionistas?
Iniciativas

CLIENTE PROCESSO INTERNOS


Para alcançarmos Para satisfazermos n/
nossa visão Objetivos Objetivos
Visão acionistas e clientes
Indicadores Indicadores
Como deveríamos e Em q/ processos de
ser vistos por nossos Metas Metas
clientes?
Estratégia nossos negócios
Iniciativas devemos t/ excelência? Iniciativas

APRENDIZAGEM e CRESCIMENTO
Para realizarmos Objetivos
nossa visão
Indicadores
Como sustentaremos
Metas
n/ capacidade de
mudar e melhorar? Iniciativas

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:10.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC

Missão
Por que existimos

Valores
O que é importante para nós

Visão
O que queremos ser

Estratégia
Nosso plano de jogo ou plano de vôo

Balanced Scorecard
Mensuração do foco

Metas e Iniciativas
O que precisamos fazer

Objetivos Pessoais
O que preciso fazer

Resultados Estratégicos
Acionistas Clientes Processos Colaboradores
satisfeitos encantados eficientes e motivados e
eficazes preparados

KAPLAN & NORTON. Mapas estratégicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004:35.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC


Relação de Causa e Efeito

FINANCEIRA ROCE / EVA

Lealdade dos clientes /


DO CLIENTE faixa de participação de
mercado

Qualidade dos processos:


tempo de reação / novos
DOS PROCESSOS DE NEGÓCIOS produtos / novos processos /
redução de custos

Capacidades dos funcionários:


DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO
maior satisfação e retenção de
talentos

Adaptado de KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:31.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC


Perspectiva Financeira: Medição dos Temas Financeiros Estratégicos

Temas Estratégicos

Aumento de mix Redução de custos /


Utilização dos ativos
de receita aumento de produtividade
Crescimento

Aumento da taxa de
Estratégia de Unidade de Negócio

vendas por segmento. Investimentos (percentual


Nível de faturamento
Percentual de receita de vendas).
Receita por funcionário
gerado por novos P&D (percentual de vendas)
produtos, serviços e clientes

Fatia de clientes e contas-


Sustentação

Custos versus custos dos Índices de capital de giro


alvos. Vendas cruzadas.
Concorrentes. Taxa de (ciclo de caixa a caixa).
Percentual de receita gerado
redução de custos. ROCE por categoria-chave
por novas aplicações.
Despesas indiretas de ativo. Taxas de
Lucratividade por cliente e
(percentual de vendas) utilização dos ativos.
por linha de produto

Lucratividade por cliente e


Colheita

Custos unitários (por


por linha de produto. Retorno
unidade de produção /
Percentual de clientes não-
por transação)
lucrativos.

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:55.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC


Perspectiva do Cliente: Medidas Essenciais

Participação
de mercado

Captação de Lucratividade Retenção


clientes dos clientes De clientes

Satisfação
dos clientes

Participação de Reflete a proporção de negócios num determinado mercado (em termos de


Mercado clientes, valores gastos ou volume unitário vendido).
Captação de Clientes Mede, em termos absolutos ou relativos, a intensidade com que uma unidade de
negócios atrai ou conquista novos clientes ou negócios.

Retenção de Clientes Controla, em termos absolutos ou relativos, a intensidade com que uma unidade
de negócios retém ou mantém relacionamentos contínuos com seus clientes
Satisfação dos Mede o nível de satisfação dos clientes de acordo com critérios específicos de
Clientes desempenho dentro da proposta de valor.
Lucratividade dos Mede o lucro líquido de clientes ou segmentos, depois de deduzidas as
Clientes despesas específicas necessárias para sustentar esses clientes.

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:72.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC

Perspectiva do Cliente: Proposta de Valor


Atividade Bancária Varejista

Atributos do Produto / Serviço + Imagem + Relacionamento

Amplitude Sem Pronto Assessor Atencioso /


Qualificado Conveniente
da oferta erros atendimento pessoal prestativo

Medidas Estratégicas

- Índice de falhas - Tempo de processamento das solicitações

Medidas Essenciais dos Clientes


- Pesquisa de - Participação de - Captação de - Retenção de
opinião sobre mercado novos clientes clientes
cliente muito
satisfeito

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:79.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC


Perspectiva dos Processos Internos: Vinculações Internas – Metro Bank
Processo Serviço
Processo de Inovação de Operações Pós-venda

Gestão do Risco
Criação
Identificação Definição
Especifi- Mercado Distri- Relaciona Satisfação
das do das
do Mercado cação e buição e mento
Necessidades Produto dos Equi- Necessidades
Venda Serviços
dos Clientes Canais librado dos Clientes
Gestão do Negócio

Pontos Estratégicos

Alvo em Ajustamento Serviço Venda


segmentos do cliente ao de cruzada
lucrativos canal qualidade .

- Qualidade da fatia - Percentual da - Índice interno de - Nova receita por


Medidas de mercado receita com novos satisfação do cliente vendedor
Estratégicas (lucratividade por produtos
- O caminho do - Contatos de venda
segmento
- Mix de canal inferno por vendedor
- Proporção de
venda cruzada

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:118.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC

Perspectiva do Aprendizado e Crescimento: Estrutura de Medição

Indicadores Essenciais
Resultados

Retenção dos Produtividade dos


funcionários funcionários

Satisfação dos
funcionários

Vetores

Competências do Infra-estrutura
Clima para ação
quadro de pessoal tecnológica

KAPLAN & NORTON. Estratégia em ação.Rio de Janeiro: Campus, 1997:135.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Balanced Scorecard - BSC

CAPÍTULO CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Implementação da Estratégia – Modelo 7S da McKinsey

Estrutura

Estratégia Sistemas

Valores
Compartilhados

Habilidades Estilo

Pessoal

KOTLER, P. Administração de marketing. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998:93.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

PROGRAMA CONCLUÍDO
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

ANEXOS
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Evolução do Pensamento Estratégico


Escolas de Pensamento

Descrição Planejamento Planejamento Planejamento Administração Gestão


financeiro de longo prazo estratégico estratégica estratégica
Características Orçamento Projeção de Pensamento Análise da estrutura Pensamento
principais anual tendências estratégico de indústria sistêmico

Controle Análise de Análise de mudanças Contexto econômico Integração entre


financeiro lacunas no ambiente e competitivo planejamento e
controle
Adm por Curva de Análise de recursos Estratégias genéricas Coordenação de
objetivo (APO) experiência internos e competências todos os recursos
para o objetivo
Estudo de cenários Alocação de recursos Cadeia de valor Direção estratégica

Foco na formulação Foco na análise e Foco nos objetivos


implementação financeiros

Sistema de Cumprir o Projetar o futuro Definir a estratégia Determinar a atividade Buscar sintonia com
valores orçamento da indústria os ambiente Interno
e externo

Problemas Miopia ou visão de Não prever Falta de foco na Falta de abordagem Falta de alinhamento
curto prazo descontinuidades implementação sistêmica com a filosofia org.

Predominância Anos 1950 Anos 1960 Anos 1970 Anos 1980 Anos 1990

LOBATO, D. M. Estratégia de empresas. 3.ed. Rio de Janeiro: 2004:16.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Principais Responsabilidades no Processo

Agentes Composição Responsabilidades

Conselho
-------- Aprova o Plano Estratégico
de Administração
 Decide pela utilização
 Define a composição do GPE
 Escolhe o guardião (“owner”) do Processo
Diretoria --------  Participa na formulação do Plano
 Aprova o Plano, os Planos de Ação e
Projetos Estratégicos
Grupo de Membros da Diretoria e  Formula o Plano
Planejamento Níveis Gerenciais (número ideal  Atualiza o Planejamento Estratégico
Estratégico (GPE) entre 10 e 15)

Guardião (“Owner”) Principal Executivo ou  Preserva e promove o Processo


do Processo um dos Diretores

 Coordena a implantação e o
Coordenador de Objetivo Diretores
acompanhamento de um Objetivo

Indicado pelo  Formula e implanta o Plano de Ação do


G.A. (Grupo de Ação)
Coordenador de Objetivo Objetivo

 Orientam o Processo
 Atuam como mediadores e facilitadores das Reunião
Consultores -------- do GPE
 Transferem metodologias de PE para a empresa
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Objetivos Desafios e Metas Empresariais

Formulário de Plano de Ação

OBJETIVO Ação / Estratégia Prazo Responsável Recursos /


Origem
1. Ampliar de 10% 1. Desenvolver novo produto X 1.Mar/06 P&D R$ ?? /
para 20% a - alocar recursos Produção Próprio
participação de novos - testar conceito
produtos sobre o - produzir
faturamento até 12/06
2. Lançar produto X 2. Abr/06 Marketing R$ ?? /
- desenvolver campanha Vendas Auto geração
- treinar força de vendas
- gerenciar o ciclo de vida do
produto

2.

3.

4
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Ambiente Interno
Recursos
São entradas no processo de produção da empresa. Equipamentos,
habilidades dos funcionários, patentes, finanças. Os recursos por si sós são
incapazes de gerar vantagem competitiva.
Capacidades
São habilidades que a empresa tem de organizar os recursos que foram
integrados propositadamente para alcançar uma condição final desejada. As
capacidades permitirão que a empresa crie e explore oportunidades e
desenvolva vantagens competitivas sustentáveis. Baseiam-se no
desenvolvimento, transporte e intercâmbio de informações e conhecimentos
através do capital humano da empresa.
Competências
São atividades que a empresa executa especialmente bem em comparação
aos concorrentes e adiciona valor ímpar aos seus bens e serviços por um
longo período.
Hitt, 2005:105-13
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Ambiente Interno
Análise dos Pontos Fortes e Fracos da Empresa (SWOT)
COMPETÊNCIAS DESEMPENHO IMPORTÂNCIA
MARKETING Alto Médio Baixo Alta Média Baixa

Qualidade dos produtos X X

Participação de mercado X X

Serviços agregados X X

Rede de distribuição X X

Comunicação de marketing X X

Posicionamento de preço X X

FINANÇAS

Custo de capital X X

Liquidez X X

Lucratividade X X

PRODUÇÃO / OPERAÇÃO

Tecnologia de produção X X

Custo unitário X X

Economia de escala X X

Capacidade de atender à demanda X X

Flexibilidade de produção X X

FORÇAS ORGANIZACIONAIS

Liderança visionária X X

Capacidade de reagir às mudanças X X

Orientação empresarial X X

Desenvolvimento e retenção de talentos X X


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

SWOT Analysis - Avaliação da Concorrência Quanto à Percepção de Valor do Consumidor

ATRIBUTOS DE QUALIDADE PESO % Empresa DHL VARIG VASP MÉDIA ÍNDICE


CORREIOS (4+5+6):3 (3:7)

1 2 3 4 5 6 7

1. Cumprimento dos prazos de entrega 15 4 = 0,60 5 = 0,75 5 = 0,75 4 = 0,60 0,70 0,86
propostos

2. Estado de integridade da encomenda 12 4 = 0,48 4 = 0,48 5 = 0,60 4 = 0,48 0,52 0,92

3. Prazo proposto p/ a encomenda ser 12 3 = 0,36 5 = 0,60 4 = 0,48 3 = 0,36 0,48 0,75
entregue

4. Não extravio da encomenda 10 4 = 0,40 4 = 0,40 4 = 0,40 4 = 0,40 0,40 1,00

5. Presteza no atendimento a reclamações 10 2 = 0,20 5 = 0,50 3 = 0,30 3 = 0,30 0,37 0,54

6. Prazo de atendimento ao pedido de 9 2 = 0,18 5 = 0,45 4 = 0,36 4 = 0,36 0,39 0,46


coleta

7. Serviço de coleta domiciliária 9 2 = 0,18 5 = 0,45 4 = 0,36 4 = 0,36 0,39 0,46

8. Serviço de entrega domiciliária 8 5 = 0,40 4 = 0,32 4 = 0,32 3 = 0,24 0,29 1,38

9. Não limitação de peso da encomenda 8 3 = 0,24 5 = 0,40 5 = 0,40 5 = 0,40 0,40 0,60

10. Adequação da embalagem 7 4 = 0,28 5 = 0,35 4 = 0,28 4 = 0,28 0,30 0,93

TOTAL DE PONTOS 100% 3,32 4,70 4,25 3,78 4,24 0,78


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

SWOT Analysis - Avaliação da Concorrência Quanto à Percepção de Valor do Consumidor


ATRIBUTOS DE PESO % Empresa DHL VARIG VASP MÉDIA ÍNDICE
PREÇO CORREIOS (4+5+6):3 (3:7)

1 2 3 4 5 6 7

1. Preço x relação: 20 5 = 1,00 3 = 0,60 3 = 0,60 3 = 0,60 0,60 11,67


peso / distância

2. Condição de 20 4 = 0,80 5 = 1,00 5 = 1,00 5 = 1,00 1,00 0,80


pagamento

3. Pagamento de 15 4 = 0,60 4 = 0,60 3 = 0,45 4 = 0,60 0,55 1,09


indenizações

4. Frete a pagar no 15 1 = 0,15 5 = 0,75 4 = 0,60 3 = 0,45 0,60 0,25


destino

5. Seguros 15 3 = 0,45 5 = 0,75 4 = 0,60 4 = 0,60 0,65 0,69


6. Serviços adicionais 15 4 = 0,60 3 = 0,45 3 = 0,45 3 = 0,45 0,45 1,33
TOTAL DE PONTOS 100% 3,60 4,15 3,70 3,70 3,85 0,94

CORREIOS CONCORRENTES

Satisfação do cliente - Preços 3,60 3,85

Índice de Preços Relativos 0,94 --

PONTUAÇÃO FINAL
PESO % CORREIOS DHL VARIG VASP

Atributos de Qualidade 40 3,32 = 1,33 4,70 = 1,88 4,25 = 1,70 3,78 = 1,51

Atributos de preço 40 3,60 = 1,44 4,15 = 1,66 3,70 = 1,48 3,70 = 1,48

Atributos Estratégicos 20 2,50 = 0,50 3,50 = 0,70 2,50 = 0,50 2,85 = 0,57

TOTAL 100% 3,27 4,24 3,68 3,56


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE

Planejamento Implementação Controle

Planejamento
corporativo Organização Mensuração
dos resultados

Planejamento
divisional
Implementação Diagnóstico
dos resultados
Planejamento
do negocio

Planejamento Adoção de
do produto ações corretivas

KOTLER, P. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2006:43.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS
Mapa estratégico da Hi-Tek Manufacturing

Valor a longo prazo


Para os acionistas
Perspectiva
financeira
Crescimento da receita Produtividade

Proposição de valor para os clientes

Perspectiva Valor dos


Parceiro Fornecimento Serviços
do cliente Produto inovador
preferencial confiável (custo X benef.)

Inovação Gestão de clientes Gestão de operações Cidadania empresarial

Perspectiva Parceria Venda de


Just-in-time Construir
interna tecnológica Desenvol. soluções
Produção
CRM a comunidade
de produtos flexível

Tecnologia

Perspectiva Capital humano

de Força de Programação
aprendizado e Parcerias com Diversidade da
trabalho estável ótima de
os clientes força de trabalho
crescimento e talentosa mão-de-obra

KAPLAN & NORTON. Mapas estratégicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004:378.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Objetivos, Desafios e Metas Empresariais


IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS
1 - Fornecem às pessoas um sentimento específico e adequado de seu
papel na organização.
2 - Dão consistência à tomada de decisão entre grande número de
diferentes administradores.
3 - Estimulam o empenho e a realização baseados em resultados.
4 - Fornecem a base para as ações corretivas e o controle.

CARACTERÍSTICAS DOS OBJETIVOS E DESAFIOS


1 - HIERÁQUICOS
2 - QUANTITATIVOS
3 - REALISTAS
4 - CONSISTENTES
5 - CLAROS, ENTENDIDOS E FORMAIS
6 - COMUNICADOS
7 - DESMEMBRADOS EM OBJETIVOS FUNCIONAIS
8 - MOTIVACIONAIS
10 - OPERACIONAIS
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Objetivos Desafios e Metas Empresariais

Os 5W e 2H do Plano de Ação

What – o que será feito? Define os objetivos

Who – quem fará o quê? Determina responsáveis

When – quando será feito o quê? Estabelece prazos

Where – onde será feito o quê? Define localização

Why – por que será feito o quê? Mostra a necessidade e a importância


de se cumprir cada objetivo

How – como será feito o quê? Define os meios para avaliação e


realização dos objetivos

How much – quanto custará o quê? Determina os custo dos objetivos


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Objetivos Desafios e Metas Empresariais

Plano de Ação – Diagrama de Árvore

O quê? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? Quanto custa?

Adaptado de LOBATO, David M. e outros. Estratégia de empresas. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004:131.
ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Matriz Posição do Negócio Versus Atratividade do Mercado - GE


FORÇA DO NEGÓCIO
Forte Média Fraca
5,0
Juntas

Alta
ATRATIVIDADE DO MERCADO

Bombas Encaixes
Hidráulicas Aeroespaciais
3,67

Média Embreagens

Bombas de
Combustível
2,33
Diafragmas
Flexíveis

Baixa Válvulas de
Escape

1,0
5,0 3,67 2,33 1,0

Investir / Seletividade / Desacelerar /


crescer ganhos abandonar

KOTLER, P. Administração de marketing.5ed. São Paulo: Atlas, 1998:81.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Matriz Posição do Negócio Versus Atratividade do Mercado - GE

Fatores relevantes de atratividade de mercado: bombas hidráulicas

FATORES RELEVANTES PESO AVALIAÇÃO VALOR


(1-5)
Tamanho do mercado 0,20 4,00 0,80

Taxa de crescimento anual do mercado 0,20 5,00 1,00

Histórico da força de mercado 0,15 4,00 0,60

ATRATIVIDADE Intensidade competitiva 0,15 2,00 0,30

DO Exigências tecnológicas 0,15 4,00 0,60


MERCADO
Vulnerabilidade inflacionária 0,05 3,00 0,15

Exigências de energia 0,05 2,00 0,10

Impacto ambiental 0,05 3,00 0,15

Impacto social Deve ser aceito


1,00 ------- 3,70

KOTLER, P. Administração de marketing.5ed. São Paulo: Atlas, 1998:82.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Matriz Posição do Negócio Versus Atratividade do Mercado - GE

Fatores relevantes de força do negócio: bombas hidráulicas


FATORES RELEVANTES PESO AVALIAÇÃO VALOR
(1-5)
Participação de mercado 0,10 4,00 0,40
Crescimento de participação de mercado 0,15 2,00 0,30
Qualidade do produto 0,10 4,00 0,40

FORÇA Reputação da marca 0,10 5,00 0,50

DO Rede de distribuição 0,05 4,0 0,20

NEGÓCIO Eficácia promocional 0,05 3,00 0,15


Capacidade produtiva 0,05 3,00 0,15
Eficiência produtiva 0,05 2,00 0,10
Custos unitários 0,15 3,00 0,45
Suprimentos de materiais 0,05 5,00 0,25
Desempenho de pesquisa e desenvolvimento 0,10 3,00 0,30
Pessoal administrativo 0,05 4,00 0,20
1,00 --- 3,40

KOTLER, P. Administração de marketing.5ed. São Paulo: Atlas, 1998:82.


ESTRATÉGIA DE EMPRESAS

Estratégias: Posição do Negócio Versus Atratividade do Mercado

FORÇA DO NEGÓCIO
Forte Média Fraca

INVESTIR P/ CRESCER CRESCER


PROTEGER POSIÇÃO
-Desafiar p/ liderança SELETIVAMENTE
Alta -Investir p/ crescer ao
-Reforçar forças limitadas
ATRATIVIDADE DO MERCADO

máximo -Crescer seletivamente


- Superar as
nos pontos fortes
-Concentrar esforços fraquezas - Retirar-se
para manter a força -Reforças as áreas se não houver indicadores
vulneráveis de crescimento sustentado

CRESCER SELETIVIDADE/ADM. EXPANSÃO LIMITADA


SELETIVAMENTE PARA O LUCRO OU DESACELERAÇÃO
-Investir forte nos -Proteger os - Expandir sem alto
Média segmentos + atraentes programas existentes risco; caso contrário,
-Crescer habilidades minimizar os
-Concentrar-se em
-Buscar rentabil. p/ investimentos e
segmentos + rentáveis
ganho de produtiv. racionalizar operações
e de menor risco
PROTEGER E
ADMINISTRAR PARA O ABANDONAR
REFOCAR
LUCRO
-Vender no momento
-Administrar os
-Proteger posição nos certo p/ maximizar o
ganhos atuais
segmentos + rentáveis - capital investido
Baixa - Concentrar em
Ampliar linha de produtos - Cortar custos fixos e
segmentos atraentes
- evitar investimentos
- Proteger as forças
Minimizar o investimento

KOTLER, P. Administração de marketing.5ed. São Paulo: Atlas, 1998:81.

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