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Minha outra parte ¬¬

Jefte Moura
UMA PRATICA
• "Fazer história" é uma prática. Sob este ângulo podemos passar para
uma perspectiva mais pragmática, considerando os caminhos que se
abrem sem se prender mais à situação epistemológica que, até aqui,
foi desvendada pela sociologia da historiografia. (P. 77)
UMA PRATICA
• Ciências auxiliadoras para a compreensão da ciência:
Epigrafia
Papirologia
Paleografia
Codicologia
• Algumas formas atuais é:
Musicologia
Folclorismo
Uma pratica
• Se é verdade que a organização da história é relativa a um lugar e a
um tempo, isto ocorre, inicialmente, por causa de suas técnicas de
produção. (p.78)
O estabelecimento das fontes ou a
redistribuição do espaço.
• É preciso encarar como ela trata os elementos "naturais" para os
transformar em um ambiente cultural, como faz aceder à
simbolização literária as transformações que se efetuam na relação de
uma sociedade com a sua natureza. De resíduos, de papéis, de
legumes, até mesmo das geleiras e das "neves eternas, 46 o
historiador faz outra coisa: faz deles a história. (p.79)

• Suas técnicas o situam, precisamente, nesta articulação. Colocando-


se ao nível desta prática, não mais se encontra a dicotomia que opõe
o natural ao social, mas a conexão entre uma socialização da natureza
e uma "naturalização" (ou materialização) das relações sociais. (p.79)
O estabelecimento das fontes ou a
redistribuição do espaço.
• Em história, tudo começa com o gesto de separar, de reunir, de
transformar em "documentos" certos objetos distribuídos de outra
maneira. (P. 80)
O estabelecimento das fontes ou a
redistribuição do espaço.
• Etapas para a produção de documentos históricos:
• Separar
• Reunir
• Recopiar
• Transcrever ou fotografar
O estabelecimento das
fontes ou a redistribuição
do espaço.
Este gesto consiste em
"isolar" um corpo, como
se faz em física, e em
"desfigurar" as coisas
para constituí-las como
peças que preencham
lacunas
O trabalho sobre o limite
• Parece que ela especifica, cada vez mais, não apenas os métodos,
mas a função da história no conjunto das ciências atuais. Com efeito,
seus métodos não mais consistem em buscar objetos "autênticos"
para o conhecimento;
O trabalho sobre o
limite
O trabalho sobre o limite
consiste em você trabalhar
com um leque amplo de
opções para estudar a
história, através de muitas
óticas, sociológicas,
psicológicas ou culturais,
usar os vários recursos para
expandir a experiência
histórica.
Os três pontos da história
1° Mudança completa do conhecimento histórico
• ANTES: meditação-compilação; escrita teleológica.
• AGORA: focaliza os desvios, diferenças; contrastes entre o ontem e o
hoje
• (Esse é o objetivo da pesquisa: o contraponto entre o que e como era
antes e o que e o como é agora)
Os três pontos da História
2° Uma história mais particular
• Do ponto de vista positivista, o particular é desnecessário. A partir de
agora, o particular é um campo quase infinito de estudos para o
historiador. Por ser algo pouco explorado, esse campo renova as
tensões entre os modelos explicativos, tornando os seus limites
problematizáveis.
Os três pontos da história
3° Um lugar necessário.
• A partir de onde começar a pesquisa? A partir de um recorte de um
dado, justificando-o a partir de uma lei presente. O objetivo do
estudo é: através do passado, representar a diferença.

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