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Como Formar uma

EMTN – Equipe
Multiprofissional de
Terapia Nutricional
em Hospitais do SUS
Edilaine Maria Stella da Cruz
Nutricionista
Coordenadora Administrativa da EMTN do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo

NOVEMBRO, 2015
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
Em âmbito hospitalar, a desnutrição foi
identificada nas décadas de 70 e 80 e
desde então, é motivo de preocupação dos
profissionais da saúde, visto que o estado
nutricional influencia a evolução e o
tratamento dos pacientes que quando
desnutridos podem ser mais susceptíveis às
infecções e outras complicações clínicas
aumentando sua permanência hospitalar e
os custos.
DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR
IBRANUTRI, 2001
Estudos custo – benefício indicam as
vantagens e a economia após a
implementação da Terapia nutricional
Ministério da Saúde decide remunerar a
terapia nutricional enteral para os
pacientes da rede SUS.
Mobilização das sociedades médicas
(SBNPE) para chamar a atenção das
autoridades para normas mais rígidas.
LEGISLAÇÃO x EMTN
Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998,
Secretaria de Vigilância Sanitária
Boas Práticas:
Definições: Atribuições: • Indicação
• EPBS (Empresas • Médico • Prescrição
Prestadoras de Bens e • Farmacêutico • Preparo
Serviços • Nutricionista • Administração
• EMTN • Enfermeiro • Transporte
• Farmácia • Controle
• Nutrição Parenteral (NP) ***CAPACITADOS • Avaliação final
• Produtos farmacêuticos
• Terapia de Nutrição
Parenteral (TNP) • Documentação normativa e
• Terapia Nutricional (TN) registros
• Unidade Hospitalar (UH)
LEGISLAÇÃO x EMTN
Resolução RDC nº 63, de 6 de julho de 2000
- ANVISA
Boas Práticas:
• Indicação
Atribuições:
Definições: • Prescrição
• Médico
• EMTN • Preparo
• Farmacêutico
• Nutrição Enteral (NE) • Administração
• Nutricionista
• Produtos farmacêuticos • Transporte
• Enfermeiro
• Terapia de Nutrição • Controle
Enteral (TNE) • Avaliação final
***CAPACITADOS
• Terapia Nutricional (TN) **Controle da qualidade
• Unidade Hospitalar (UH)
• Unidade de Nutrição e
Dietética (UND) • Documentação normativa e
• EPBS (Empresas registros
Prestadoras de Bens e
Serviços
LEGISLAÇÃO x EMTN
Resolução RDC nº 63, de 6 de julho de 2000
– ANVISA
EMTN
Grupo formal e obrigatoriamente constituído
de, pelo menos um profissional MÉDICO,
FARMACÊUTICO, ENFERMEIRO,
NUTRICIONISTA, habilitados e com
treinamento específico para a prática da
Terapia Nutricional
ATRIBUIÇÕES E CARACTERÍSTICAS
DOS SERVIÇOS

Portaria nº 343, de 7 de março de 2005 –


ANVISA
Portaria nº 131, de 8 de março de 2005 –
SAS (Secretaria de Assistência a Saúde)
Portaria nº 135, de 8 de março de 2005 –
SAS (Secretaria de Assistência a Saúde)
CONTROLE DE QUALIDADE
Portaria nº 131, de 8 de março de 2005 –
SAS (Secretaria de Assistência a Saúde)

 Banco de dados (Anexo V) – demonstrar claramente ao


SUS informações sobre os pacientes desde sua internação
até sua alta, avaliando a eficácia de seu atendimento.
 Instrumento de acompanhamento de reembolso
(solicitação/autorização).
 Protocolos de triagem, avaliação nutricional, indicação e
acompanhamento da TN deverão ser descritos pela EMTN
e entregues ao gestor local do SUS.
COMO FORMAR A EQUIPE?

• Cumprir o disposto da Portaria 272 e na


Resolução 63 quanto aos requisitos
mínimos de recursos humanos.
CREDENCIAMENTO
Antes de se iniciar o processo de credenciamento da EMTN, o
primeiro passo é atender ao exigido pela portaria 343, no que diz
respeito à elaboração e regulamentação dos protocolos e banco de
usuários em TN .

Esse banco de dados já foi devidamente formatado e apresentado no


Anexo V da Portaria 131 – o hospital não deve criar outro modelo.

1º PASSO:
Preparar e regulamentar os protocolos

Protocolos de triagem e avaliação nutricional, de indicação da terapia


nutricional e de acompanhamento.

Esses textos deverão ser entregues ao gestor do SUS juntamente com


a documentação.
CREDENCIAMENTO
2º PASSO:
Solicitação do credenciamento

1. Consultar o gestor local: irá avaliar , entre outras


coisas, se o hospital tem capacidade técnica e
operacional para realizar a TN.

2. Receber a vistoria: após a avaliação do gestor do


SUS, o processo de credenciamento da unidade será
formalizado. Posteriormente, o gestor junto com
membro da ANVISA farão uma vistoria local. O modelo
do formulário utilizado pode ser visto no Anexo II da
Portaria 131.
CREDENCIAMENTO
2º PASSO:
Solicitação do credenciamento

3. Acompanhar publicação da habilitação pelo


Ministério da Saúde

O MS poderá ou não pedir uma segunda visita in loco.

4. Registro de informações dos pacientes: prontuário


CREDENCIAMENTO
2º PASSO:
Solicitação do credenciamento

• Contar com laboratório de análises clínicas disponível


24 horas com controle de qualidade instalado

• Possuir serviço de imagenologia disponível 24 horas por


dia

• Contar com Unidade de Terapia Intensiva devidamente


regulamentada pelo SUS

• Conduzir programas rotineiros de manutenção


preventiva e corretiva de materiais e equipamentos,
bem como protocolos médico-cirúrgico e de
enfermagem
REEMBOLSO
 O reembolso dos procedimentos em TN será realizado,
de acordo com os valores e a descrição de cada
procedimento, assim como os códigos que foram
publicados nas Portarias 131 e 135.

 Não são reembolsados dietas ou suplementos


administrados por via ORAL. Também não serão
reembolsados qualquer tipo de dieta ARTESANAL
(elaboradas a partir de alimentos in natura)
Obrigada!!!!!

coordenacaonutricao@doutorarnaldo.org

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