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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
PROF(A): RAFAELA LIRA FORMIGA CAVALCANTI DE LIMA
DUPLA: RAQUEL TAYNAN CUNHA VIEIRA E
BRUNA MELO AZEREDO

HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA
Definição
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição
clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e
sustentados da pressão arterial. Associa-se,
frequentemente, a alterações funcionais ou estruturais
em órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e artérias
periféricas) e a alterações metabólicas, com consequente
aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e
não fatais.
A pressão arterial divide-se em:
• Sistólica- quando o coração se contrai, temos
uma pressão máxima.

• Diastólica- quando ele se dilata, temos uma


pressão mínima.
Classificação da Hipertensão Arterial:

• Pré-hipertensos: Pacientes com PAS entre 120-


139mmHg ou PAD entre 90-99mmHg. Pacientes nessa
condição não devem ser tratados com medicação, mas
encorajados a modificar o estilo de vida para retardar ou
mesmo prevenir a hipertensão.

• Estágio 1: Pacientes com PAS entre 140-159mmHg ou


PAD entre 90-99mmHg;

• Estágio 2: Pacientes com PAS > 160mmHg ou PAD >


100mmHg.
Prevalência
A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de
controle. É considerada um dos principais fatores de
risco modificáveis e um dos mais importantes
problemas de saúde pública. A prevalência da HAS em
nosso meio é estimada em 32,5%, chegando a 75% em
pacientes acima de 70 anos. Quando comparados os
sexos, os homens (35,8%) apresentam prevalência
aumentada em relação às mulheres (30%). A alta
prevalência está relacionada ao crescimento da
obesidade e a ingestão elevada de sal.
Causas da Hipertensão:
• Hipertensão primária:
Cerca de 95% dos adultos com PA elevada tem hipertensão
primária (essencial). A causa não é conhecida, embora fatores
genéticos e ambientais estejam envolvidos. Fatores ambientais
incluem ingestão elevada de sal, obesidade, álcool e,
possivelmente, sedentarismo. Outra causa de hipertensão é a
rigidez da aorta com a idade, responsável pela hipertensão
sistólica isolada do idoso.

• Hipertensão secundária:
Responsável por 5% dos casos de hipertensão. Entre as
principais causas encontra-se: doença renal crônica, estenose de
artéria renal, secreção excessiva de androsterona,
feocromocitoma e apneia do sono.
FATORES NÃO MODIFICÁVEIS DA HAS

• HEREDITARIEDADE
• IDADE
• RAÇA

FATORES MODIFICÁVEIS DA HAS

• OBESIDADE
• TABAGISMO
• EXCESSO DE SAL
• ALCOOLISMO
• SEDENTARISMO
• ESTRESSE
 SINTOMAS
• DORES DE CABEÇA
• HEMORRAGIA NASAL
• CANSAÇO EXCESSIVO
• DOR NA REGIÃO DA NUCA;
• VISÃO EMBAÇADA;
• TONTURA;
• NÁUSEA E VÔMITO – ESSES NORMALMENTE
APARECEM EM CASOS MAIS AVANÇADOS.
 RISCOS
Se não tratada no momento certo e da forma correta, a hipertensão pode
acarretar em diversas consequências:

• INSUFICIÊNCIA CARDÍACA;
• INFARTO DO MIOCÁRDIO;
• ARRITMIAS CARDÍACAS;
• MORTE SÚBITA;
• ANEURISMAS;
• PERDA DA VISÃO;
• INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA;
• AVC ISQUÊMICO E HEMORRÁGICO;
• DEMÊNCIA POR MICRO INFARTOS CEREBRAL;
• ARTERIOSCLEROSE.
FORMAS DE TRATAMENTO
 NÃO MEDICAMENTOSO

• Reduzir a ingestão de sal


• Consumir alimentos com baixo teor de
gordura(saturadas)
• Cessar tabagismos
• Reduzir o consumo excessivo de álcool
• Praticar exercícios físicos regularmente
• MEDICAMENTOSO

http://www.scielo.br/img/revistas/jbn/v32s1/a08tab01.jpg
RELAÇÃO COM A NUTRIÇÃO
Após estudarmos um pouco sobre a Hipertensão
Arterial, percebemos que a nutrição é indispensável
para o tratamento da mesma, pois todo o tratamento
requer alimentação devidamente balanceada e práticas
de atividade física. Logo, o tratamento com
medicamentos sem a presença da nutrição será
impossível realizá-lo. Portanto a nutrição é de suma
importância desde os pequenos índices de Hipertensão,
até o mais grave.

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