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OBJETO

Reservatório de Captação – Nos afluentes da margem esquerda do rio São Francisco e


dos afluentes da margem direita do Rio Grande serão construídos reservatórios de
captação localizados em altitudes superiores a 800 metros. O volume aproximado a ser
captado será em torno de 45 metros cúbicos por segundo;

Reservatórios de Distribuição – Serão construídos na Chapada do Araripe (fronteira de


Pernambuco, Ceará e Piauí), em altitude aproximada de 800 metros, com capacidade de
cerca de 10 milhões de metros cúbicos;

Tubulação Primária – O transporte de água dos reservatórios de captação para os de


distribuição será assegurado por tubulações primárias em aço e/ou concreto. Onde
serão colocados adaptadores em pontos estratégicos para atender a futuras conexões
de redes secundárias de distribuição;

Construção de PCHs – Serão construídas com capacidade entre 5 e 15 MWs com


distâncias de aproximadamente 100km, ao longo da tubulação primária;

Redes Tubulares Secundárias – Serão construídas a fim de distribuir água para uso
múltiplo em todo nordeste;
OBJETO - CONTINUAÇÃO
Revitalização das Matas Ciliares – Serão revitalizadas com vegetação auto sustentável
em conformidade com a Política Nacional do Meio Ambiente, mais especificamente com
a Política de Recursos Hídricos, promulgada pela lei 9433 de 08/01/1997;

Desassoreamento – Será desassoreada por meio de bombas de sucção a partir de poços


estrategicamente localizados. Os detritos serão acumulados em dunas estética e
ambientalmente localizadas;

Saneamento Básico – Serão construídos estações de tratamento de esgoto para receber


os detritos das cidades ribeirinhas;

Proteção Ambiental – Será realizado um processo de Educação Ambiental junto as


populações ribeirinhas. E de orientação aos empreendedores para que adotem
tecnologias coerentes com o desenvolvimento sustentável da região.
PONTOS RELEVANTE A SER TATADO NO PROJETO DE INTERLIGAÇÃO DE BACIAS

(1) A região receptora deve ter comprovada a escassez de água para o atendimento de
suas necessidades;

(2) Os recursos hídricos da região de origem devem ser suficientes para satisfazer a
demanda da transferência sem acarretar impedimento ao desenvolvimento futuro
dessa região;

(3) Os impactos ambientais ocasionados pela transferência de água devem ser mínimos
para ambas as regiões, de destino e de origem;

(4) Os benefícios sociais para a região de destino devem ser compatíveis com o porte do
empreendimento;

(5) Os impactos positivos gerados devem ser compartilhados, razoavelmente, entre as


regiões de origem e destino
IMPACTOS POSITIVOS A SEREM EVIDENCIADOS

 Aumento da água disponível. Abastecimento de até 35 milhões de pessoas.

 Redução de problemas trazidos pela seca, como a escassez de alimentos, a baixa


produtividade e o desemprego.

 Redução de doenças e mortes causadas pelo consumo de água contaminada ou pela


falta de água. Isso diminui a pressão no serviço de saúde.

 Geração de 100 mil empregos temporários durante a construção da obra.

 Aumento da renda e do comércio nas regiões favorecidas.


IMPACTOS A SEREM TRABALHADOS

 Introdução de tensões e riscos sociais durante as obras.


No início das obras, prevê-se: perda de emprego e renda nas áreas rurais devido
às desapropriações;
a remoção da população das regiões onde passarão os canais;
imigração para as cidades em busca de emprego nas obras.

 Perda do emprego dos trabalhadores ao término das obras.

 Aumento da erosão e geração de sedimentos durante a construção.

 Modificação nos ecossistemas dos rios da região receptora. A alteração promoverá


uma seleção das espécies. Risco de redução da biodiversidade aquática nativa nas
bacias receptoras.
IMPACTOS A SEREM TRABALHADOS

 Desmatamento de 430 hectares de terra com flora nativa e possível desaparecimento


de alguns habitats.

 Risco de perda de sítios arqueológicos. A alteração dos ecossistemas pode impactar no


conhecimento da história da região.

 Circulação de trabalhadores por terras indígenas, gerando interferências indesejáveis.

 Especulação imobiliária ao longo das várzeas por onde passarão os canais.

 Risco da proliferação de vetores com a propagação de doenças pode pressionar os


serviços de saúde na região atingida, devendo esse setor se estruturar.
PONTOS-CHAVES

 Não pode priorizar a interligação e deixar a revitalização em segundo plano;

 Diferentemente da Bacia do São Francisco que possui uma vazão de 2.800 m³/s,
a bacia do Tocantins que possui mesma área porém com uma vazão média de
11.800 m³/s;

 Levantar a real demanda a ser captada pelo Projeto, porém nunca deve-se
considerar insignificante o volume a ser retirado;

 Deve-se considerar que o rio é de usos múltiplos e neste sentido desenvolver


projetos estruturantes para atendimento dos diversos usos. Dentro destas ações
destacam-se: Aplicação no setor elétrico, projetos de irrigação e viabilizar a
navegabilidade no trecho proposto;

 Deve-se observar os conflitos existentes ao longo dos anos entre o uso da água
para irrigação e geração de energia;

 Importância de previsão de abastecimento difuso;


PONTOS-CHAVES

 Deve-se melhorar o estudo de custo da água quando da sua entrega nos


estados receptores;

 Levantar com estudos mais precisos do potencial hídrico existente na região;


 Fortalecer o relacionamento com o Comitê de Bacia Hidrográfica;
PLANO DE ATAQUE
 Estudo integrados e abrangentes com ações de desenvolvimento regional;

 Execução de projetos hidráulicos estruturadores, partindo-se das bacias


receptoras de jusante para a bacia exportadoras de montante, através do uso
integrado do potencial hídrico existente ;

 Levantamento detalhado das afinidades hidrogeológica e florestal, apontando


sua vocação secular;

 Promover propostas de planos de recuperação coletivos e não individualizados.


A integração dos programas é a alternativa a ser buscada no projeto;

 Propor e estruturar um programa permanente de programas ambientais ;

 Propor e estruturar um plano permanente de operação e manutenção do


sistema implantado, estruturando os órgãos detentores dos sistemas de
saneamento ;

 Levantamento aerofotogramétrico e de manchas de solos para servir de base


aos projetos que surgiram posteriormente;
PLANO DE ATAQUE

 Cadastramento de todos usuários inseridos no trecho proposto, propondo um


programa estruturado de regularização fundiária;

 Levantamento das atividades econômicas presentes na área, gerando um


programa de melhoramento ou mudança destas atividade;

 Instalação de pontos de controle ao longo da área estudada com intuito de


coletar dados hidrológicos e atmosférico , para subsidiar tomadas de decisões
para estudos futuros;
 Promover levantamentos confiáveis a fim de subsidiar os projetos executivos;

 Promover discussões com a sociedade e órgãos governamentais para aprimorar


a definição de projetos e obras;

 Promover um estudo mais especifico de modelos bem sucedidos de cobrança do


uso d´água;

 Determinar os Programas de Ações para implantação do projeto.


ESTUDO DOS AQUÍFEROS
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA - continuação
CRONOGRAMA - continuação
Documentos Bancários

• Documentos já entregues aos órgãos parceiros


do projeto.
Documentos Comprobatórios

• Contatos e contratos firmados com estados,


municípios e segmentos do governo Federal;
• Licenças ambientais e outros documentos
inerentes aos processos executivos
convergentes aos objetos propostos.

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