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SISTEMAS

ESTRUTURAIS

PRÉ- PRÉ-
CARGAS DE
INTRODUÇÃO TRELIÇAS DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO ARCOS
PROJETO
CONCRETO ARMADO MADEIRA E AÇO

DEFINIÇÕES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

ANÁLISE AÇÕES E ESTABILIDADE DE ELEMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO


LAJES
ESTRUTURAL CARREGAMENTOS TRELIÇAS MADEIRA DOS ARCOS

ESTRUTURAS COMBINAÇÃO DE ELEMENTOS DE ELEMENTOS DE ESTABILIDADE


VIGAS
LINEARES AÇÕES UMA TRELIÇA AÇO DOS ARCOS

ESTRUTURAS DE CARGAS DE TIPOS DE EXEMPLOS


PILARES
SUPERFÍCIE VENTO TRELIÇAS PRÁTICOS

ESTRUTURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE HIPÓTESES DE


VOLUME CARGAS CÁLCULO

CONCEPÇÃO
ESTRUTURAL 2
O ANTE-PROJETO:
• O que você QUER?

 Satisfazer as necessidades e possibilidades do cliente:


 Atender as expectativas do cliente, definindo formas, utilização e
custos dentro dessas possibilidades.

 Espaços:
 Definir um partido. Atender a um programa, na disposição lógica de
espaços funcionais, observando condições de conforto e estética.

3
O ANTE-PROJETO:

 Volume:
 Limite entre o aberto e o contido. O que protege. O que se mostra.
Embalagem.

 Estética:
 A separação e a união dos espaços e volumes determinam a forma.
A estrutura a conforma através de um conjunto de elementos, inter-
relacionados, caracterizando a sincronia e a satisfação dos sentidos.

4
O ANTE-PROJETO:
• O que você PRECISA?

 Vãos:
 O atendimento a um programa muitas vezes pede vãos especiais:
para uma linha de montagem, prática de esportes, passagem de
veículos ou equipamentos, salas de espetáculos.

 A relação entre vãos e custos não é linear.

5
• Relação: Vão x Custos

 Vãos pequenos podem estar


desprezando as potencialidades do
material.
 Vãos grandes podem ser
deformáveis e antieconômicos.

6
Fonte: COLETÂNEA DO USO DO AÇO
O ANTE-PROJETO:

 Cargas:
 A avaliação de cargas sobre uma estrutura é um item de grande
importância. Dela depende não só o dimensionamento de cada
elemento do conjunto, mas também o sistema estrutural a ser
adotado.

 Há uma série de cargas que atuam numa estrutura, sobre algumas


temos a liberdade de escolha. Avaliá-las de acordo com as
necessidades do projeto é um meio de otimizar custos.

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O ANTE-PROJETO:

 Cargas PERMANENTES:

Sua avaliação é função dos materiais escolhidos:

• Peso próprio da estrutura - aço, concreto, madeira, etc.


• Vedações - alvenarias, painéis e caixilhos
• Acabamentos - pisos, enchimentos, forros e impermeabilizações
• Paisagismo - jardins sobre lajes
• Coberturas - telhas e isolamentos
• Instalações - hidráulica, elétrica, acústica, equipamentos, etc.
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O ANTE-PROJETO:

 Cargas de UTILIZAÇÃO ou ACIDENTAIS:

 São estipuladas por normas para cada fim de uso. Podem ser
cargas de pessoas, móveis, veículos, equipamentos, material
armazenado, etc.

 A Norma NBR 6120:1980 engloba Sobrecargas e Cargas de


Utilização num mesmo item denominado Cargas Acidentais.

9
10
Fonte: NBR 6120:1980
11
Fonte: NBR 6120:1980
O ANTE-PROJETO:

 Cargas de Utilização ou Acidentais:

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Fonte: COLETÂNEA DO USO DO AÇO
O ANTE-PROJETO:
 Shopping Eldorado – São Paulo – SP:

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O ANTE-PROJETO:

 Sobrecargas:
 São aquelas que podem ou não agir sobre a estrutura,
independente de nossa determinação. Assim serão as cargas de
vento, variação de temperatura, recalques, e uma reserva de
carga para atender eventuais manutenções, acúmulos de
resíduos, etc.

 Para a ação dos ventos as cargas são determinadas em função


da localização da obra, altura e forma do edifício, utilização e
aberturas, conforme NBR 6123.
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O ANTE-PROJETO:

 Cargas dinâmicas:
 No caso de equipamentos, devem ser obtidas junto ao
fornecedor. Para o caso de fluxo de veículos ou vibração, podem
ser consideradas através de coeficientes de majoração sobre as
cargas de utilização.

 Estruturas muito esbeltas, sujeitas à ação do vento, devem ser


verificadas sob análise dinâmica. Ex.: áreas industriais com
prensas, galpões com pontes-rolantes, pontes ferroviárias e
rodoviárias, passarelas, etc.
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O ANTE-PROJETO:
• O que você PODE?

 Normas e limitações:
 A criação arquitetônica interfere no urbano, torna-se um ato
social, e como tal tem que atender regras de sociabilidade e
certos limites.
 A estrutura também tem seus limites são os da segurança e do
conforto.

 A matéria prima disso tudo, também tem suas limitações. Limites


de resistência, de deformações, de trabalhabilidade, de
confiabilidade. 16
O ANTE-PROJETO:

 Limites quanto aos MATERIAIS:


 Os materiais têm características especiais e distintas referentes à
resistência, confiabilidade, elasticidade, etc..

 Madeira: tem pouca resistência a agressões climáticas, boa


trabalhabilidade e bom conforto térmico, mas tem grandes
incertezas quanto à homogeneidade das características
mecânicas, que podem se alterar ao longo de uma mesma peça
conforme o sentido das fibras.

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O ANTE-PROJETO:

 Limites quanto aos MATERIAIS :


 Os materiais têm características especiais e distintas referentes à
resistência, confiabilidade, elasticidade, etc..

 Concreto armado: usualmente moldado “in loco”. Deve haver


controle na mistura, execução e cura para garantir que sua
resistência nominal. Têm uma boa confiabilidade, com
coeficientes de segurança menores que os da madeira. Não é
reciclável.

18
O ANTE-PROJETO:

 Limites quanto aos MATERIAIS :


 Os materiais têm características especiais e distintas referentes à
resistência, confiabilidade, elasticidade, etc..

 Aço: desenvolvido industrialmente a partir de ligas, sob rígido


controle. Têm ótimas condições mecânicas, alta resistência, boa
trabalhabilidade, homogeneidade e menores graus de incerteza
no seu comportamento. Coeficientes de segurança são bem
baixos o que garante otimização no uso do material. É 100%
reciclável.
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O ANTE-PROJETO:

 Limites quanto ao CUSTO:


 Uma solução pode ser tecnicamente adequada, mas apresentar
alto custo de execução.

 Para a escolha de uma boa alternativa estrutural, é necessário


balancear estes parâmetros. Uma estrutura mais leve (menor
quantidade de material) pode levar a um alto custo de mão de
obra. Soluções padronizadas, equalização de vãos e dimensões
de peças, detalhes de ligação, trazem, além de economia,
facilidade no transporte e na montagem.
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O ANTE-PROJETO:

 Limites quanto à EXECUÇÃO:


 Definir a metodologia, dimensionar o tamanho e as
especialidades dos profissionais envolvidos numa equipe para
execução de uma obra, é algo que depende do local, orçamento
e tempo disponíveis.

 Isto tanto pode ser resultado quanto condicionante do partido


estrutural e materiais adotados.

21
O ANTE-PROJETO:

22
Fonte: COLETÂNEA DO USO DO AÇO
O ANTE-PROJETO:
• O que você QUER?
 Satisfazer as necessidades e possibilidades do cliente;
 Espaços (Definir um partido);
 Volume (O que protege, o que se mostra);
 Estética (Separação e a união dos espaços e volumes).

• O que você PRECISA?


 Vãos;
 Cargas (Cargas permanentes, de utilização, sobrecargas e dinâmicas);

• O que você PODE?


 Normas e limitações;


Limites quanto aos MATERIAIS;
Limites quanto ao CUSTO;
S.E.
 Limites quanto à EXECUÇÃO. 23
INTRODUÇÃO

DEFINIÇÕES:
• Estruturas ou sistemas estruturais podem ser entendidas como
disposições racionais e adequadas de diversos elementos
estruturais;

• Toda construção necessita de uma estrutura suporte, que por sua


vez necessita de projeto, planejamento e execução própria;

• Estrutura em uma construção: função prioritária de garantir a forma


espacial idealizada, com segurança, por um determinado período de
tempo. 24
INTRODUÇÃO

Análise Estrutural:
• É a etapa do projeto estrutural onde é feita uma previsão
sobre o comportamento da estrutura. Isto é uma simulação de
como a estrutura responde a todas as solicitações.

• Para esta simulação é criado um modelo matemático,


denominado Modelo Estrutural.

Fonte: Luiz Fernando Martha


25
INTRODUÇÃO
Estrutura Real Modelo estrutural bidimensional

26
Fonte: Luiz Fernando Martha
Resultados da Análise Estrutural: INTRODUÇÃO

Configuração Deformada Diagrama de Momentos Fletores

27
Fonte: Luiz Fernando Martha
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS RETICULADAS:
• Estruturas que são constituídas por barras ligadas entre si
pelas suas extremidades, através de elementos isolados tais
como lajes, pilares e vigas ou pórticos.

 Mesmo em casos de estruturas nas quais nem todos os


elementos estruturais podem ser considerados como barras
(como é o caso de edifícios de concreto armado), é comum
analisar o comportamento global ou parcial da estrutura
utilizando-se um modelo de barras. 28
INTRODUÇÃO
Elementos estruturais:
• Corpos sólidos deformáveis com
capacidade de receber e de transmitir
solicitações em geral.

– Elemento linear: duas dimensões da mesma ordem de grandeza


(seção transversal) e bem menores que a terceira (cabos, vigas, pilares,
treliças);
– Elemento de superfície: duas dimensões da mesma ordem de
grandeza e bem maiores que a terceira (lajes, paredes de caixa d’água,
muros de arrimo);
– Elemento de volume: as três dimensões da mesma ordem de
grandeza (sapatas e blocos de fundação ).
29
**Mesma ordem de grandeza - valores das dimensões
com relação até 1/10.
INTRODUÇÃO

30
INTRODUÇÃO
Identificação dos elementos estruturais:

Elemento Linear
(Pilar)
Elemento de
Superfície
(Laje)
Elemento de
Volume
(Bloco)

31
(MACGREGOR, 1988).
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS LINEARES:
• ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS:

 Estruturas formadas por uma ou mais barras (vigas, pilares, arcos,


pórticos*, grelhas, etc.);

 Estruturas lineares podem ser bidimensionais ou tridimensionais;

 Eixo de uma barra: trajetória do centro de gravidade da figura


geradora de uma barra;

 Seção transversal: seção da barra resultante da sua intersecção por


um plano normal ao seu eixo; 32
INTRODUÇÃO
ESTRUTURAS LINEARES:
Vigas:
• SÃO ESTRUTURAS LINEARES, DISPOSTAS HORIZONTALMENTE
OU INCLINADAS, COM UM OU MAIS APOIOS (MÓVEL OU FIXO),
ENGASTES, ETC.
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga em balanço (ou engastada): viga com apoio único que


obrigatoriamente deve ser um engaste fixo;

33
INTRODUÇÃO
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga simplesmente apoiada: viga com apoio fixo e um apoio móvel;

 Viga biengastada: viga com as duas extremidades engastadas;

34
INTRODUÇÃO
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga Gerber: viga articulada e isostática, sobre mais de dois apoios;

 Viga contínua: viga hiperestática, sobre mais de dois apoios;

35
INTRODUÇÃO
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga Coluna: barra com solicitações de flexão e compressão;

 Viga Armada: viga constituída por uma barra, onde predominam


esforços de flexão, e por tirantes e escoras, onde só há esforços
normais;

36
INTRODUÇÃO
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga VIERENDEEL: conjunto de barras ortogonais e pertencentes a


um mesmo plano, que formam painéis retangulares, cujas ligações
entre as barras possuem elevada rigidez à rotação;

37
INTRODUÇÃO
• OS PRINCIPAIS TIPOS DE VIGAS SÃO:

 Viga TRELIÇADA: treliças são estruturas lineares compostas de


barras delgadas, cujas extremidades são supostamente conectadas
por articulações sem atrito, dispostas de modo a formar painéis
triangulares.;

38
INTRODUÇÃO

PILARES:
• SÃO BARRAS ONDE PREDOMINAM FORÇAS NORMAIS DE
COMPRESSÃO. COM SEÇÃO CIRCULAR, RECEBEM A
DENOMINAÇÃO DE COLUNAS.

 A capacidade de uma barra em compressão depende da resistência


do material que a compõe e de sua esbeltez.

 PILAR ESBELTO: falha por flambagem com pequenos


carregamentos;

 PILAR COMPACTO: falha por excesso de carregamento


(escoamento ou esmagamento).
39
• A capacidade de um pilar esbelto INTRODUÇÃO
também depende de suas condições
de apoio na extremidades.

 Um pilar esbelto em balanço (b)


suportará uma carga equivalente a um
quarto daquela suportada por um pilar
idêntico com as duas extremidades
articuladas (c).
 Colunas suportando carga axial pura só
ocorrem em situações idealizadas. O
desaprumo, imperfeições geométricas
ou uma excentricidade de carga
aplicada, criam momentos fletores
(flexo-compressão). 40
INTRODUÇÃO

PÓRTICOS - RÍGIDOS:
• As barras de um pórtico rígido, que
normalmente suportam carga axial e momento,
são chamadas de vigas-pilares;
• Para que uma ligação seja rígida, o ângulo
entre as barras vinculadas a essa ligação não
deve mudar quando carregado;
• Em estruturas de concreto armado, as ligações
rígidas são simples de construir, devido à
natureza monolítica do concreto
• As ligações rígidas fabricadas com vigas de aço
com mesas geralmente exigem enrijecedores
para transferir as forças intensas nas mesas. 41
INTRODUÇÃO
*PÓRTICOS: ESTRUTURAS LINEARES PLANAS OU ESPACIAIS

42
INTRODUÇÃO

GRELHAS:
• As grelhas são constituídas por estruturas lineares (vigas),
situadas em um mesmo plano, formando uma malha que
recebem solicitações não coplanares.

 As vigas apoiam-se umas nas outras originando cargas pontuais.


Exemplo: estruturas de cobertura. 43
INTRODUÇÃO

44
INTRODUÇÃO

45
INTRODUÇÃO

CABOS E TIRANTES (BARRAS ESBELTAS):


• Os cabos são membros relativamente delgados e flexíveis,
compostos por um grupo de fios de aço de alta resistência
trançados mecanicamente.
 Como os cabos não têm nenhuma
rigidez à flexão, só podem
transmitir força de tração direta;
 Os tirantes são barras esbeltas de
materiais com elevada resistência
a tração, como as ligas de aço, têm
capacidade de suportar grandes
cargas;
46
INTRODUÇÃO

PONTE ESTAIADA: OCTÁVIO FRIAS DE OLIVEIRA

47
INTRODUÇÃO
PONTE PÊNSIL: GOLDEN GATE – SÃO FRANCISCO – CA
VÃO CENTRAL DE 1.280 M

48
INTRODUÇÃO

ARCOS:
• São barras curvas, em que os esforços solicitantes
predominantes são forças normais de compressão, agindo
simultaneamente ou não, com momentos fletores.

49
INTRODUÇÃO

ARCOS:
• São barras curvas, em que os esforços solicitantes
predominantes são forças normais de compressão, agindo
simultaneamente ou não, com momentos fletores.

 Como a base do arco cruza os


apoios extremos (chamados de
encontros ou pegões) em um
ângulo agudo, a força interna
nesse ponto exerce um empuxo
horizontal, assim como vertical,
sobre os encontros. 50
INTRODUÇÃO
PONT DU GARD, AQUEDUTO ROMANO NA
FRANÇA

51
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE:
• DENTRE OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE
DESTACAM-SE AS PLACAS, CHAPAS E CASCAS.

 CHAPA: Folha plana sujeita a esforços


apenas no seu plano médio;

 VIGA-PAREDE: Chapa disposta verticalmente


sobre apoios isolados;
52
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE:
• DENTRE OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE
DESTACAM-SE AS PLACAS, CHAPAS E CASCAS.

 PLACA (LAJE): Folha plana sujeita


principalmente a esforços fora do seu plano
médio.;

 ABÓBODA: Casca cilíndrica sujeita principal-


mente a esforços normais de compressão.
53
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE:
• DENTRE OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE SUPERFÍCIE
DESTACAM-SE AS PLACAS, CHAPAS E CASCAS.

 CÚPULA: Casca de dupla curvatura sujeita


principalmente a esforços de compressão;

 FOLHA PRISMÁTICA: Folha poliédrica de


arestas paralelas.
57
INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS DE VOLUME (BLOCOS):


• SÃO ELEMENTOS ESTRUTURAIS COMUMENTE EMPREGADOS
NAS FUNDAÇÕES DAS CONSTRUÇÕES OU TAMBÉM EM
GRANDES OBRAS, COMO BARRAGENS.

55
56
INTRODUÇÃO

ATIVIDADE:
 Elaborar uma viga (utilizar as vigas estudadas na Aula 1 ou
outras vigas) de modo a obter o menor memento fletor
(máximo) possível;
 A viga deverá ter 8 metros de vão central livre;
Utilizar quaisquer tipos de apoio;
 Utilizar no máximo 30 metros de barras (somatório dos
comprimentos das peças);
 Aplicar uma carga distribuída de 3 kN/m, horizontal, ao longo
do vão de 8 metros; 57

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