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Atendimento
Sanitarista
centrado no
Atendimento
campanhista era centrado
setor privado
no setor
Modelo Trabalhadores privado,
Médico em regime de vinculado e
Assistencial CLT financiado
pelo
Contribuintes
Ações
governo
da previdência
curativas social
federal
Movimento Melhores relações
Sindical entre saúde e
trabalho
Lei 8.080
Lei 8.142
Combatendo os
Ações de promoção,
modos de
proteção e recuperação transmissão e
da saúde controle de
vetores
Combatendo
Doenças Saúde
Infecciosas
Pública
Combatendo Educação
Doenças Sanitária da
Parasitárias População
O termo “vigilância” surgiu:
Vigilância em Saúde
Vigilância Sanitária
Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde Ambiental
Vigilância em Saúde do Trabalhador
Vigilância Sanitária – São ações capazes de intervir nos
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da
produção e circulação de bens e da prestação de serviços de
interesse da saúde.
Abrangendo:
o controle de bens de consumo que se relacionem com a
saúde, compreendendo todas as etapas e processos da
produção ao consumo; e
o controle da prestação de serviços que se relacionam direta
ou indiretamente com a saúde
No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) é responsável por criar normas e regulamentos
e dar suporte para todas as atividades da área no País.
Vigilância epidemiológica (1975) – São ações que
proporcionem mudanças nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva.
Finalidade: Recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças ou agravos.
Vigilância
Epidemiológica
Vigilância em Saúde (Sobre as populações)
do trabalhador
(sobre condições e riscos à saúde
em ambientes de trabalho)
Com a finalidade de conhecer as alterações
ambientais e atuar de modo a manter a qualidade
ambiental e promover a saúde da população,
surge a VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL.
5. Epidemiologia Ambiental:
Para:
- Analisar a situação atual de saúde;
- Fazer comparações;
- Avaliar mudanças ao longo do tempo;
- Tomar decisões; e
- Avaliar a execução das ações em saúde.
Os Sistemas de Informação em Vigilância
Ambiental são:
Coordenação Geral de
Vigilância Ambiental
(Cgvam)
Coordenação de
Coordenação de
Vigilância e
Vigilância e Controle
Controle dos
dos Fatores de
Fatores de Riscos
Riscos Biológicos
não Biológicos
(Cofab)
(Conab)
COFAB - Coordenação de Vigilância e
Controle dos Fatores de Riscos Biológicos
VETORES
HOSPEDEIROS E RESERVATÓRIOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COFAB - Coordenação de Vigilância e Controle dos
Fatores de Riscos Biológico
a) Vetores
Exemplos: Anopheles; Aedes aegypti; Culex; Flebótomos e
Triatomíneos(ou barbeiro).
Transmissores de doenças como: Malária; Febre Amarela,
Dengue; Zika; Leishmanioses; Doença de chagas.
b) Hospedeiros e Reservatórios
Exemplo: cães, morcegos, saguis, raposas, roedores
suínos e gatos.
Transmissores das doenças: raiva, leishmanioses,
leptospirose, Taenia solium, toxoplasmose.
c) Animais Peçonhentos
São animais que, por meio de um mecanismo de
caça e/ou defesa, são capazes de injetar substância
tóxica produzida em seus corpos.
Exemplo: serpentes, escorpiões, aranhas, lacraia, vespa
etc.
•O Ministério da Saúde e a Vigilância Ambiental
recomendam:
• Mercúrio
• Amianto
• Chumbo
• Benzeno
• Agrotóxicos
Mercúrio
• Leucemias
• Anemia
• Hipoplasia Medular
• Manifestações hemorrágicas
• Agranulocitose, etc
d) Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos
Associados aos Desastres (Vigidesastres)
1. Vetores;
2. Reservatórios e hospedeiros;
3. Animais peçonhentos;
4. Água para consumo humano;
5. Poluentes do ar;
6. Contaminantes químicos do solo;
7. Contaminantes ambientais (ar, solo e água);
8. Desastres naturais;
9. Acidentes com produtos perigosos.
AÇÕES DE ENFERMAGEM