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ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
2 – CONCRETO ARMADO – 80 h –
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura e
verificação. Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e
moldadas no local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P-, z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares – Processos simplificados e gerais de cálculo
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas
Ementa:
Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
Flexão Simples Normal – Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;
Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio de softwares (planilhas de cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a durabilidade
5. Determinação de armadura longitudinal em flexão simples vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações com lajes nervuradas unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e verificação de lajes pré-fabricadas
DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes treliçadas: fissuração e fluência
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
11. Exemplos numéricos
12- Finalização da prova do módulo
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
e-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980, 1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
CAPÍTULO 1
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
Tabela
1.4 Valores do coeficiente f f 1 f 3 .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0
2
1 n f ci f cm (1.3)
Coeficiente de
n i1 f cm
variação
(1.4)
Resistência à f ctk,inf 0,7 f ct ,m
tração inferior do
concreto
(1.5)
Resistência à f ctk,sup 1,3 f ct ,m
CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
MOLDADAS
As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL Fc
c - c c f cd
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As
5,5
5,5
5,5 3 84
armadura
5,5
de pele 3,0 90 cm 3,0
5,5
90 cm
5,5
L N
19
3,5
CAPÍTULO 4
4,28
4,28 4,28
4,3
25 cm
4,3
7,84
LIMITES DE UTILIZAÇÃO c
7,84
4,3
3,5
4,28
4,3
4,28
25 cm d
3,0
4,28 3.0 N16Ø6,3-217
N17Ø6,3-204 3,5
3,5
a b
N17Ø6,3
Detalhe 1
3,5 L N
5,5
5,5
5,5
84
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a
de pele 4
3,0
5,5
90 cm 3,0
90 cm
Ação (kN/m) (kN.m) M max (m ) (cm)
5,5
L N
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,5310-5 47461 1,81
0,142 4,5110-5 78714
19
AO LONGO DA VIGA
CAPÍTULO 6
CISALHAMENTO: CÁLCULO DA Quadro de expressões para a análise de cortante com a treliça clássica de Morsche
ARMADURA TRANSVERSAL Significado Expressão número
Força na biela tracionada Fat sen VS (6.10)
Para que?
Como?
perguntas
opriedades que, principalmente, elevam a durabilidade das
o é preciso geralmente incorporar micro-sílica e aditivos
do neste trabalho. ESTRUTURAS DE CONCRETO
Figura 1.1 Comportamento E de
de uma viga FUNDAÇÕES
concreto simplesmente apoiada.
Ensaio
Figura 1.1 Comportamento
Dependendo do tipo de de
Viga de Concreto armado
uma vigaentre
associação de concreto simplesmente
a argamassa, e oExercício
apoiada.
o concreto aço, pode-se
ter: p
Dependendo do tipo de associação entre a argamassa, o concreto e o aço, pode-se
a) ter:
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da
argamassa simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco
a) Argamassa
espaçada, armada uniformemente
distribuída ou microconcreto em armado:
toda a obtidos
superfíciepelae associação
composta, da
Diagrama de Momento
argamassa simples
principalmente, de fios (cimento
e telas de eaço.
areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco
espaçada, distribuída uniformemente em toda a superfície M e composta,
principalmente,
b) Concreto com fibras: de fios e telas
obtido deadição
pela aço. de fibras metálicas ou poliméricas durante
o preparo
Viga sobdo concreto,
carga de serviço fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
b) Concreto
ligado com fibras:
pelas fibras (pontes)obtido
que opela adição de
atravessam emfibras
todasmetálicas ou époliméricas
a direções; empregadodurante
em
o preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
x
Região funcionado Região funcionado Região funcionado
no estádio I no estádio II (M>M ) no estádio I
sem fissuras
a) Concreto
de flexão
armado: com fissuras de flexão
obtido através da associaçãosem dofissuras
concreto simples com armadura
a) Concreto armado: obtido através da associação do concreto de flexão simples com armadura
convenientemente
tensão no colocada
tensão no(armadura
concreto passiva), de tal modo que ambos resistam
convenientemente
concreto colocada (armadura passiva), de tal
tensãomodo
no que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes. concreto
solidariamente aos esforços solicitantes.
* *
c,2> c,1 c
*
A B =
PROVA DIA 1 Le Ic m
1)Calcular se uma viga de
1) vão de 4 m
Calcular se com,
uma b w=20
viga decm,
vão h=40
de 4 cm, fck=20
m com MPa
bw=20 cm,submetida con
h=40 cm ea fck sub
ação de seu peso próprio e de uma parede Rpróprio
pesodea 3 m de altura
umacom 20 de
cm3de espessura e peso
3
ação de seu e de parede R
m de
b altura 2com
pl
20 cm
f f cd
específico de 18 kN/m , fissura
pesono meio dodevão.
específico 18 kN/m3 fissura no meio
Mdo vão? máx 8
g1+g2 kN/m f ct ,m I c
Fórmulas para a demonstração naxpágina274
6.2 TENSÕESg1+g2
NORMAIS E TANGENCIAIS UMA VIGA
M rEMMmáximo
A B kN/m y t PAGI
Le M 6.1
A y B =1,5 para lseções retangul
I Le 2
Ra Ic momento de inércia da se
Rb 3
Pergunta-se ainda para a seção do centro
concreto; bh /12não fissu
f ct ,m RIac
a) de vão ; b)deRb altura da seção ; c) altura
f f ct ,m 03 f ck de pare
2/3
Mr
y t Respostas
PAGINA
Fórmulas para a199
demonstração na página274
=1,5
6.2para seções
TENSÕES retangulares;
Fissura
NORMAIS ; a)EL<3,324471
TANGENCIAIS m;
EM b)UMAh>VIGA
0,489631257680076 m;
3
M de inércia
Ic momento Mpa da seção bruta
6.1 de concreto; bh /12
y
f ct ,m 0,3I f ck2 / 3
Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
a) de vão ; b)de altura da seção ; c) altura de parede; resistência do con
Respostas
Fissura ; a) L<3,324471 m; b) h> 0,489631257680076 m; c) hp< 1,900465 m; d
PROVA DIA 1
Exercício 1 ) 1) Calcular se uma viga de vão de 4 m com bw=20 cm, h=40 cm e fck sub
ação de seu peso próprio e de uma parede de 3 m de altura com 20 cm d
Pergunta-se ainda para a seção do centro não fissurar qual seria o limite
peso específico de 18 kN/m3 fissura no meio do vão?
de vão ; b)de altura da seção ; c) altura de parede; resistência do concreto
f ct ,m I c
Mr
g1+g2 kN/m yt PAGI
A B =1,5 para seções retangul
Le Ic momento de inércia da se
3
concreto; bh /12
Ra
f f ct ,m 03 f ck
2/3
Rb
• Resistência à compressão
• Resistência à tração
A partir da resistência característica a ABNT NBR 6118:2014 define "Esta Norma se aplica aos concretos
classes para os concretos, no item 8.2.1, de acordo com a compreendidos nas classes de
ABNT NBR 8953:2009 (Versão Corrigida 2011), da seguinte resistência dos grupos I e II, da
maneira: ABNT NBR 8953, até a classe C90
O grupo I corresponde aos concretos até a classe C50, e o grupo II aos concretos
das classes superiores, até C90. Os números indicadores das classes representam
a resistência característica à compressão especificada em MPa para a idade de 28
dias
PROVA – exercícios
2) Imaginando uma laje maciça de 10 cm deseja-se tirar o escoramento com três dias.
2
Considerando que no projeto o calculista usou como dados o valor de g =1 kN/m q=1,5
2
kN/m2 e indicou um f de 20 MPa.
ck
3) Imaginando que no esquema de escoramento (duas lajes escoradas em uma terceira) em
que cada pavimento é executado a cada 7 dias a ação no pavimento mais inferior é de 1,712
g1. Pergunta-se haverá segurança.
2) Imaginando uma laje maciça de 10 cm deseja-se tirar o escoramento com três dias.
2
Considerando que no projeto o calculista usou como dados o valor de g =1 kN/m q=1,5
Bonus 2
kN/m2 e indicou um f de 20 MPa.
Bonus ck
3) Imaginando que no esquema de escoramento (duas lajes escoradas em uma terceira) em
que cada pavimento é executado a cada 7 dias a ação no pavimento mais inferior é de 1,712
g1. Pergunta-se haverá segurança.
Considerar g1=0,5x(g1+g2+q)
3) Imaginando que n
que cada pavimento
g1. Pergunta-se haver
Resposta
Se para 2g1 era preciso f ck para resistir com segurança
Para 1,718 g1 seria preciso 1,718/2=0,859 f ck