Sie sind auf Seite 1von 55

Instalações Prediais de água fria

BREHNO NARCISO DE CASTRO OLIVEIRA

2019
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

• Água para consumo humano sempre foi preocupação de todos os povos;


• Desde a antiguidade, as civilizações se fixaram próximas de cursos d’água;
• Leonardo da Vinci (1452-1519): “cidade ideal” seria circundada por canais para
abastecimento de água e rede de esgotos;
• Uso da água fria potável nos prédios é condição indispensável para atender as condições
elementares de habitabilidade, higiene e conforto;
• O abastecimento pode apresentar-se de modo deficiente, insuficiente ou até inexistente;
• Há quem reduz custos sacrificando as instalações;
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem atender as Exigências e


recomendações estabelecidas pela norma NBR 5626/1998:

• Preservar a potabilidade da água e garantir o fornecimento contínuo de água e em


quantidade suficiente, amenizando ao máximo os problemas decorrentes da interrupção
do funcionamento do sistema público de abastecimento;
• Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no sistema, assegurando-se dessa
forma o bom funcionamento dos componentes de uma instalação e, evitando-se assim,
consequentes vazamentos e ruídos nas tubulações e aparelhos;
• Promover a economia de água e de energia e proporcionar conforto aos usuários
através de técnicas de distribuição e reservas coerentes e adequadas, propiciando aos
usuários boas condições de higiene e saúde.
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

NBR 5626
Associação Brasileira de Normas
Técnicas

1 4
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
Tipo e ocupação do prédio;
Capacidade atual e futura;
Tipo do sistema de abastecimento;
CONCEPÇÃO Pontos de utilização;
DO PROJETO
Traçado do sistema de distribuição;
Localização de reservatórios e aparelhos;
Materiais a serem utilizados.
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
Determinação de vazões;

Fundamentos básicos de hidráulica;

DIMENSIONAMENTO Determinação de diâmetros de canalizações e


DO SISTEMA volumes de reservatórios;
Verificação de velocidades limites
(máximas);
Verificação de pressões limites (máximas e
mínimas)
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF

• O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água fria deve ser


conduzido concomitantemente, e em conjunto (ou em equipe de projeto),
com os projetos de arquitetura, estruturas e de fundações do edifício,
de modo que se consiga a mais perfeita harmonia entre todas as exigências
técnico-econômicas envolvidas.
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
• ELEMENTOS DO PROJETO

o Memorial descritivo e justificativo, norma de execução, especificações dos materiais e


equipamentos a serem utilizados utilizados;
o Memorial de cálculo;
o Plantas, esquemas hidráulicos, desenhos isométricos e outros além dos detalhes que se
fizerem necessários ao perfeito entendimento dos elementos projetados;
o Poderão ou não constar, dependendo de acordo prévio entre os interessados, as relações
de materiais e equipamentos necessários à instalação e o orçamento do projeto.
COMPONENTES PRINCIPAIS DA IPAF
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DIRETO

o A Alimentação predial é feita diretamente da rede de distribuição;


o Não utiliza reservatório: menor custo!
o Supõe abastecimento público com continuidade, abundância e pressão suficiente;
o Cuidados especiais contra refluxo: Válvula de retenção.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO – SISTEMA DIRETO
• VANTAGENS • DESVANTAGENS
 Água de melhor qualidade devido a ⨷ Falta de água no caso de interrupção no sistema de
presença de cloro residual na rede de abastecimento ou de distribuição;
distribuição; ⨷ Grandes variações de pressões ao longo do dia –
picos de maior ou menor consumo na rede;
 Maior pressão disponível devido a
⨷ Pressões elevadas em prédios situados nos pontos
pressão mínima de projeto em redes de baixos da cidade;
distribuição pública ser da ordem de 10
⨷ Limitação da vazão, não havendo a possibilidade de
m.c.a.; instalação de válvulas de descarga devido ao
 Menor custo de instalação, não pequeno diâmetro das ligações domiciliares
empregadas pelos serviços de abastecimento
havendo necessidade de reservatórios, público;
bombas, registro de bóia, etc.
⨷ Possíveis golpes de ariete;
⨷ Tem-se um aumento da reserva de água no sistema
público.

1 11
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE

o A Alimentação dos aparelhos, das


torneiras e peças da instalação é feita por
meio de reservatórios;
o Duas opções: RS e RS+ RI.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
o Pode-se construir dois ou mais reservatórios elevados, cada um atendendo 12 a 13 pavimentos.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO – SISTEMA INDIRETO
• VANTAGENS • DESVANTAGENS
 Fornecimento de água de forma ⨷Possível contaminação da água
contínua, pois em caso de reservada devido à deposição de lodo
interrupções no fornecimento, tem- no fundo dos reservatórios e à
se um volume de água assegurado introdução de materiais indesejáveis;
no reservatório;
⨷Menores pressões, no caso da
 Pequenas variações de pressão nos impossibilidade da elevação do
aparelhos ao longo do dia; reservatório;
 Permite a instalação de válvula de ⨷Maior custo da instalação devido a
descarga; necessidade de reservatórios, registros
de bóia e outros acessórios.
 Golpe de ariete desprezível.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO MISTO

o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema direto apenas abastece alguns pontos de utilização,
como torneira de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados em pavimento térreo.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RESERVATÓRIO
INFERIOR

SUBSISTEMA DE ESTAÇÃO
RESERVAÇÃO ELEVATÓRIA
RAMAL PREDIAL
RESERVATÓRIO
SUPERIOR
SUBSISTEMA DE
CAVALETE/HIDRÔMETRO
ALIMENTAÇÃO
BARRILETE

ALIMENTADOR PREDIAL
COLUNA
SUBSISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO INTERNA
RAMAL

SUB-RAMAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RAMAL PREDIAL

SUBSISTEMA DE
CAVALETE/HIDRÔMETRO
ALIMENTAÇÃO

ALIMENTADOR PREDIAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RESERVATÓRIO
INFERIOR

SUBSISTEMA DE ESTAÇÃO
RESERVAÇÃO ELEVATÓRIA

RESERVATÓRIO
SUPERIOR
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
BARRILETE

COLUNA
SUBSISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO INTERNA
RAMAL

SUB-RAMAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Rede pública de abastecimento: É o ponto de partida da IPAF, embora não pertença a mesma.

• Ramal predial: Também chamado de ramal externo, é a tubulação entre a rede pública de abastecimento e
a instalação predial.

• Hidrômetro: Aparelho instalado geralmente nas laterais dos prédios, para medir o consumo de água.
Finalidade do hidrômetro: medir consumos e reduzir desperdícios de água.

• Alimentador predial: Também chamado de ramal interno, é a tubulação existente entre o hidrômetro e a
entrada de água no reservatório de acumulação.

• Extravasor: Serve para avisar do não funcionamento da válvula de bóia, dirigindo a descarga
adequadamente. O extravasor também é conhecido como “ladrão” ou “aviso”.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Sistema de recalque: o sistema de recalque atua no sentido de possibilitar o transporte de água do
reservatório inferior para o reservatório superior, mediante o fornecimento de energia ao líquido. No
sistema de recalque incluem-se a canalização de sucção, o conjunto motor-bomba e a canalização de
recalque.

• Reservatório Inferior: Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória,


destinada a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.

• Reservatório Superior: reservatório ligado ao alimentador predial ou à tubulação de recalque, destinado a


alimentar a rede predial de distribuição.

RESERVATÓRIOS
Os reservatórios de água potável constituem uma parte crítica da instalação
predial de água fria no que diz respeito à manutenção do padrão de
potabilidade.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Colar ou barrilete: Situa-se abaixo do reservatório superior e acima de laje-teto do último
pavimento. É dotado de registros de gaveta que comandam toda distribuição de água. É
aconselhável que o barrilete seja executado com um pequeno aclive (0,5 %) em direção ao
reservatório.

• Coluna de água fria (CAF): É uma canalização vertical que parte do barrilete e abastece os ramais de
distribuição de água.

• Ramal: É a canalização compreendida entre a coluna e os sub-ramais.

• Sub-ramal: É a canalização que conecta os ramais aos aparelhos de utilização.

A relação completa dos constituintes de uma instalação predial


de água fria é apresentada na NBR-5626/98, item 3.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
MATERIAIS E COMPONENTES
A norma apresenta algumas exigências e recomendações para os materiais e componentes empregados nas
instalações prediais de água fria. Essas exigências e recomendações baseiam-se nas seguintes premissas:

• A potabilidade da água não pode ser colocada em risco pelos materiais com os quais estará em contato
permanente;

• O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas consequências que as características
particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde acham-se inseridos.

• Os componentes devem ter desempenho adequado face às solicitações a que são submetidos quando em
uso.

• As instalações prediais de água fria devem ser projetadas, executadas e usadas de modo a evitar ou
minimizar problemas de corrosão (materiais metálicos) ou degradação (materiais plásticos).
MATERIAIS E COMPONENTES
• MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES
NBR 5626: aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido, etc

o Os tubos e conexões mais empregados são os de aço galvanizado e os de PVC rígido (Temp. máx 60o C);
o Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de
referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos;
o Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes:
• classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 mca)
• classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 mca)
• classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 mca)

O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetro externo dos mesmos.
MATERIAIS E COMPONENTES

• MATERIAL PLÁSTICO

VANTAGENS DESVANTAGENS
o Baixos peso e custo relativo; o Baixa resistência à temperatura;
o Boa resistência química; o Baixa resistência à pressão;
o Baixo coeficiente de atrito; o Baixa resistência mecânica;
o Baixa tendência a entupimento;
o Alto coeficiente de dilatação;
o Baixas condutividades elétrica e
térmica; o Baixa resistência física ao choque;
o Baixo custo de frete; o Baixa resistência físico ao fogo.
o Fácil instalação e manutenção;
o Segurança, quando protegido.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

NORMAS DE REFERÊNCIAS - A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas que rege a fabricação dos
tubos e conexões de PVC rígido é a NBR 5648 - Sistemas prediais de água fria - Tubos e Conexões de PVC 6,3 ,
PN 750 kPa com Junta Soldável.

Para a instalação, deve ser seguida a norma NBR 5626- Instalação Predial de Água Fria.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o SOLDÁVEIS

Função e Aplicação

Conduzir água fria em sistemas prediais. Pode ser utilizada em todos os tipos e padrões de
obra: residenciais, comerciais e industriais. Suporta pressão de serviço de até 75 m.c.a.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o SOLDÁVEIS

Benefícios

• Linha completa de tubos e conexões: atende a todos os projetos.


• Facilidade de transporte, estocagem e manuseio: leveza do material.
• Facilidade de instalação: junta soldável a frio de simples execução. Não requer
equipamentos especiais.
• Durabilidade: vida útil de 50 anos.
.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o SOLDÁVEIS

Benefícios

• Linha completa de tubos e conexões: atende a todos os projetos.


• Facilidade de transporte, estocagem e manuseio: leveza do material.
• Facilidade de instalação: junta soldável a frio de simples execução. Não requer
equipamentos especiais.
• Durabilidade: vida útil de 50 anos.
.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o SOLDÁVEIS

Características Técnicas
• Fabricados em PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom.
• Temperatura máxima de trabalho: 20°C.
• Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110.
• Pressão de serviço (a 20°C):
• Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 20 mm e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 60 mm e 110 mm: 10,0 kgf/cm² (100 m.c.a.).
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o ROSQUEAVEIS

Normas de referencia
A norma utilizada pela TIGRE para a fabricação dos tubos e conexões de PVC roscáveis é a
PeCp 34 (para tubos) e NBR 5648 (para conexões). As roscas são fabricadas conforme NBR
ISO 7/1. Para a instalação, deve ser seguida a norma NBR 5626 – Instalação Predial de Água
Fria
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o ROSQUEAVEIS

Função e Aplicação
Tubos e conexões roscáveis para conduzir e armazenar água potável nos sistemas prediais de água
fria, em condições adequadas de temperatura e pressão. É recomendada para instalações (prediais
e industriais) onde haja necessidade de desmontagem da linha para mudança de projeto ou
manutenções. Suporta pressão de serviço de até 75 m.c.a.

Benefícios
• Linha completa de tubos e conexões: atende a todos os projetos.
• Facilidade de transporte, estocagem e manuseio: leveza do material.
• Fácil desmontagem: a junta roscável permite desmontagem, caso seja necessário desfazê-la para
manutenção.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO

o SOLDÁVEIS

Características Técnicas
• Fabricados em PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom.
• Temperatura máxima de trabalho: 20°C.
• Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110.
• Pressão de serviço (a 20°C):
• Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 20 mm e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 60 mm e 110 mm: 10,0 kgf/cm² (100 m.c.a.).
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES EMBUTIDAS

As instalações deverão permitir fácil acesso


para qualquer necessidade de reparo e não
deverão prejudicar a estabilidade da
construção. A tubulação não deverá ficar
solidária à estrutura da construção, devendo
existir folga ao redor do tubo nas travessias de
estruturas ou paredes, para se evitar danos à
tubulação na ocorrência de eventuais recalques
(rebaixamento da terra ou da parede após a
construção da obra).
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES APARENTES
Nas instalações aparentes, os tubos devem ser
fixados com braçadeiras de superfícies internas
lisas e largas, com um comprimento de contato
de no mínimo 5 cm, abraçando o tubo quase
que totalmente (em ângulo de 180°). Deve-se
obedecer o seguinte espaçamento na posição
horizontal:
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES APARENTES
Para tubos na posição vertical, deve-se colocar
um suporte (braçadeira) a cada 2 metros. Os
apoios deverão estar sempre o mais próximo
possível das mudanças de direção (curvas, tês
etc). Num sistema de apoios, apenas um deverá
ser fixo no tubo, os demais deverão permitir
que a tubulação se movimente livremente, pelo
efeito da dilatação térmica.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES ENTERRADAS
As tubulações devem ser assentadas em terreno
resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou
materiais pontiagudos.
O fundo da vala dever ser uniforme. Quando for preciso
regularizá-lo, utilize areia ou material granular.
Estando o tubo colocado no seu leito, preencha as
laterais com o material indicado, compactando-o
manualmente em camadas de 10 cm a 15 cm até atingir
a altura da parte superior do tubo. Complete a colocação
do material até 30 cm acima da parte superior do tubo. A
seguir, tabela de profundidade mínima de assentamento
de acordo com as cargas:
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES ENTERRADAS

Caso não seja possível executar o recobrimento


mínimo, ou se a tubulação estiver sujeita à
carga de rodas, fortes compressões ou, ainda,
situada sob área edificada, deverá existir uma
proteção adequada, com uso de lajes ou
canaletas de concreto que impeçam a ação
desses esforços sobre a tubulação.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o DILATAÇÃO TERMICA

Quando o tamanho de um material aumenta


em função de variações de temperatura, diz-se
que ele se dilata termicamente, com uma
tubulação de PVC este fenômeno também
acontece.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o DILATAÇÃO TERMICA

Portanto, são necessários certos cuidados: em


trechos longos de tubulações enterradas, é
recomendável que a tubulação seja instalada
em formato de “cobra”, ou seja, não muito
alinhada, porque nessa forma há maior
flexibilidade para absorver possíveis dilatações.

Das könnte Ihnen auch gefallen