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2019
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
NBR 5626
Associação Brasileira de Normas
Técnicas
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ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
Tipo e ocupação do prédio;
Capacidade atual e futura;
Tipo do sistema de abastecimento;
CONCEPÇÃO Pontos de utilização;
DO PROJETO
Traçado do sistema de distribuição;
Localização de reservatórios e aparelhos;
Materiais a serem utilizados.
ETAPAS DE UM PROJETO DE IPAF
Determinação de vazões;
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SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO INDIRETO POR GRAVIDADE
o Combinação do sistema direto e indireto por gravidade. Sistema direto apenas abastece alguns pontos de utilização,
como torneira de jardim, torneiras de pias de cozinha e de tanques, situados em pavimento térreo.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RESERVATÓRIO
INFERIOR
SUBSISTEMA DE ESTAÇÃO
RESERVAÇÃO ELEVATÓRIA
RAMAL PREDIAL
RESERVATÓRIO
SUPERIOR
SUBSISTEMA DE
CAVALETE/HIDRÔMETRO
ALIMENTAÇÃO
BARRILETE
ALIMENTADOR PREDIAL
COLUNA
SUBSISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO INTERNA
RAMAL
SUB-RAMAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RAMAL PREDIAL
SUBSISTEMA DE
CAVALETE/HIDRÔMETRO
ALIMENTAÇÃO
ALIMENTADOR PREDIAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
RESERVATÓRIO
INFERIOR
SUBSISTEMA DE ESTAÇÃO
RESERVAÇÃO ELEVATÓRIA
RESERVATÓRIO
SUPERIOR
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
BARRILETE
COLUNA
SUBSISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO INTERNA
RAMAL
SUB-RAMAL
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Rede pública de abastecimento: É o ponto de partida da IPAF, embora não pertença a mesma.
• Ramal predial: Também chamado de ramal externo, é a tubulação entre a rede pública de abastecimento e
a instalação predial.
• Hidrômetro: Aparelho instalado geralmente nas laterais dos prédios, para medir o consumo de água.
Finalidade do hidrômetro: medir consumos e reduzir desperdícios de água.
• Alimentador predial: Também chamado de ramal interno, é a tubulação existente entre o hidrômetro e a
entrada de água no reservatório de acumulação.
• Extravasor: Serve para avisar do não funcionamento da válvula de bóia, dirigindo a descarga
adequadamente. O extravasor também é conhecido como “ladrão” ou “aviso”.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Sistema de recalque: o sistema de recalque atua no sentido de possibilitar o transporte de água do
reservatório inferior para o reservatório superior, mediante o fornecimento de energia ao líquido. No
sistema de recalque incluem-se a canalização de sucção, o conjunto motor-bomba e a canalização de
recalque.
RESERVATÓRIOS
Os reservatórios de água potável constituem uma parte crítica da instalação
predial de água fria no que diz respeito à manutenção do padrão de
potabilidade.
PARTES CONSTITUINTES DE UMA IPAF
• Colar ou barrilete: Situa-se abaixo do reservatório superior e acima de laje-teto do último
pavimento. É dotado de registros de gaveta que comandam toda distribuição de água. É
aconselhável que o barrilete seja executado com um pequeno aclive (0,5 %) em direção ao
reservatório.
• Coluna de água fria (CAF): É uma canalização vertical que parte do barrilete e abastece os ramais de
distribuição de água.
• A potabilidade da água não pode ser colocada em risco pelos materiais com os quais estará em contato
permanente;
• O desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas consequências que as características
particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde acham-se inseridos.
• Os componentes devem ter desempenho adequado face às solicitações a que são submetidos quando em
uso.
• As instalações prediais de água fria devem ser projetadas, executadas e usadas de modo a evitar ou
minimizar problemas de corrosão (materiais metálicos) ou degradação (materiais plásticos).
MATERIAIS E COMPONENTES
• MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES
NBR 5626: aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido, etc
o Os tubos e conexões mais empregados são os de aço galvanizado e os de PVC rígido (Temp. máx 60o C);
o Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de
referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos;
o Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes:
• classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 mca)
• classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 mca)
• classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 mca)
O diâmetro comercial dos tubos de PVC é a medida do diâmetro externo dos mesmos.
MATERIAIS E COMPONENTES
• MATERIAL PLÁSTICO
VANTAGENS DESVANTAGENS
o Baixos peso e custo relativo; o Baixa resistência à temperatura;
o Boa resistência química; o Baixa resistência à pressão;
o Baixo coeficiente de atrito; o Baixa resistência mecânica;
o Baixa tendência a entupimento;
o Alto coeficiente de dilatação;
o Baixas condutividades elétrica e
térmica; o Baixa resistência física ao choque;
o Baixo custo de frete; o Baixa resistência físico ao fogo.
o Fácil instalação e manutenção;
o Segurança, quando protegido.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
NORMAS DE REFERÊNCIAS - A norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas que rege a fabricação dos
tubos e conexões de PVC rígido é a NBR 5648 - Sistemas prediais de água fria - Tubos e Conexões de PVC 6,3 ,
PN 750 kPa com Junta Soldável.
Para a instalação, deve ser seguida a norma NBR 5626- Instalação Predial de Água Fria.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
Função e Aplicação
Conduzir água fria em sistemas prediais. Pode ser utilizada em todos os tipos e padrões de
obra: residenciais, comerciais e industriais. Suporta pressão de serviço de até 75 m.c.a.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
Benefícios
o SOLDÁVEIS
Benefícios
o SOLDÁVEIS
Características Técnicas
• Fabricados em PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom.
• Temperatura máxima de trabalho: 20°C.
• Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110.
• Pressão de serviço (a 20°C):
• Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 20 mm e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 60 mm e 110 mm: 10,0 kgf/cm² (100 m.c.a.).
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
Normas de referencia
A norma utilizada pela TIGRE para a fabricação dos tubos e conexões de PVC roscáveis é a
PeCp 34 (para tubos) e NBR 5648 (para conexões). As roscas são fabricadas conforme NBR
ISO 7/1. Para a instalação, deve ser seguida a norma NBR 5626 – Instalação Predial de Água
Fria
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
Função e Aplicação
Tubos e conexões roscáveis para conduzir e armazenar água potável nos sistemas prediais de água
fria, em condições adequadas de temperatura e pressão. É recomendada para instalações (prediais
e industriais) onde haja necessidade de desmontagem da linha para mudança de projeto ou
manutenções. Suporta pressão de serviço de até 75 m.c.a.
Benefícios
• Linha completa de tubos e conexões: atende a todos os projetos.
• Facilidade de transporte, estocagem e manuseio: leveza do material.
• Fácil desmontagem: a junta roscável permite desmontagem, caso seja necessário desfazê-la para
manutenção.
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o SOLDÁVEIS
Características Técnicas
• Fabricados em PVC - Cloreto de Polivinila, cor marrom.
• Temperatura máxima de trabalho: 20°C.
• Diâmetros disponíveis: 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85, 110.
• Pressão de serviço (a 20°C):
• Tubos: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 20 mm e 50 mm: 7,5 Kgf/cm² (75 m.c.a.);
• Conexões entre 60 mm e 110 mm: 10,0 kgf/cm² (100 m.c.a.).
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o ROSQUEAVEIS
MATERIAIS E COMPONENTES
• TUBULAÇÃO DE PVC RÍGIDO
o INSTALAÇÕES EMBUTIDAS