Nos finais do séc. XVIII era uma época caracterizada pela ignorância e rejeição do indivíduo deficiente.
As crianças que apresentavam características anormais
eram consideradas possuídas pelo demônio e outros espíritos maléficos. Elas eram submetidas ao exorcismo e isoladas nos manicômios, prisões e instituições estatais, eram “aproveitadas” como fonte de diversão, como bobos da corte, como material de exposição.
Elaborado por: Paula Perú 2
A sociedade toma consciência da necessidade de prestar apoio às pessoas com deficiências de um caráter mais assistencial e educativo;
Protegia a pessoa normal da não normal que era considerada
um perigo para a sociedade;
Criam-se escolas fora das povoações com a desculpa de que
os campos fariam bem as pessoas deficientes, pois era um ar mais saudável e alegre.
Elaborado por: Paula Perú 3
Criam-se escolas de acordo com a deficiência das crianças( cegos, surdos, deficientes mentais, etc)
Nasce uma pedagogia diferente, a pedagogia de uma
educação especial institucionalizada, baseada nos níveis de capacidade intelectual e diagnosticada em termos de quociente intelectual para indivíduos com limitações mentais e outras, tantas para os diferentes tipos de dificuldades.
A educação deve-se processar em escolas regulares, escolas
inclusivas, que devem proporcionar os meios mais capazes para combater atitudes discriminatórias, criando comunidades abertas e solidárias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos; para além de proporcionarem uma educação adequada à maioria das crianças. Este conjunto de princípios, ainda longe de serem contemplados nas práticas quotidianas, conduz-nos a comunidades de aprendizagem. Elaborado por: Paula Perú 4 E.E. – é a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens.
Elaborado por: Paula Perú 5
N.E.E. - inclue qualquer dificuldade do indivíduo na aprendizagem, cognição, comunicação e interacção, nos aspectos físicos e sensoriais, e/ou comportamentais, emocionais e de desenvolvimento social.
Elaborado por: Paula Perú 6
Educação Especial NEE Termo restritivo carregado de múltiplas Termo mais amplo, geral e propício para a conotações pejorativas integração escolar Costuma ser utilizado como “etiqueta” de Faz-se eco das necessidades educativas “diagnóstico” permanentes ou temporárias dos/as alunos/as. Não é nada pejorativo para o /a aluno/a Afasta-se dos alunos/as considerados normais As n.e.e. referem-se às necessidades educativas do aluno/a e, portanto, englobam o termo E.E. Predispõe para ambigüidade e arbitrariedade, Está-se perante um termo cuja característica em suma, para o erro fundamental é a sua relatividade conceptual Pressupõe uma etiologia estritamente pessoal Admite como origem das dificuldades de das dificuldades de aprendizagem e/ou aprendizagem e/ou desenvolvimento, uma causa desenvolvimento pessoal, escolar ou social Tem implicações educativas de carácter As suas implicações educativas têm um carácter marginal, segregador marcadamente positivo Contém implicitamente referências a currículos Refere-se ao currículo normal e idêntico sistema especiais e, por isso, a Escolas Especiais educativo para todos os alunos Faz referência aos PEI partindo de um Fomenta as adaptações curriculares e as adaptações Esquema Curricular Especial curriculares individualizadas que partem do esquema Curricular normal