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Ivan Carvalho Resende

Plant Pathology Leader


Fatores Determinantes
de Doenças

Ambiente

Doença

Patógeno Hospedeiro
Fatores Determinantes
de Doenças

Causas de Distúrbios Fisiológicos

 Causas bióticas
 Causas abióticas

Requerimentos Nutricionais Patógenos

 Biotróficos
 Hemibiotróficos ou Necrotróficos
Importância das Doenças

 Doença afeta tamanho espiga, no grãos/espiga e peso


 Taxa aumento doença:
 Quantidade de inóculo
 Restos culturais / Tiqueras
 PD e milho em sucessão
 Extensão da época de plantio
 Suscetibilidade do híbrido
 Diversidade da lavoura
 Proporção tecido sadio
 Ambiente
 Taxa de reprodução do patógeno: UR e T oC
 RC e Tiqueras: fonte local inóculo e para outras áreas
 Disseminação principalmente pelo vento e água
 Maior severidade da doença = Maior A + Q
 Severidade maior na ausência de outras doenças
Doenças Relacionadas
com a Germinação e a
Emergência

Podridões de Sementes, Morte de Plântulas e


Podridões Radiculares

 Condições predisponentes:
 Solos frios, compactados, encharcados (mal drenados)
 Dano mecânico na semente, plantio profundo
 Causado por fungos de:
 Sementes: Fusarium spp., Diplodia spp., Penicillium
spp., Aspergillus spp., Trichoderma spp.,
Cephalosporium spp.
 Solo: Pythium spp., Rhizoctonia sp., Fusarium spp.,
Penicillium spp., Cephalosporium spp.
Doenças Relacionadas
com a Germinação e a
Emergência
Mancha de Cercospora

Etiologia (fungos hemibiotróficos/necrotróficos)

 Cercospora zeae-maydis
 Cercospora sorghi f.sp. maydis

Epidemiologia
 UR > 90% (2mm lâmina foliar)
 ToC noturnas amenas = 20 a 22oC
 ToC diurnas = 22 a 30oC
 ToC < 20oC = inibição desenvolv. lesões
 Orvalho, neblina e dias nublados
Mancha de Cercospora
Mancha de Cercospora
Mancha de Cercospora
Mancha de Faosferia

Etiologia (fungos hemibiotróficos/necrotróficos)

 Phaeosphaeria maydis
 Phyllosticta sp.

Epidemiologia
 UR > 60 - 70 %
 ToC noturnas amenas = 13 a 15oC
 ToC diurnas = 25 a 30oC
 Orvalho, neblina e dias nublados
Mancha de Faosferia
Helmintosporioses

Etiologia (fungos hemibiotróficos/necrotróficos)

 Exserohilum turcicum
 Helminthosporium maydis, H. carbonum

Epidemiologia
 UR > 80 %
 ToC noturnas amenas = 14 a 20oC
 ToC diurnas = 20 a 27oC
 Orvalho, neblina e dias nublados
E. turcicum
H. maydis e H. carbonum
Diplodia macrospora
Ciclo de Vida

Restos Culturais Planta Adulta

Vento Chuva

Plântulas de Milho Disseminação

Vento Chuva

Plântulas Esporulação
Infectadas na Planta
Podridões do Colmo
e da Espiga

Etiologia (fungos hemibiotróficos/necrotróficos)

 Colmo
 Colletotrichum graminicola

 Diplodia maydis, D. macrospora

 Fusarium moniliforme

 Gibberella zeae (F. graminearum)

 Espiga
 D. maydis, D. macrospora

 F. moniliforme

 Gibberella zeae (F. graminearum)


Podridões do Colmo
e da Espiga

Epidemiologia
 Período seco antes do florescimento, excesso de
chuva após e na colheita
 ToC noturna variável em função do fungo
 ToC diurnas = 25 a 36oC
 Orvalho
 Perda e ganho de umidade dos grãos após a
maturação fisiológica
 Ataque de insetos pragas na espiga
Podridões do Colmo
Colletotrichum graminicola
Podridões do Colmo
Colletotrichum graminicola
Podridões do Colmo
Fusarium moniliforme
Podridões do Colmo
Diplodia maydis e
Diplodia macrospora
Podridões do Colmo
Diplodia maydis e
Diplodia macrospora
Podridões do Colmo
Complexo de Fungos
Podridões do Colmo
Insetos e fungos
Podridões do Colmo
Fusarium e Diplodia
Podridões da Espiga
Diplodia maydis e
Diplodia macrospora
Podridões da Espiga
Diplodia maydis e
Diplodia macrospora
Podridões do Colmo
Fusarium moniliforme
Podridões do Colmo
Gibberella zeae
(Fusarium graminearum)
Podridões do Colmo
Erwinia chrysanthemi
Ciclo de Vida

Restos Culturais Colheita

Instalação Podridões do
Lavoura Colmo e da Espiga

Colonização da Base Deposição nas Axilas


do Colmo Folhas
Ferrugem Polysora

Etiologia

 Puccinia polysora (fungo biotrófico)

Epidemiologia
 UR > 90 % e água líquida na folha
 ToC noturnas > 20oC
 ToC diurnas = 26 a 32oC
 Orvalho
Ferrugem Polysora
Ferrugem Polysora
Ferrugem Polysora
Ferrugem Polysora
Ferrugem Branca
ou Tropical

Etiologia

 Physopella zeae (fungo biotrófico)

Epidemiologia
 UR > 90 % e água líquida na folha
 ToC noturnas > 20oC
 ToC diurnas = 26 a 35oC
 Orvalho
Ferrugem Branca
ou Tropical
Ferrugem Branca
ou Tropical
Ferrugem Comum

Etiologia

 Puccinia sorghi (fungo biotrófico)

Epidemiologia
 UR > 90 % e água líquida na folha
 ToC noturnas = 15 a 20oC
 ToC diurnas = 20 a 25oC
 Orvalho
Ferrugem Comum
Ciclo de Vida

Ferrugem Polysora e Ferrugem Tropical

Lavouras com Doença


(Urediosporos) Planta Adulta

Vento Chuva

Plantas de Milho Disseminação

Vento Chuva

Esporulação na Planta
Plantas Infectadas (Urediosporos)
Ciclo de Vida

Ferrugem Comum

Trevo
Basidiosporos
(Aeciosporos)

Vento Chuva
Planta Adulta
(Teliosporos)

Plantas de Milho Disseminação

Vento Chuva

Esporulação na Planta
Plantas Infectadas
(Urediosporos)
Enfezamentos

Etiologia (Mollicutes: biotróficos)

 Corn Stunt Spiroplasma


 Maize Bushy Stunt Phytoplasma

Vetor
 Cigarrinha: Daubulus maidis

Epidemiologia
 UR é independente
 ToC noturnas > 24oC
 ToC diurnas > 30oC
Enfezamentos
Enfezamentos
Cigarrinha
Daubulus maidis
Tratamento

Objetivos Tratamento Sementes Patógenos Alvo


Fungos que causam podridões de sementes e queima
Controlar microorganismos que sobrevivem
de seedlings (Pythium spp., Fusarium moniliforme e F.
no solo
graminearum, Cephalosporium spp. e Penicillium spp.)
Fungos que causam morte da semente e de seedlings
Controlar patógenos que se localizam na (Diplodia maydis e D. macrospora, F. moniliforme e F.
superfície da semente graminearum, Penicillium spp. E o fungo que induz o
carvão do topo (Sphacelotheca reiliana)
Fungos que causam queima de seedlings (as duas
Controlar patógenos que se localizam espécies de fusarium e de Diplodia). controle com
internamente nas sementes fungicidas sistêmicos que deslocam para o interior das
sementes
Ação de Fungicidas
Contra Fungos de
Sementes e Solo

Fungicidas F. mon F. gram D. may D. mac Cephal Pythium Pen Asp


Captan 2 2 2 2 2 1 3 3
Thiabendazole+ Captan 3 3 4 4 2 1 3 3
Thiran 3 2 4 4 2 2 3 3
Carboxin + Thiran 3 4 4 4 2 2 3 3
Difenoconazole 4 3 4 4 3 1 2 4
Fludioxinil + Metalaxyl 3 4 4 4 2 4 2 4

Legenda: 1 = pouco efeito (11 a 25%)


2 = efeito moderado (26 a 50%)
3 = efeito bom (51 a 75%)
4 = efeito grande (76 a 100%)
Mosaico Comum
Complexo de viroses
Raiado Fino
Stress abiótico
Alta temperatura
Manejo Integrado
de Doenças

Manejo Rotação de
Cultural Genes

Resistência
Genética

Controle
Químico
Ação da rotação

Rotação
Culturas

Restos Culturais Planta Adulta

Vento Chuva

Plântulas de Milho Disseminação

Vento Chuva

Plântulas Esporulação
Infectadas na Planta
Obrigado pela Atenção

Endereço para contato e envio de


amostras:
Monsanto do Brasil
A/C: Ivan Resende
Rod. BR 452 - km 149
Postal 3077
Uberlândia - MG

Tel: 0XX 34 3256-3014


Cel: 034 9992-2436
E-mail: ivan.c.resende@monsanto.com

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