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Aula

4
Teoria do Consumidor:
continuação

BIBLIOGRAFIA: VASCONCELLOS E
GARCIA, CAP. 5
Teoria do Consumidor

 O consumo de uma barra de chocolate


proporciona alguma satisfação?
 E a segunda barra, proporciona?
 A satisfação proporcionada pela segunda barra
é maior ou menor que a satisfação
proporcionada pela primeira? E a satisfação
proporcionada por uma terceira barra?
 [Esse é um dos campos de estudo da psicologia
econômica]
Utilidade Total

Utilidade
Total

1 2 3 4 5

Consumo de barras de chocolate


Utilidade Total e Utilidade Marginal

 A utilidade total aumenta, enquanto a utilidade adicional


diminui. A utilidade total aumenta até um ponto em que a
utilidade adicionada é tão pequena que seja
insignificante, e não aumenta mais.
 “A utilidade marginal do consumo de uma mercadoria é
o acréscimo à utilidade total decorrente de uma unidade
adicional da mercadoria.”
 Lei da utilidade marginal decrescente: na medida em
que aumenta o consumo de uma mercadoria, a utilidade
marginal dessa mercadoria diminui.
Utilidade Marginal

Utilidade
Marginal

1 2 3 4 5

Consumo de barras de chocolate


Utilidade Total

Consumo de barras de chocolate


Utilidade
Marginal

Q0

Consumo de barras de chocolate


Curva de Demanda Individual e Equilíbrio do
Consumidor

Preço marginal de
reserva

R$ 400

R$ 300

P = R$ 250
R$ 200

R$ 100

1 2 3 4 5

Ingressos para o show do U2


Excedente do Consumidor
Preço marginal de reserva

Excedente do consumidor

P0

Q0

Ingressos para o show


Curvas de Indiferença

Vestuário

X
12 A

B
6
C
4

1 2 3
Alimentação
Curvas de Indiferença

Vestuário

X
12 A

B
6
C
4

1 2 3
Alimentação
Propriedades das curvas de
indiferença
 Primeira propriedade:
 Curvas de indiferença mais distantes da
origem representam cestas de mercadorias
mais desejadas e curvas de indiferença mais
próximas da origem representam cestas de
mercadorias menos desejadas.
Propriedades das curvas de
indiferença
 Segunda propriedade:
 Uma curva de indiferença tem sempre
inclinação negativa.
Vestuário

Alimentação
Propriedades das curvas de
indiferença
 Terceira propriedade:
 Duas curvas de indiferença não se cruzam jamais
Vestuário

Alimentação
Taxa Marginal de Substituição

 A taxa marginal de substituição de uma


mercadoria I por uma mercadoria II é a redução
na quantidade da mercadoria I necessária para
repor o consumidor na mesma curva de
indiferença quando há aumento de uma unidade
no consumo da mercadoria II.
 Ela indica o máximo que o consumidor estaria
disposto a ceder da mercadoria I em troca da
mercadoria II.
Taxa Marginal de Substituição

Cesta de Unidades de Unidades de


TMS
mercadorias Alimentação Vestuário

A 1 12 -

B 2 6 6

C 3 4 2
Linha de restrição orçamentária

PaQa  PV QV  R
R  400
Pa  8 PV  20
Unidades de Unidades de
Cesta
alimentação vestuário
A 0 20
B 10 16
C 20 12
D 30 8
E 40 4
F 50 0
Linha de restrição orçamentária

Vestuário

20

50
Alimentação
Deslocamentos da Linha de Restrição
Orçamentária
Vestuário

Redução dos preços dos


20 alimentos

50 60

Alimentação
Deslocamentos da Linha de Restrição
Orçamentária
Vestuário

40
Redução do preço do vestuário
20

50

Alimentação
Equilíbrio do Consumidor

 O equilíbrio do consumidor é obtido na cesta


de mercadorias correspondente ao ponto de
tangência entre a linha de restrição
orçamentária e a curva de indiferença mais
elevada que toca essa linha.
Equilíbrio do Consumidor
Vestuário

X
A

B
C

Alimentação
Introdução

 Como o comerciante de um produto pode


ganhar mais?
 Aumentar o preço do produto ou reduzir o
preço e ganhar com a demanda?
Qual dos produtos abaixo sofre maior redução da quantidade
com o mesmo aumento do preço?

(a) (b)
P P

P2 P2
P1 P1 D

Q2 Q1 Q Q2 Q1 Q
ELASTICIDADE
 O conceito: na teoria econômica o conceito de
elasticidade significa sensibilidade.
 Na realidade, a elasticidade mostra quão sensíveis
são os consumidores de um produto X (ou seus
produtores), quando seu preço sofre uma variação
para mais ou para menos.
 Em outras palavras,a elasticidade serve para medir
a reação - grande ou pequena - desses
consumidores (ou produtores) diante de uma
variação do preço do produto X.
A Elasticidade-Preço da Demanda

 Neste caso, teríamos a chamada, elasticidade-


preço da demanda (ou no caso dos produtores,
elasticidade-preço da oferta) por este produto.
 Podemos observar que as pessoas reagem com
intensidade diferente diante de variações de preços
dos diferentes produtos.
 Se o sal sobe de preço, as pessoas não deixarão
de comprá-lo por causa disso e, provavelmente nem
reduzirão a quantidade comprada desse produto, já
que o sal é essencial para elas.
A Elasticidade-Preço da Demanda

 Na realidade, a reação das pessoas a uma


variação de preços depende muito do tipo de
produto que elas vão consumir ou comprar.
 Em alguns casos, a reação pode ser muito
grande, intensa e, em outro muito pequena e
em, poucos casos nem reação há.
 Observe que é muito importante para um
produtor/vendedor saber a reação do seu
consumidor quando deseja alterar o preço do
seu produto para mais ou para menos.
A Elasticidade-Preço da Demanda
CLASSIFICANDO BENS COM A
ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
 1. ELÁSTICOS
 Se a elasticidade-preço do bem for maior que 1,00 diz-se que a
demanda por esse bem é elástica. A variação percentual na
quantidade excede a variação percentual no preço. Ou seja, os
consumidores são bastante sensíveis a variações no preço.

 2. INELÁSTICOS
 Se a elasticidade-preço do bem for menor que 1,00 diz-se que a
demanda por esse bem é inelástica. A variação percentual na
quantidade é menor que a variação percentual no preço. Ou
seja, os consumidores são relativamente insensíveis a variações
no preço.
A Elasticidade-Preço da Demanda

 3. ELASTICAMENTE UNITÁRIOS
 Se a elasticidade-preço do bem for igual a
1,00 diz-se que a demanda por esse bem é
de elasticidade neutra. A variação percentual
na quantidade é igual à variação percentual
no preço.
ELASTICIDADE E BENS
SUBSTITUTOS
 A elasticidade-preço da demanda para um
bem em particular é influenciada pela
disponibilidade ou não de bens substitutos.
 Quanto mais bens substitutos estiverem
disponíveis mais elástica é a demanda, se
não há bens substitutos a demanda é
inelástica.
OUTROS DETERMINANTES DA
ELASTICIDADE
 Tempo
 Elasticidade de Curto-Prazo e Elasticidade de
Longo-Prazo. Quanto mais tempo os
consumidores tiverem para procurar substitutos
maior será a intensidade de sua reação.
 Espaço
 A elasticidade de um mercado é diferente da
elasticidade de uma única firma. A elasticidade do
mercado diz quanto a quantidade global mudará
se o preço geral mudar mas se uma única
empresa muda seu preço a elasticidade é outra.
Elasticidade-preço da demanda
 Participação no Orçamento

 Se um bem representa pouco do orçamento total do


consumidor a reação será menor a variações de
preço.
 Exemplo: aumento de 10% no preço do lápis.
Aumentou de R$ 1,00 para R$ 1,10. Poucas pessoas
deixaram de comprar lápis por isso. Entretanto, se o
bem tem um participação razoável no orçamento
então as reações serão maiores.
 Exemplo: O preço do automóvel subiu 10%. Aumentou
de R$ 15.000,00 para R$ 16,500,00. Mais pessoas
irão reagir a essa mudança. A demanda será mais
elástica.
Elasticidade-Preço da Demanda

 Bens Necessários versus bens supérfluos


 Para bens essenciais como pão, arroz, feijão,
etc a demanda é mais inelástica. Para bens
de luxo a demanda é mais elástica.
PREVENDO MUDANÇAS NO PREÇO
USANDO ELASTICIDADES

 Quando oferta ou demanda mudam pode-se


traçar um diagrama para saber a direção da
mudança do preço de equilíbrio.
 Esse diagrama dirá tudo sobre direções, mas,
quando se deseja saber o quanto o preço
mudará faz-se uso das elasticidades.
Resumo
Determinantes da
Elasticidade-Preço da Demanda
 A demanda tende a ser mais elástica. . .
 se o bem for de luxo .
 quanto maior for o período de tempo.
 quanto maior for o número de bem substitutos.
 quanto mais restrito for definido o mercado.
 A demanda tende a ser mais inelástica . . .
 se o bem for uma necessidade.
 quanto menor for o período de tempo.
 quanto menor for o número de bens substitutos.
 quanto mais amplo for definido o mercado.
A ELASTICIDADE-PREÇO DA
OFERTA (Eo)
 O conceito de elasticidade também se aplica no caso da oferta,
para medirmos a a reação dos produtores à variações de preço.

 A elasticidade-preço da oferta (Eo) mede a reação dos


vendedores às mudanças no preço.
 Essa reação também é calculada pela razão entre dois
percentuais.
 A variação percentual na quantidade ofertada dividida pela
mudança percentual no preço. Ou seja,

 Eo = Variação percentual na quantidade ofertada


mudança percentual no preço
Definição
A ELASTICIDADE-PREÇO DA
OFERTA (Eo)
A ELASTICIDADE-PREÇO DA
OFERTA (Eo)
 Dos determinantes da elasticidade-preço da
oferta, o tempo tem grande importância, pois a
elasticidade de curto-prazo será em geral
diferente da de longo-prazo.
 Assim, ao longo do tempo, quando as firmas
têm possibilidade de reagir mais intensamente
às variações de preço, a curva de oferta irá se
tornando cada vez mais elástica.
Elasticidade-preço x receita do produtor
Elasticidade-preço x receita do
produtor

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