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• A luta de classes

•A Dialética
•O materialismo histórico
Síntese de alguns conceitos marxistas
 A análise dialética torna transparente as relações, os
processos e as estruturas capitalistas.
 Dialética = técnica de desmascaramento.
 Homem como não vem ao mundo provido de espelho 
se vê e se reconhece primeiramente em seu semelhante.
 Para Marx é na produção social de sua existência, que os
homens entram em relações determinadas, necessárias,
independentes da sua vontade. Relações de produção que
correspondem a um grau de desenvolvimento determinado
das suas forças produtivas materiais.
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Estrutura econômica = conjunto das relações de
produção.
 Estrutura econômica  base concreta de onde se eleva
uma superestrutura  jurídica e política 
correspondendo as formas de consciência social
determinadas.
 Para Marx o modo de produção de vida material
condiciona em geral o processo de vida social, política
e intelectual.
 Quem determina a consciência dos homens é o seu ser
social.
Materialismo Histórico

Relações materiais Modo como


que os homens produzem seus
produzem meios de vida

Base de todas as relações humanas


 A dialética hegeliana origina-se do pensamento grego
 dialética Hegeliana “tudo o que é real é racional, e
tudo que é racional é real”

 a realidade histórica desenvolve-se enquanto


manifestação da razão de uma contradição inerente

 tal é “o movimento dialético, esse caminho que


produz a si mesmo”.
 a relação entre o particular e a totalidade que Hegel
denomina unidade dialética.
 aplicada aos fenômenos historicamente produzidos, a
ótica dialética cuida de apontar as contradições
constitutivas da vida social que resultam da negação e
superação de uma determinada ordem. P. 29
 passagem do idealismo para o materialismo dialético
 Ludwing Feuerback (1804-1872), hegeliano de
esquerda.
 a alienação fundamental tem suas raízes no
fenômeno religioso, concebida como autônomas e
superiores.
 a extinção da religião seria o caminho para libertação
da consciência humana.
 Marx e Engels compreenderam a filosofia de Feueberch
por tal crítica religiosa uma simples “luta contra frases”.

 articulação entre a dialética e o materialismo sob uma


perspectiva histórica.

 para Marx e Engels, a alienação associa-se às condições


materiais de vida e somente a transformação do processo
da vida real, por meio da ação política, poderia extingui-
la. P. 29-30

 As relações materiais que os homens estabelecem e o


modo como produzem seus meios de vida formam a base
de todas as suas relações. P. 31
• Natureza e necessidades: a história – Ideologia alemã
• Forças produtivas e relações sociais de produção
• Infra-estrutura e superestrutura
A História dos homens – “Feurbach”
 Oposição entre concepção materialista e idealista.
 Faltando a estes filósofos o questionamento da
interconexão da filosofia alemã com a realidade efetiva
alemã – interconexão da crítica deles com a própria
circunstância material deles.
 Os pressupostos iniciais não são arbitrários (sem
regras), os pressupostos são efetivos, indivíduos
efetivos e sua ação.
 Indivíduos efetivos  suas condições materiais de
vida e as engendradas pela própria ação dos homens –
constatados pela via empírica, (experimentação,
experiência)
 produção dos meios de vida por meio da carência
humana.

 transformação dos modos de produção em cada


momento histórico

 “A premissa da análise marxista da sociedade é,


portanto, a existência de seres humanos que, por meio
da interação com a natureza e com outros indivíduos,
dão origem à sua vida material”. P. 32

 na produção os homens estabelecem relações sociais.


p33
 o animal produz segundo sua
necessidade enquanto o homem
produz segundo o que lhe é
inerente: “o homem cria também
segundo as leis da beleza” (MARX
“O CAPITAL’ apud
QUINTANEIRO, 2000, p. 33).

 o processo de produção e
reprodução da vida da vida através
do trabalho é a atividade humana
básica, a partir do qual se
constitui a “história dos homens”,
é para Marx que se volta o
materialismo histórico, método de
análise da vida econômica, social,
política, intelectual.
• Os modos de produção: comunismo primitivo, escravismo,
Feudalismo, capitalismo e comunismo.
•Desenvolvimento das forças produtivas

Marx e a teoria dos modos de produção
 1- comunidades primitivas  propriedade coletiva dos
meios de produção, divisão de trabalho baseada no sexo e
na idade; inexistência de classes sociais.
 2- Escravismo propriedade privada dos meios de
produção; presença de duas classes sociais senhor e
escravos. Neste modo de produção social uma classe
explora o trabalho da outra.
 3- Feudalismo classes: senhores e servos; os servos
realizavam todo o trabalho; não eram escravos, mas viviam
em semi escravidão. Desenvolvimento das cidades o
artesanato que deu origem na manufatura e
consequentemente o capitalismo
Marx e a teoria dos modos de produção
 4- Capitalismo Classes sociais; burguesia (donos dos
meios de produção) e proletariado (pessoas
despossuídas que tinham que vender sua força de
trabalho para sobreviverem); exploração de uma classe
sobre a outra; Alienação decorrente da dicotomia entre
planejamento e execução, o trabalhador não se sente
dono do produto do trabalho; Ideologia  valores de
uma classe colocado como universal.
 Mudança social na sociedade moderna mudança
política e econômica.
Estrutura social do Feudalismo
Marx e a teoria dos modos de produção
 Desenvolvimento das forças produtivas exploração
do proletariado  desenvolvimento da consciência de
classe  revolução proletária = instauração de uma
sociedade sem classes, objetivo final.
 Comunismo dois princípios: princípio da produção
 de cada um de acordo com a sua capacidade.
Princípio da distribuição a cada um de acordo com a
sua necessidade.
 Para Marx a classe trabalhadora é o único agente de
mudança, que promoverá a instauração do socialismo
Forças produtivas e relações sociais de
produção
Forças produtivas e relações sociais de produção
 A estrutura de uma sociedade depende do estado de
desenvolvimento social de suas forças produtivas e das
relações sociais que lhes são correspondentes.
 forças produtivas - A ação dos homens sobre a
natureza. O grau de domínio do homem sobre as
condições naturais. CUMULATIVO.
O trabalho não é uma atividade isolada
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO.
 A cooperação pode se dar tanto em sociedades
desenvolvidas, quanto na origem da civilização humana,
entre os povos caçadores, etc.
 As relações sociais de produção, expressam, em suma,
como os homens se organizam socialmente para
produzir.
 A divisão social do trabalho expressa as desigualdades
sociais mais abrangentes.
 A primeira grande divisão social se deu com a
separação entre o trabalho industrial e comercial e o
trabalho agrícola.
 A distribuição , é antes de mais nada:
 1) distribuição dos instrumentos de produção e, 2)
distribuição dos membros da sociedade pelos diferentes
gêneros de produção.

 A quantidade de produtos a que distintos membros de


sociedades têm acesso é o resultado desta distribuição,
que é parte da estrutura do processo produtivo. P. 35

 a divisão social do trabalho expressa desigualdades


sociais.

 O tipo de divisão social do trabalho corresponde à


estrutura de classes da sociedade. P. 35
O conceito de forças produtivas refere-se aos
instrumentos e habilidades que possibilitam o controle
das condições naturais de produção, e seu
desenvolvimento é geral e cumulativo.

 relações de produção trata das diferentes formas de


organização da produção e distribuição.

 o primeiro trata das relações homem/natureza e o


segundo das relações entre os homens no processo
produtivo. P. 36
 “ O moinho movido a braço nos dá a sociedade dos
senhores feudais; o moinho movido a vapor, a
sociedade dos capitalistas industriais. Os homens, ao
estabelecerem as relações sociais vinculadas ao
desenvolvimento de sua produção material, criam
também os princípios, as ideias e as categorias
conforme às suas RELAÇÕES SOCIAIS. Portanto, essas
ideias, essas categorias são tanto pouco eternas quanto
as relações às quais servem de expressão. (O CAPITAL)
Infra-estrutura e superestrutura
 infra-estrutura - conjunto de forças produtivas e das
relações sociais de produção. é a base sobre a qual se
constituem as demais instituições sociais.
 A explicação das formas sociais encontra-se nas
relações de produção que constituem a base
econômica e material da sociedade.
 Marx elabora uma tipologia dos distintos modos de
produção os quais caracterizam etapas da história
humana: o comunismo primitivo, o escravismo, o
feudalismo, o capitalismo e o comunismo.
A alienação e as relações sociais de produção na
sociedade capitalista
 A ação humana e valor dos objetos;
 A força do trabalho como produto;
 O Caráter fetichista de mercado;
 “É como se um véu nublasse a percepção da vida social
materializada na forma dos objetos, dos produtos do
trabalho e seu valor”;
 O trabalho como obrigação, meio de subsistência;
 O capitalismo e a busca incessante de aumento de produção;
 A busca de especialidades e o aumento da concorrência;
 Os fundamentos de “alienação”
 Segundo Karl Marx o problema tem solução: O Comunismo.
• Como Marx definia as classes sociais
• Classes e estruturas sociais
• O poder das classes dominantes
• Lutas de classes
“‘’Trabalhadores de mundo uni-vos’’(Karl Marx)
O manifesto do partido comunista escrito em 1848 tem
em seu cerne o objetivo de mobilização do operariado
desta forma foi escrito de maneira militante que se
possibilitava o seu pleno entendimento e a idealização
completo do ideal ali contido.
 “Ao meu ver não me cabe o mérito de ter
descoberto as classes na sociedade moderna nem a
luta entre elas.”

Um dos temas principais do pensamento de Marx.


Lutas das classes sociais
 As classes sociais sempre se enfrentaram e
mantiveram uma luta constante.

 A luta das classes tem como principal causa o antagonismo


de interesses.
O que acrescentei de novo foi:
 Que a existência das classes está ligada a determinadas
fases do desenvolvimento da produção.

 Que a luta de classes conduz necessariamente a


ditadura do proletariado.

 Que esta mesma ditadura não é mais que a transição


de todas as classes para uma sociedade sem classes.
p.42
 É o surgimento de um excedente da produção que
permite a divisão social do trabalho.

 a existência de classes é um produto histórico


 A renda não é um fator independente da produção: é a
expressão da maior parcela do produto na estrutura de
classes. P.40
Marx e as classes sociais
 Grupos de pessoas que compartilham determinadas
condições objetivas.

 Que se distinguem pela sua maneira de vida.


 classe em si  classe para si

 compartilham a mesma  se organizam


situação objetivas. politicamente para a
defesa consciente de
 mesma situação no que
seus interesses.
se refere à propriedade
privada dos meios de  identidade construída
produção subjetiva.
 A consciência de classe conduz, na sociedade
capitalista, à formação de associações políticas
(sindicatos, partidos) que buscam a união solidária
entre os membros da classe oprimida com vistas à
defesa de seus interesses e ao combate aos opressores.
P. 43
Marx e a luta de classes
 LUTA DE CLASSES como motor da história
 Classes em si  como pessoas que compartilham a
mesma situação na produção.
 CLASSE para si  grupo de pessoas que se organizam
politicamente para defesa de interesses.
 A categoria TRABALHO é colocada como central na
análise de Marx.
 O sistema capitalista é explicado como contraditório e
transitório.
É o surgimento de um excedente de produção que
permite a divisão social do trabalho.
Classes sociais e relações sociais de produção
 As classes são uma decorrência de determinadas relações
sociais de produção; constitui-se, pois, ao nível de uma
estrutura de uma sociedade

 As sociedades comportam critérios e modos de apropriação


e de estabelecimento de privilégios que geram ou
determinam outras divisões de classes (classes médias)

 no domínio dos possuidores dos meios de produção não se


restringe à esfera produtiva: a classe que detém o poder
material numa dada sociedade é também a potência
política e espiritual dominante. P. 43
 A existência de classes sustenta-se na exploração em
diversas formas de opressão social, política intelectual,
religiosa.
ECONOMIA POLÍTICA – “O
capital”
 aumento de riqueza está sobre a mercadoria

 valor de uso Vs. Valor de troca

 para calcular o valor de troca de uma mercadoria,


mede-se a quantidade da ‘substância’ que ela contém,
o trabalho.

 levando em conta a força social média o tempo de


trabalho socialmente necessário. P. 44
 A força de trabalho é uma mercadoria que tem
características peculiares: é a única que pode produzir
mais riqueza do que seu próprio valor de troca. P. 45

 a sociedade capitalista baseia-se na ideologia da


igualdade, cujo parâmetro é o mercado.

 tempo de trabalho necessário, tempo de produção e


gerador do salário e tempo de trabalho excedente.

 excedente apropriado pela burguesia


 mais-valia
 O trabalhador livre vende sua força de trabalho
como uma mercadoria, isso típico do capitalismo.

 A força de trabalho nem sempre foi uma


mercadoria. O escravo, por exemplo, não vendia
sua força de trabalho. A sua força era de seu amo
para sempre. Ele é uma mercadoria que pode
passar de pessoa por pessoa, mas não recebe
salário por isso.

 O trabalhador livre vende sua força de trabalho ao


capitalista e recebe um quantia em troca deste.
 O valor desse salário é medido através do valor dos
meios de subsistência que o faça produzir,
desenvolver, manter e perpetuar novos
trabalhadores.

 Já o capital gasto para contratar esse trabalhador não


depende simplesmente da soma dos meios de
produção. O capital gasto é aquele que foi
concentrado por uma parte dos membros da
sociedade.

 Sendo assim, o capital é uma relação social de


produção que é determinada pelo processo de
expropriação e concentração da propriedade.
 A sociedade capitalista baseia-se na igualdade,
cujo o parâmetro é o mercado. O trabalhador
oferece a força de trabalho e em troca recebe um
salário por ela. Essa troca é essencial para o
capitalismo. Os homens aparecem como iguais
perante a lei, o Estado, o mercado e assim se vêem
a si mesmos.

 O valor do trabalho é superior àquele ao que vale


suas capacidade. A força de trabalho é a única
capaz de produzir valor. Uma parte desse valor, é
usada como trabalho excedente, ou seja, aquele
que não é pago ao trabalhador.
 Então, trabalho excedente é aquele que o
proprietário não paga seu funcionário por ele.

 tempo de trabalho necessário (que é aquele que se


dá quantidade do seu salário), tempo de trabalho
excedente (que é chamado no capitalismo de
mais-valia), aquele que dará lucro ao capitalista.

 Esse trabalho excedente consiste na mais-valia,


que é o grau de exploração da força de trabalho
pelo capital. P. 46
O papel revolucionário da
burguesia
 Esgotamento da propriedade dos meios de produção
(urbana e rural), processos de trabalho e técnicas
 Surgimento de novas forças produtivas mais poderosas
 Proteção das guildas e corporações para acúmulo de
capital, desenvolvimento do comércio marítimo e
fundação de colônias
 As velhas estruturas feudais impediam a continuidade da
expansão
 a burguesia cumpriu um papel revolucionário. Sua
organização destruiu os modos de organização do
trabalho, as formas de propriedade no campo e na
cidade, debilitou as antigas classes dominantes.
A transitoriedade do
modo de produção capitalista
 Burguesia não destruiu, apenas substituiu:
- antigas classes dominantes por outras novas, como a
burguesia e o proletariado
- as velhas condições de opressão e formas de luta por
outras novas
 Profissões de respeito transformadas em assalariadas
 O capitalismo está condenado a extinguir-se pelo
processo de revolução social
 proletariado como agente transformador da sociedade
capitalista.
 revolução proletária .p. 49
 revolução levará a uma formação de uma nova
sociedade

 fase transitória com a ditadura do proletariado

 a realização de todas as condições da não propriedade


privada levará a uma sociedade comunista.

 “associação que exclua as classes e seu antagonismo: já


não existirá um poder político propriamente dito, pois o
poder político é precisamente a expressão oficial do
antagonismo de classe dentro da sociedade civil”. P. 50
 Para a existência da sociedade comunista é necessário
o desenvolvimento das forças produtivas
 “...não é possível libertar os homens enquanto eles não
estiverem completamente aptos a fornecerem-se de
comida e bebida, a satisfazerem as suas necessidades
de alojamento e vestuário em qualidade e quantidade
perfeitas. A “libertação” é um fato histórico e não um
fato intelectual, e é provocado por condições
históricas, pelo progresso da indústria, do comércio, da
agricultura.”
TRABALHO, ALIENÇÃO E SOC.CAPITALISTA
 Alienação encontra-se na atividade prática; TRABALHO.

 “estranhamento entre o trabalhador e sua produção”


resultado “trabalho alienado”.

 o trabalhador e suas potencialidades humanas só


existem para o capital.
 enquanto existir a propriedade privada dos meios de
produção, as necessidades dos homens resumem-se ao
dinheiro, e as novas necessidades criadas servirão para
obriga-los a maiores sacrifícios e dependência. P. 51

 fetichismo da mercadoria. P. 54
 o progresso é um resultado dialético da ruptura
 Um das causas da revolução é que a antiga
organização social fica ultrapassada
 Um surgimento de uma nova organização superior.
 O esgotamento da possibilidade de expansão das
forças produtivas de uma dada formação social com a
dissolução das estruturas econômicas, sociais, e
políticas ligadas a ela.
 O surgimento de uma nova estrutura tem como base
os elementos da estrutura recém extinta.
 As relações sociais como uma força de mudança.
 Instituições políticas, jurídicas, religiosas, sofrem
mudanças pela passagem do velho para o novo modo
 As classes oprimidas se organizam para lutar por
mudanças.
 As classes socialmente oprimidas são os agentes que
implementam tais transformações.

 “somente quando já não existam classes e


antagonismos de classes é que as evoluções sociais
deixarão de ser revoluções políticas”. P. 56
Comunismo
 “o comunismo é a forma necessária e o principio
dinâmico do futuro imediato, mas o comunismo em si
não é a finalidade do desenvolvimento humano, a forma
da sociedade humana”. (manuscrito: economia y
filosofia, p. 156)
 Conceito: Sociedade igualitária, sem divisões sociais

 Capitalismo X Comunismo

 A apropriação privada como forma de escravização

A sociedade comunista como uma reconstrução


consciente da sociedade humana. P. 57
Marx e a teoria dos modos de produção
 A revolução proletária será diferente das outras por que
será realizada pela maioria e em benefício de todos
marcará o fim das classes e do caráter antagônico da
sociedade capitalista.
 Consenso e conflito na perspectiva marxista
consenso conflito
•Produção de ideologia •Luta de classes
(imposição de idéias •Dominação de uma classe
dominantes) sobre a outra (exploração)
•Mudança de estrutura •Divisão de trabalho
social/sociedade socialista
abolição de classes sociais
De um lado os proprietários possuidores dos meios de
produção e do outro os que não possui.
•Capitalismo
•Alienação
•Dialética
•Estrutura econômica
Síntese de alguns conceitos marxistas
Marx  transformação política, econômica e social;
Capitalismo Modelo antagônico de desenvolvimento
histórico;
Dialética  funde-se nas relações de antagonismo.
Capitalismo  sistema de mercantilização universal e de
produção de mais-valia.
Capitalismo mercantiliza as relações, as pessoas e as coisas.
Economicamente o capitalismo ALIENOU  Separou o
trabalhador dos seus meios de produção = ferramenta,
matérias primas – terra e máquina, que se tornaram
propriedade privada do capitalismo  trabalhador perde o
controle de seu produto e de seu trabalho, apropriado pelo
capitalista.
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Industrialização + propriedade privada +
assalariamento = separando o trabalhador dos meios
de produção e do fruto de seu trabalho.

 Base da alienação econômica do homem sob o capital.


 Alienado, separado e mutilado  o homem só
consegue recuperar sua condição humana através da
crítica radical ao sistema econômico, a política e a
filosofia que excluíram da participação efetiva na vida
social.
 A distribuição da riqueza produzida socialmente causa
desigualdade
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Crítica radical  se efetiva na práxis = ação política
consciente e transformadora.
 Este é o princípio que os marxistas vinculam á crítica da
sociedade á ação política.
 Marx  método de pensar + projeto de ação.
 Engels  Idéia fundamental = o mundo não deve ser
considerado como um complexo de coisas acabadas, mas
como um complexo de processos onde as coisas, na
aparência estáveis, tal como os seus reflexos intelectuais no
nossos cérebro, os conceitos passam por mudanças
ininterrupta de devir e perecer ..., nada subsiste de
definitivo, de absoluto, de sagrado perante a filosofia
dialética
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Marx na introdução do livro O Capital, propondo aos
leitores em aprender algo novo e pensar por conta própria.
 Dialética mostra a caducidade de todas as coisas e nada
subsiste frente a ela.
 Para Marx a dialética é a ciência das leis gerais do
movimento, tanto do mundo exterior como do pensamento
humano,
 Dialética teoria do conhecimento, do movimento 
tanto do mundo exterior como do pensamento humano.
Constituindo e transformando o objeto de estudo;
considera o objeto do ponto de vista histórico, estudando e
generalizando. Origem e desenvolvimento.
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Materialismo histórico = abriu caminho para o estudo
global e universal do processo do nascimento, do
desenvolvimento e do declínio das forças econômicas e
sociais, através do exame do conjunto das tendências
contraditórias  reconduzindo-as às condições de
existência e de produção  afastando o subjetivismo e
descobrindo a origem das idéias e as diferentes
tendências.
 “os homens são os artífices, (operário/artesão) de sua
própria história.”
Ao redigir O Capital Marx diz porque
decidiu estudar o capitalismo. Ele parte
da análise da forma de mercadoria que é
assumida tanto por produtos quanto
pela própria força de trabalho.
Síntese de alguns conceitos marxistas
 Para processo de vida social, política e intelectual. NÃO é a
consciência dos homens que determina a realidade, ao
contrário Marx o modo de produção da vida material
condiciona o é a realidade social que determina sua
consciência.
 As idéias da classe dominante são as idéias dominantes de
cada época.
 Marx além de elaborar uma teoria que constituiu uma
ética humanista a conclamar à justiça e à igualdade entre os
homens. Conseguindo estabelecer relações profundas entre
a realidade e a filosofia, a realidade e a ciência.
 Marx e Engels enfatizam que a classe que detém o
poder material numa certa sociedade é também a
potência política e espiritual dominante.
Síntese de alguns conceitos marxistas
 A ciência para Marx, não dependia da objetividade mas
de uma consciência crítica.
 Ser marxista é não só aceitar o ideal comunista de uma
sociedade sem classe e sem propriedade privada, como
também seguir seus pressupostos teóricos, procurar
exercer a crítica contundente do momento histórico
em que vive, buscar nele as relações de exploração,
opressão e expropriação do homem pelo homem e
transformar essa crítica em posição ideológica e
política.
 Quando uma classe consegue impor-se sobre as outras ela
destrói as formas econômicas, relações sociais, civis e
jurídicas de acordo com seus interesses e regime.
 Divisão de trabalho e relações sociais de produção

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