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TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO

DE CARGAS
OBJETIVO
Este Treinamento tem por meio específico atender a
fiscalização e o cumprimento dos itens de segurança
necessários para execução de serviços para movimentação
de carga
INSPEÇÃO DIÁRIA
Para operar um guindaste com segurança, é muito importante
que a máquina e acessórios estejam em boas condições.

Torna-se, portanto, necessário que antes de começar a operar a


máquina, você realize diariamente uma inspeção conforme a
folha de check-list, que deve ser realizado semestralmente ou
quando constatado irregularidades.

Sempre que forem encontradas irregularidades, comunique de


imediato à Segurança do Trabalho (SSMA) e ao Setor de
Manutenção de Equipamentos.
Conheça os Diagramas de Carga:

A capacidade do guindaste depende do


posicionamento das esteiras (retraídas ou
estendidas), do uso ou não de patolas (no caso de
guindaste sobre rodas), tipo de contrapeso e
comprimento da lança. Todos estes fatores devem
ser observados ao se usar a tabela de cargas,
localizada dentro da cabine do guindaste.

O guindaste deverá estar nivelado e apoiado em terreno firme e uniforme. Em


caso de dúvidas, calce o equipamento de forma adequada; havendo ainda
estabilidade do terreno durante a operação, abaixe a carga e suspenda a
operação.
QUADRANTES DE IÇAMENTO

Ao utilizar o JIB (complemento móvel da lança telescópica), verifique o


ângulo da lança, para se certificar de que você está dentro da capacidade da
carga apresentada pelo diagrama do JIB.

Ao utilizar o JIB, não se esqueça do ângulo da lança.


Utilize a tabela compatível ao quadrante onde se encontra a carga e de
acordo com o uso ou não das patolas
Lembre-se:
Os diagramas de carga representam a máxima tolerância absoluta
de carga, baseada nos limites estruturais ou de tombamento.

O conhecimento do raio de operação exato, comprimento de lança


e ângulo de trabalho é uma rotina do seu dia-a-dia!
Antes de executar qualquer levantamento, verifique a capacidade
no diagrama de carga existente na cabina do guindaste. Posicione
a linha de carga correspondente ao raio necessário e a seguir,
levante a carga.
Todos os dispositivos de içamentos (moitão, bola do jib, manilhas,
jib, etc,...) são partes da carga e devem ter seus pesos somados à
mesma.
Não exceda as tabelas de cargas da máquina e não confie na
estabilidade da mesma para determinar a máxima capacidade de
levantamento.

Lembre-se de que as capacidades do diagrama de cargas são


baseadas nas seções igualmente espaçadas.
SINAIS CONVENCIONAIS
RIGGER
CUIDADOS NA
OPERAÇÃO

CONDIÇÕES DE APOIO E
DO TERRENO
Estrados de madeira adequados sob esteiras evitam ou a possibilidade de
afundamento das mesmas, quando o guindaste estiver trabalhando.
Em circunstância especiais (tais como: terreno instável-mole-ou quando for
necessária a distribuição de cargas mais pesadas ou de maior área, inclinação da
lança, etc.) devem ser usadas madeiras mais resistentes (pranchões) em toda a
superfície da operação
Se houver necessidade de utilização de empilhamento das pranchas de madeira, de
forma a dar maior altura para a execução da atividade, certifique-se de que estas
estejam firmes, estáveis e arrumadas.
Evite arrumações instáveis das pranchas.
Nunca use arrumações de pranchas sob os extensores da patola. Isto muda o ponto
de apoio do guindaste, reduzindo perigosamente a estabilidade, causando na grande
maioria das vezes o tombamento do equipamento
Utilize tirantes para a amarração das pranchas.

É recomendável que as pranchas sob as sapatas da patola estejam dispostas


encostadas umas nas outras, formando uma área pelo menos 3 vezes maior que a
área da sapata, cobrindo totalmente a área da mesma, que deve estar posicionada
no centro desta.
As pranchas devem ser niveladas, garantindo que se mantenham perpendiculares
(90º) ao eixo do cilindro hidráulico (pistão).
USO CORRETO DAS PATOLAS
Para içamento de qualquer tipo de carga, é necessário a abertura completa das
patolas.

As rodas nunca devem suportar o peso das cargas, isto pode causar a perda da
estabilidade e ponto de apoio, além de causar deformidades e danificações dos pneus.
Todos os extensores retráteis das patolas deverão estar totalmente estendidos.

Com exceção dos casos de levantamento “sobre pneus” (onde deve ser consultada a
tabela de cargas adequada), as operações devem ser executadas com as patolas
estendidas e os pneus levantados acima do solo, eliminando todo o peso da máquina
sobre os pneus.
INCORRETO!!! Os extensores (patolas)
Devem estar totalmente estendidas.
INCORRETO!!! As sapatas das patolas
Devem estar em um ângulo de 90°.

CORRETO!!!
NIVELAMENTO
O nivelamento do guindaste deve sempre ser observado para cada levantamento.
Para nivelamento adequado, abaixe o cabo de aço, verificando se o cabo se
mantém nivelado no centro da lança do guindaste, verificando os pontos traseiro,
dianteiro e lateral (conforme a figura) efetuando as correções de desnível com as
patolas. O cabo do guindaste será utilizado como linha de prumo, como nos
exemplos abaixo.
COMPRIMENTO DA LANÇA
Em qualquer operação, utilizar o mínimo necessário do total do comprimento da lança
para a realização da atividade; pois quanto mais alta a lança , mais longe do solo
estará o centro de gravidade do equipamento, menor será a estabilidade do
equipamento e menor deverá ser a carga a ser içada (verificar sempre a tabela de
içamento de cargas).

Maneira mais adequada


Abertura do
Guindaste não
necessária
COMPRIMENTO DA LANÇA
Quando for necessário a movimentação do equipamento com a carga, além de utilizar
o mínimo necessário do comprimento da lança, aproximar a carga do equipamento
(menos inclinação da lança), usar cordas guia (evitando impactos e colisões),
transportar a carga o mais próximo do chão quanto for possível. Jamais entrar em
desnível com a carga na dianteira ou na lateral.
Não usar o Jib, a não ser que seja necessário aumento de alcance do gancho, acima
da lança principal.

INCORRETO!!!
Desnecessário o uso do GIB
ou prolongamento da lança
para o içamento da carga
O Jib somente deverá ser empregado para aumentar a altura do içamento do
guindaste, e jamais para aumentar o raio de alcance, podendo resultar no
tombamento do equipamento
RAIO DE GIRO
Para cargas mais pesadas, não pesadas, não confie somente no indicador angular da lança.
Confirme a medida no local. Lembre-se que o raio é medido do centro de rotação do equipamento
e não do pino da base da lança.

Trabalhe sempre com margem de segurança. Evite trabalhar próximo aos limites da tabela de
cargas.
Nunca ultrapasse as capacidades de sua máquina.
Ao operar próximo ao limite da tabela de carga, lembre-se de que com o peso da carga, a lança
sofre ligeira deflexão, aumentando o raio de giro.
GIRO DA MÁQUINA

O giro da lança deverá ser efetuado com máxima cautela e com o


mínimo de velocidade quanto for possível, principalmente quando a
lança estiver estendida ou com carga.

Giro rápido do guindaste faz com que a carga saia do raio pré-
estabelecido, entrando em saída tangencial. A força (velocidade) e carga
(peso) poderão tombar a máquina.

O mesmo poderá ocorrer com lanças de longo alcance (comprimento),


quando giradas ou paradas repentinamente,
GIRO DA MÁQUINA
Certifique-se de que a situação inicial não se alterou após você ter iniciado o
giro.
Tenha certeza de que o freio da mesa de giro funciona corretamente. Giros
inesperados da lança podem ser perigosos, causando graves perdas materiais
(impactos/quedas de cargas, equipamentos, máquinas, veículos, etc) ou
pessoais (acidentes de trabalho graves ou fatais).
ESFORÇOS LATERAIS
As lanças de guindastes não são projetadas para tracionamento das cargas. O
atrito da carga como o solo pode causar sérios problemas à lança, aos
componentes móveis e fixos, cabos de aço, patolas e demais estruturas do
equipamento.

Nunca tracione a carga lateralmente (girar) com a lança.

Nunca tracione a carga frontalmente com a lança.


SEGURANÇA NO USO DE
CABOS DE AÇO
Assegure-se da perfeita distribuição das pernas de cabo entre as roldanas da lança
e o moitão de carga.

Utilize sempre o cabo de aço especificado pelo fabricante.

Verifique sempre ao levantar uma carga, se os cabos de ação não estão


emaranhados.
Utilize laços, anéis, clips, olhais e suportes adequados para efetuar içamentos
corretos. Nunca passe o cabo por superfícies com cantos vivos ou arestas cortantes,
nem dobre o cabo de aço ao redor da peça.

Utilize o número correto de pernas de cabo para levantamentos pesados e verifique os


slings ou lingadas (elos), quanto às fixações adequadas.
O que é a construção de um cabo de aço ?

Os cabos de aço apresentam diversas construções. A construção do cabo é


determinada pelo número de pernas que o compõem, e pelo número de fios de cada
perna. Cabo 6x19, por exemplo, é composto por 6 pernas de 19 fios cada.

Já a alma do cabo pode ser identificada pelas


seguintes siglas:

 AF (alma de fibra natural);


 AFA (alma de fibra artificial);
 AA (Alma de aço formada por uma perna); e
 AACI (alma de aço de cabo independente).
LUBRIFICAÇÃO

Lubrifique periodicamente cabos de aço e tacos feitos com cabos de


aço. A boa lubrificação protege contra a corrosão e aumenta a
durabilidade do cabo. Para essa operação, nunca use óleo queimado.
Não utilize óleo queimado, pois por ser ácido, danifica e acelera a
corrosão dos cabos.
Substituição do Cabo de Aço
Fios rompidos em um passo;
Fios rompidos em uma única perna;
Aparecer corrosão acentuada;
Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu
diâmetro original;
O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal;
Aparecerem sinais de dano por alta temperatura no cabo;
Apresentar qualquer distorção no cabo (como dobra, amassamento ou “gaiola de
passarinho”).
CUIDADO COM OS NÓIS

Nunca deixe que o cabo de aço tome forma de pequeno laço,


conforme figura 1. Ele é o começo de um nó e por isso deve ser
imediatamente desfeito. Com o nó feito, conforme figura 2, a
resistência do cabo é reduzida ao mínimo.
1) 2)
TABELA DE CORES PARA INSPEÇÃO DE
CABOS, ESTROPOS, CINTAS E LINGAS.

As cores indicam que os cabos de aço, estrôpos, cintas e lingas foram


verificados estando aceitos para uso. Os cabos de aço, estropos,
cintas e lingas reprovados devem ser retirados de circulação e
destruídos.

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1º INSPEÇÃO
2º INSPEÇÃO
3º INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Quando houver perigo de pessoal e materiais/equipamentos serem
atingidos pelo contrapeso do guindaste, durante o seu giro, a área
perigosa deverá ser delimitada com proteção adequada e sinalização.
Deverá haver um espaço de, no mínimo, seis metros de área livre entre
o contrapeso e o objeto/pessoa mais próximo.
Assegure-se de que a área de raio de giro do guindaste esteja sempre
livre.
Nunca gire a carga sobre pessoal no
solo.
Assegure-se de que ninguém está
dentro da área de trabalho antes de
começar qualquer içamento.
Não permita que pessoas
permaneçam sobre as cargas a
serem içadas.

Não permita que pessoas


permaneçam sob a carga quando
esta estiver sendo içada.
Não permita que “caronas” ou alguém suba na maquina ou na cabine,
quando esta estiver em funcionamento.
Nunca saia da máquina, estando a carga suspensa. Se você tiver que
deixar a máquina, abaixe a carga no solo e para o motor, trave todos os
comandos e tranque a cabine antes de sair.
Controle a carga a todo o momento, durante as operações, com uso de
contra-guia de dimensões adequadas.

Verifique se todas as patolas estão posicionadas sobre superfícies


sólidas, máquina nivelada, os freios ajustados e que a carga esteja
adequadamente enlaçada no gancho. Levante a carga suavemente do
solo e verifique novamente a estabilidade antes de continuar com o
levantamento.
Evite o choque do moitão com a lança, deixando-o sempre com uma
distância de 30 cm da ponta da lança.

Suspenda qualquer operação com o guindaste, quando fatores adversos,


tais como chuvas, ventos excessivos, falta de visibilidade, etc, tomarem
a operação insegura.

30cm
TRABALHOS PRÓXIMOS A REDES ELÉTRICAS

Mantenha distância adequada, para cada linha de rede elétrica


existe uma área considerada como limite absoluto de aproximação.
É estritamente proibido aproximar carga, cabo, ou lança do
guindaste dentro desta área.
Considere todas as linhas e equipamentos elétricos como ligados, até
que tenha informações confiáveis do contrário.

Ao passar sob as linhas elétricas energizadas, sempre o faça com


acompanhamento de um Rigger (sinaleiro), e com a lança mais baixa
quanto for possível.
Ao executar trabalhos sob redes elétricas energizadas, solicite ao
eletricista especializado, para realizar o aterramento do guindaste
adequadamente. A eficiência do aterramento é limitada pela medida
do fio, pelo tipo de condutor utilizado, pela tensão, pela intensidade da
corrente elétrica, etc.
DESLOCAMENTO DO GUINDASTE

No deslocamento com a carga deve ser evitada a passagem por terrenos


inclinados. Se isto não puder ser evitado, a lança deverá ser posicionada
na direção da inclinação, com a base da lança na parte mais baixa da
subida e a parte mais alta (Jib) na parte de cima, independente do sentido
do movimento do guindaste.

Os deslocamentos sem carga deverão obedecer às mesmas


recomendações dos deslocamentos com carga.
CAUSAS DE ACIDENTES MAIS
COMUNS

Medidas Preventivas:
Descrição:
Manter o guindaste na
Se as sapatas não estão posição longitudinal, sem
estendidas e a lança não fazer uso da mesa de giro,
está instalada, o guindaste seja para manutenção ou
poderá virar com o peso do transporte.
contrapeso, no caso de
giro da cabine.

Somente realizar operações


Se o solo está em desnível ou em terreno compactado, que
mal compactado, poderá ocorrer permita perfeito nivelamento.
o tombamento do guindaste.
Descrição: Medidas Preventivas:
Se a lança for estendida Deve-se soltar cabo
sem que se solte o cabo suficiente para se evitar
de aço, a carga e moitão impactos, rompimento
irão se chocar contra a do cabo ou danificando
ponta da lança o moitão.

Tombamento do guindaste Somente utilizar o


devido a outra máquina guindaste e contrapeso
apoiando o contrapeso. apropriados.
A extensão da lança ou carga em excesso ou mal patolamento,
podem causar tombamento e outros tipos de acidentes.
PROCEDIMENTO DE TRABALHO
CERTO
É necessário que haja extintor de
incêndio em seu guindaste, que esteja
na garantia (um ano após a recarga) e
teste hidrostático (em média quatro
anos), com pressão e carga
adequados. Caso esteja descarregado,
comunique à equipe de Segurança do
Trabalho (SSMA).
ERRADO
Transportar pessoas junto com a
carga. Não faça com a sua máquina
nenhuma ação ou ato inseguro, do
qual irá se arrepender depois; o
operador é o responsável pela
operação do equipamento.
CERTO
Lembre-se a inspeção da segurança
ao operador, prolonga a vida útil do
equipamento, aumenta a
produtividade e evita reparos e
manutenções mecânicos em sua
máquina

ERRADO
Permitir que outras pessoas estejam
encima da máquina ou na cabine,
conversando com o operador enquanto
o equipamento estiver em operação ou
funcionamento
INSTRUÇÕES GERAIS

Nunca abandonar a máquina com cargas suspensas, ou manter


cargas suspensas por muito tempo;

Não manuseie cargas volumosas e pesadas com ventos fortes;

Nunca suba em uma máquina em movimento. Estando parada, não


pule, utilize sempre os degraus para subir ou descer;
Não gire cargas sobre pessoas ou equipamentos;

Para manutenções e regulagens, chame o profissional treinado,


habilitado e qualificado;

Utilize sempre os equipamentos de proteção individual.


SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
O que é um cabo
de aço?

É um conjunto de
arames torcidos e
estirados.
Um cabo de aço é
constituído de três
partes distintas:
Para que serve ?

• Içar
•Sustentar
•Fixar
•Tracionar
Como medir ?
Devemos conhecer:

1- Capacidade - todo cabo


de aço deve ter sinalizado
a sua capacidade máxima
de içamento. Ex: 12 t
2- Qual é a hora de
substituição do cabo?
3- O que inspecionar num
cabo?
Identificação da hora da troca
Se os arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios
em uma perna; se aparecer corrosão acentuada no cabo; se os arames
externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original; se o
diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro
nominal; se houver danos por alta temperatura ou qualquer outra
distorção no cabo (como dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho")
não hesite em substituí-lo por um novo.
Colocação correta dos grampos
Outro aspecto importante para a conservação e para um bom
rendimento dos cabos de aço é a correta colocação dos grampos
(também chamados de clips) em suas extremidades.
Para cabos de diâmetro até 5/8" (16 mm) use, no mínimo, três grampos.
Este número deve ser aumentado quando se lida com cabos de
diâmetros superiores.
VAMOS INSTALAR CLIP’s?

3º 2º 1º
2º passo 1º passo

3ª passo
O método mais eficiente de manuseio dos cabos de aço, no momento de
sua retirada da bobina, é a utilização de cavaletes ou mesas giratórias,
para que o cabo permaneça sempre esticado durante essa operação.
Já o repassamento de um cabo de aço da bobina para o tambor do
equipamento nunca deve ser feito no sentido inverso de enrolamento do
cabo (formando um S), porque esse procedimento provoca acúmulo de
tensões internas que prejudicam sua vida útil. Lembre-se: o melhor
repassamento é aquele que obedece o sentido em que o cabo estava
sendo enrolado na bobina.
Inspeção no cabo de aço :

1 - Nº arames rompidos:ocorre por abrasão ou fadiga de


flexão.deve-se anotar o nº da arames rompidos e a localização
da ruptura em um passo ou em um comprimento equivalente a
seis vezes o diâmetro do cabo.
Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se
estão concentradas em uma ou duas pernas apenas.
2 - Arames gastos por abrasão:
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu
desgaste reduz a resistência, tornando seu uso muito
perigoso.

3 - Deformações: mau uso


a)Ondulação - ocorre quando o eixo de um cabo
assume a forma de uma hélice determina desgaste
prematuro e arames partidos.
4 - Amassamentos:ocasionado pelo enrolamento desordenado
no tambor.
Nas situações em que o enrolamento desordenado não pode
ser evitado,deve-se optar pelo uso de cabos com alma de aço.
5 - Gaiola de passarinho.
Quando o cabo é submetido a alívio de tensões
repentinamente.

OBS: esta deformidade é crítica impedindo desta forma a


continuidade do uso do cabo de aço.
6- Alma saltada:também causada pelo alívio repentino de
tensão no cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as
pernas do cabo.

OBS: esta deformidade é crítica impedindo desta forma a continuidade


do uso do cabo de aço.

7 - Dobra ou nó:
é caracterizada por uma descontinuidade no sentido
longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a
resistência à tração do cabo.
Critérios para descarte
1 - Arames partidos:
Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente em qualquer
comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo.

Superlaços:
2) Cinco arames partidos em uma mesma perna em
qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do
cabo.

Superlaços:
Formas de lubrificação do cabo de aço
Especial atenção
deve ser dada as
roldanas.
Nó no cabo. Jamais
Faça isto
IMPROVISAÇÃO
PARA SEGURAR
FIOS PARTIDOS

JAMAIS FAÇA!!!
CABO DE
ELEVADOR
ACIDENTES COM MOVIMENTAÇÃO
DE CARGAS

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