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PROMOÇÃO DO CRESCIMENTO E

DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Protocolo de Projeto

Mestrado em Enfermagem e Especialização em Saúde infantil e Pediátrica

Discente: Catarina Silva


DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO

• O enfermeiro especialista em Saúde Infantil e Pediátrica “utiliza um


modelo conceptual centrado na criança e família encarando sempre
este binómio como beneficiário dos seus cuidados.” (OE, 2018).

• Uma das suas competências é a de prestar cuidados específicos em


função das necessidades do ciclo de vida e do desenvolvimento da
criança e do jovem, com vista a promoção do crescimento e
desenvolvimento infantil.

(Regulamento nº 422/2018 da OE)


DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO

• Modelo Concetual: Modelo dos Sistemas de Betty Neuman


• Este modelo centra-se nas respostas do individuo a potenciais
stressores, permitindo a realização de cuidados de forma integral e
sistematizada, com vista a minimização desses stressores que afetam as
reações do sistema, neste caso o processo de desenvolvimento infantil.
• Enfermagem é definida, por Neuman, como uma profissão única que
atua em todas as variáveis que afetam as respostas do individuo aos
stressores, consistindo os cuidados de enfermagem em intervenções de
prevenção primária, secundária e terciária, com foco na obtenção, apoio
e manutenção do bem-estar da criança e família.
(Neuman & Faucett, 2011)
DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO

• Local de estágio: UCSP


• Necessidades identificadas através da observação nas consultas e
conversação informal com enfermeira orientadora.
• Capacitação dos pais para a segurança infantil e prevenção de acidentes:
• Segundo o Relatório de Avaliação de 2017 da APSI (Associação para a Promoção da
Segurança Infantil), em 2015, o peso de mortes por acidente na mortalidade global
infantil atingiu os 13,6%
• Existe uma elevada taxa de internamento de crianças e jovens, e que as principais
causas destes internamentos por acidente são as quedas, com uma prevalência de
61%, e seguidamente os acidentes de transporte (26%).
(APSI, 2017)
DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO

• Implementação de estratégias não farmacológicas no


controlo da dor na criança durante procedimentos
invasivos (diagnóstico precoce e vacinação):
• A dor representa um elemento essencial para o bem-estar e
autocuidado da criança, conforme exposto nos Padrões de
Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Especializados em
Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem (OE, 2011)
OBJETIVOS

• Geral:
• Desenvolver competências especializadas em Saúde infantil e Pediátrica
com enfoque a promoção do crescimento e desenvolvimento infantil
Específicos:
1. Desenvolver competências na área do desenvolvimento infantil
2. Instruir pais sobre segurança infantil e prevenção de acidentes
3. Contribuir para a redução da dor durante procedimentos invasivos,
através da aplicação de estratégias não farmacológicas de controlo da
dor na criança.
ATIVIDADES A DESENVOLVER

OBJETIVOS ATIVIDADES A DESENVOLVER

1. . Pesquisa, com recurso a bases de dados, sobre o


desenvolvimento infantil e respetivas estratégias que visam a
sua promoção.
. Realização de consultas de vigilância de saúde infantil de
juvenil.
2. . Elaboração de folheto informativo sobre segurança infantil e
prevenção de acidentes, no primeiro ano de vida, nas línguas
portuguesa e inglesa.

3. . Realização de revisão da literatura sobre a abordagem não


farmacológica da dor na criança e jovem.
. Realização de proposta para elaboração de norma de Boas
Práticas de controlo não farmacológico da dor da criança,
durante procedimentos invasivos, dos 0 aos 18 anos.
AVALIAÇÃO

• Reflexão crítica sobre os conhecimentos adquiridos,


desempenho nas consultas de vigilância de saúde infantil e
juvenil e trabalhos desenvolvidos.
• Apreciação crítica dos documentos produzidos, pela
enfermeira orientadora, e restante equipa de enfermagem.
• Feedback dos pais acerca da pertinência e clareza do conteúdo
do folheto informativo.
• Validação de conhecimentos adquiridos pelos pais, em
consultas posteriores à entrega do folheto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Ordem dos Enfermeiros [OE]. (2010b). Regulamento das Competências


do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde da Criança e do
Jovem. Lisboa, Portugal: Ordem dos Enfermeiros.
• Ordem dos Enfermeiros [OE]. (2015b). Regulamento n.º 351/2015.
Regulamento dos Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados
em Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem. Diário da República,
2ª série, 119, 16660-16665.
• Neuman, B., & Fawcett, J. (2011). The Neuman Systems Model (5.a ed.).
Boston: Pearson.
• Nunes, L. et al. (2010). Metodologia de Projeto: Coletânea Descritiva de
Etapas. Percursos, 15, 1-38.

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