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Breve Histórico da

Deficiência
Idade Média - Entre séculos XVI e XIX –
pessoas com deficiências continuavam
isoladas mas ficavam em asilos,
conventos e albergues; surgimento do 1º
hospital psiquiátrico na Europa que não
passavam de prisões sem qualquer tipo
de tratamento especializado;
• Século XX – pessoas com deficiências
começaram a ser considerados cidadãos
com direitos e deveres de participação na
sociedade mas ainda de maneira
assistencial – Declaração Universal dos
Direitos Humanos.
• Anos 60 – surgiram os primeiros
movimentos organizados por familiares de
pessoas com deficiência, com críticas à
discriminação; pesquisas e teorias sobre a
inclusão e melhoria das condições de vida
dos mutilados de guerra avançaram a
partir dos anos 70 nos Estados Unidos.
• 1978 – A Constituição recebeu a 1º
emenda tratando dos direitos das pessoas
com deficiências : "É assegurada aos
deficientes a melhoria da condição social
e econômica, especialmente mediante
educação especial e gratuita."
1988 – A Constituição Federal Dispõe
sobre as áreas de saúde, assistência,
benefícios e acessibilidade.
• 1989 – Edição da Lei nº 7.853, que criou a
Coordenadoria Nacional da Pessoa Portadora
de Deficiência no âmbito do Ministério da
Justiça e estabeleceu os princípios e as
diretrizes da Política Nacional da Pessoa
Portadora de Deficiência que trata de várias
áreas: saúde, educação, formação profissional e
trabalho(com estabelecimento de cotas sem
especificar percentual), recursos humanos.
• 1991 – Edição da Lei nº 8.213- que prevê a Lei
de Benefício da Previdência Social, cujo artigo
93 estabeleceu a cota para empresa com mais
de 100 funcionários, variando de 2% a 5% -
dependendo do número de funcionários. De
1991 a 1999, apesar da existência da lei, esta
não foi cumprida uma vez que não se
estabeleceu nesta a competência da
responsabilidade de cobrança de seu
cumprimento.
• 1999 – Decreto - Lei nº 3.298 (regulamenta a lei
nº 7.853) que fortalece as legislações que
tratavam sobre os direitos e garantias das
pessoas com deficiências. No artigo 36 do
Decreto estabeleceu-se que a competência para
a inserção das pessoas portadoras de
deficiência no mercado de trabalho passaria a
ser do Ministério do Trabalho e Emprego.
• Terminologias Adequadas na Área
• Pessoas com Deficiências – é o termo
mais recente sugerido como adequado
por Romeu Sassaki, que é consultor da
área de Inclusão social.
• Pessoas Portadoras de Deficiências
(PPD): termo utilizado em todas as
documentações estaduais e federais e,
por este motivo, é o termo empregado por
muitas autoridades e pessoas que lidam
na área;
• Pessoas com Necessidades Especiais (PNE):
as pessoas com necessidades especiais, não
necessariamente, possuem uma deficiência.
Exemplos: pessoas com obesidade, diabetes,
talacemia etc, apresentam algumas
necessidades especiais mas não apresentam
uma deficiência física, visual, auditiva, mental ou
múltipla. Portanto, este termo não é considerado
adequado para ser utilizado para identificar
pessoas com deficiências.
 Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais: nem todas as pessoas com
deficiências necessariamente precisam de
metodologia ou recursos educacionais
especiais. Portanto, não é um termo adequado
para ser utilizado para identificar pessoas com
deficiências, de forma geral. O Parâmetro
utilizado pela Organização Mundial de saúde
(OMS) de 10% da população de países
desenvolvidos como sendo pessoas com
deficiências.
• Total de pessoas com deficiências
estimado pela OMS está assim
distribuído, no mundo:
• Deficiência Mental: 5% da população
Deficiência Física: 2% da população
Deficiência Auditiva: 1,5% da população
Deficiência Múltipla: 1% da população
Deficiência Visual: 0,5% da população

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