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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

Ensaios de Resistência de Solos


Argilosos
Disciplina: Resistência ao Cisalhamento de Solos
Profa.: Lêda Christiane de Figueirêdo Lopes Lucena
Alunos: Alexandre de Souza Júnior
Lucas de Assis Wanderley Araújo
EENSAIOS DE
LABORATÓRIO
COMPRESSÃO SIMPLES
PROCEDIMENTOS DE ENSAIO

1. Preparação dos corpos de prova segundo especificações da norma e posterior


medição das dimensões;
2. Centralizar o CP no equipamento de compressão e ajustar o prato superior
para encostar somente no CP, zerando assim os medidores de deslocamento;
3. Aplicar o carregamento de forma a obter velocidade de deformação axial
constante (0,5%/min – 2,0%/min);
4. Registrar os valores de carga, deslocamento e o tempo para modelagem da
curva tensão-deformação;
5. Fazer um esboço ou fotografar o corpo de prova rompido, assinalando o
ângulo da superfície de ruptura (se esta estiver razoavelmente caracterizada
com a horizontal);
6. Determinação dos parâmetros obtidos através dos cálculos previstos em
norma (determinação da área da seção, deformação axial específica, tensão de
compressão e tensão de cisalhamento máxima).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 12770 – Solo Coesivo – Determinação da
NBR 12770/92 resistência à compressão não confinada, 1992.
COMPRESSÃO SIMPLES
RESULTADOS DO ENSAIO

Tabela: Faixa de resistência ao cisalhamento


Figura: Envoltória de resistência do
Em função da consistência das argilas.
Ensaio de compressão simples.

Figura: Interpretação do ensaio de


Compressão simples.

MARAGON, M. Notas de Aula – Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Universidade Federal de Juiz de Fora
NBR 12770/92 (UFJF), 2018.
COMPRESSÃO SIMPLES
RESULTADOS DO ENSAIO

Figura: Superfícies de resposta da RCS x Figura: Superfície de resposta da RCS x


Quantidade de Contaminante x Tempo de Cura. Quantidade de Contaminante x Teor de Cimento.

ROJAS, J. W. J.; HEINECK, K. S.; CONSOLI, N. C. Resistência à compressão simples de um solo contaminado e
NBR 12770/92 cimentado. Teoria e Prática na Engenharia Civil, n. 13, p. 13-18, 2009.
CISALHAMENTO DIRETO
PROCEDIMENTOS DE ENSAIO

1. Preparação dos corpos de prova (podendo ser compactado ou talhado de uma


amostra não deformada);
2. Ajustar o CP entre as pedras porosas e placas dentadas, acondicionando-o na
caixa de cisalhamento;
3. Instalar na prensa a caixa de cisalhamento e dispor os equipamentos que irão
aplicar a tensão vertical, bem como ajustar o extensômetro vertical (dando
início a fase adensamento do ensaio lento, se for o caso);
4. Aplicar os carregamentos previamente definidos e iniciar as leituras de
deformação do CP (estabilizando-se as deformações, é dado por concluída esta
fase);
5. Ajustar o extensômetro horizontal e a célula de carga que medirá a força
cisalhante aplicada durante o ensaio e posterior aplicação das cargas
horizontais cisalhantes.

Notas de Aula – Escola Politécnica – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Departamento de Ciência e
ASTM D3080 Tecnologia dos Materiais, 2018.
CISALHAMENTO DIRETO
RESULTADOS DO ENSAIO

Figura: Envoltória de resistência do Tabela: Faixa de resistência ao cisalhamento


Ensaio de compressão simples. Em função da consistência das argilas.

Figura: Perfil de deformação plástica do


corpo de prova. Figura: Retroanálise pelo modelo
Mohr-Coulomb.

MARAGON, M. Notas de Aula – Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2018.
ASTM D3080 MAFRA, V. Modelagem do Ensaio de Cisalhamento Direto em Elementos Finitos. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC), 2018.
COMPRESSÃO TRIAXIAL

PROCEDIMENTOS DE ENSAIO

1. Moldagem do corpo de prova cilíndrico, a partir de uma amostra de solo;


2. Disposição do CP moldado em um membrana de borracha, entre o CP colocar
pedras porosas e papel filtro circulares e posterior acondicionamento na
câmara de ensaio;
3. Preenchimento da câmara com água e posterior aplicação de pressão (pressão
confinante ou pressão de confinamento);
4. Definição das condições de adensamento e dissipação de pressão neutra
(próximo slide);
5. Aplicação da tensão desviadora e medição dos parâmetros pré-determinados
até a consequente ruptura do CP.

ASTM D7181 (CD)


Notas de Aula – Escola Politécnica – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Departamento de Ciência e
ASTM D4767 (CU) Tecnologia dos Materiais, 2018.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
PROCEDIMENTOS DE ENSAIO

• Consolidado Drenado (CD – Consolidated Drained): após aplicar a pressão


confinante, espera-se que a pressão neutra se dissipe (fase de consolidação ou
adensamento da amostra) para dar início à compressão axial. Durante a
execução do ensaio, a compressão axial é feita lentamente, para permitir a
drenagem e a dissipação da pressão neutra;
• Consolidado Não drenado (CU - Consolidated Undrained): espera-se que a
pressão neutra se dissipe após aplicar a pressão confinante e, durante a
execução do ensaio, não é feita a drenagem;
• Não consolidado Não drenado (UU - Unconsolidated Undrained): logo após a
aplicação da tensão confinante é iniciada a compressão triaxial, sem aguardar a
dissipação da pressão neutra. Durante a execução do ensaio não é feita a
drenagem.

ASTM D7181 (CD)


Notas de Aula – Escola Politécnica – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Departamento de Ciência e
ASTM D4767 (CU) Tecnologia dos Materiais, 2018.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
RESULTADOS DO ENSAIO

Figuras: Comparação entre


carregamento axial
drenado (CD) e não drenado
(CU) de CP
adensados sob a mesma tensão
confinante, com
o solo normalmente adensado.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
RESULTADOS DO ENSAIO

Figuras: Comparação entre


carregamento axial
drenado (CD) e não drenado
(CU) de CP
adensados sob a mesma tensão
confinante, com
o solo muito sobreadensado.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
RESULTADOS DO ENSAIO

Figuras: Resultados de compressão triaxial do


tipo CU em argila saturada sem estrutura.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
RESULTADOS DO ENSAIO

Figuras: Gráficos de tensão (q) x


deformação (𝜀) para os ensaios de
compressão triaxial.

Tabela: Valores de resistência ao


cisalhamento não drenada obtidos
pelo ensaio de compressão
triaxial
.

ASTM D7181 (CD)


LEMOS, S. G. F. P. Estudo da resistência não drenada de solo de baixa consistência por meio de ensaios de
ASTM D4767 (CU) campo e de laboratório. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, 2014.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS (CD)

Figuras: Barragem construída


lentamente, em camadas, sobre um
depósito de argila mole.

Figuras: Resistência ao cisalhamento


do núcleo de argila de uma
barragem com rede de fluxo
estabelecida.

Figura: Escavação ou talude


natural de argila.
.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) FARO, V. P. Notas de Aula – Mecânica dos Solos. Universidade Federal do Paraná (UFPR), 2017.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS (CU)

Figuras: Ampliação de barragens.

Figuras: Barragem sujeita a condição


de esvaziamento rápido.

Figura: Construção rápida de


um aterro em talude natural
de argila.
.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) FARO, V. P. Notas de Aula – Mecânica dos Solos. Universidade Federal do Paraná (UFPR), 2017.
ASTM D2850 (UU)
COMPRESSÃO TRIAXIAL
UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS (UU)

Figuras: Barragem em final de


construção (rápida) em cima de um
depósito de argila mole.

Figuras: Barragem em final de


construção (rápida) sem variação do
teor de umidade do núcleo argiloso.

Figura: Fundações construídas


rapidamente em depósito de
argila.
.

ASTM D7181 (CD)


ASTM D4767 (CU) FARO, V. P. Notas de Aula – Mecânica dos Solos. Universidade Federal do Paraná (UFPR), 2017.
ASTM D2850 (UU)
ENSAIOS DE CAMPO
E
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
DINÂMICA (SPT)

• É um ensaio expedito e pouco dispendioso que se usa principalmente para


determinar propriedades mecânicas de solos;
• Permite a coleta de amostras e a classificação táctil visual dos solos;
• Identificação do lençol freático;
• Podem atingir grandes profundidades (60 m ou mais).
• Influência sobre os resultados, é bastante variável com o operador,
equipamento de acionamento da massa, varas, e normas e práticas
específicas em uso em diferentes países.
• Permite obter um valor N de resistência à penetração, que pode ser
correlacionado com parâmetros geotécnicos:
• Densidade relativa;
• Ângulo de atrito;
• Tensão admissível;
• Assentamentos, em materiais granulares.

ASTM D1586, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO/SP. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 6484.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
DINÂMICA (SPT)
• Locação dos furos e quantidades;
• No mínimo 2 para área de projeção da construção de até 200m²;
• No mínimo 3 para área de projeção da construção entre 200m² e 400m²;
• No mínimo 1 para cada 200m² de área de projeção, até 1200m²;
• Entre 1200m² e 2400m², 1 sondagem a cada 400m² que excedem de 1200m².
• Perfuração com o trado manual até 1m de profundidade ou até atingir o lençol
freático;
• Instalação do tubo de revestimento para proteger o furo recém cavado de
desmoronamento;
• Uso do amostrador e do trépano, alternadamente;
• O amostrador é um instrumento cilíndrico e oco que coleta as amostras por
cravação no solo e fornece o índice NSPT;
• Penetração do amostrador no solo numa profundidade de 45cm, divididos em 3
trechos consecutivos de 15cm, quando são registrados o número de golpes
necessários;
• O número de batidas necessárias para que o amostrador penetre os últimos 30cm
no trecho é o que chamados de NSPT, índice de resistência à penetração;
• O trépano, por sua vez, é uma ferramenta de corte com saída de água responsável
por fazer a remoção do solo liquefeito com auxílio de uma bomba.

ASTM D1586, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO/SP. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 6484
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
DINÂMICA (SPT)

• Correções de medidas de NSPT ~ NSPT 60%


• O número máximo de pancadas admissível para cada fase do ensaio varia
segundo os países e as normas utilizadas:
• Norma (ABNT 6484) – 30 a 50 golpes;
• Norma Americana (ASTM D1586) – 100 golpes;
• Norma Europeia (EN ISO 22476) – 50 pancadas; 100 para rochas
brandas.
• Mais adequado para investigação em solos grossos, mas em princiípio
pode ser usado para determinar resistência não drenada in situ de solos
finos.
• Cu vs. NSPT – depende diretamente do OCR, plasticidade,
sensibilidade. Ou seja, o SPT deve fornecer suporte a outros ensaios.

ASTM D1586, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO/SP. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 6484
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
DINÂMICA (SPT)

ASTM D1586, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO/SP. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 6484
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
DINÂMICA (SPT)

ASTM D1586, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO/SP. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 6484
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE
CONE (CPT) • Consiste na cravação no terreno de uma ponteira cónica (60º de abertura) a
uma velocidade constante de 20 mm/s.
• Rugosidade da ponteira < 0,001 mm;
• O cone tem secção transversal de 10 cm² (35,7 mm de diâmetro), podendo
atingir 15 cm²;
• A cravação é contínua, acionada por um motor.
• Permite determinar:
• Resistência de ponta (qc);
• Resistência lateral (fs);
• Razão de atrito: Rf = fs/qc
• Obtém-se registo contínuo da resistência à penetração, com registo a cada 2
cm;
• Pequena perturbação do solo;
• Não tem influência do operador;
• Adequado a solos moles, aluvionares, areias finas e médias;
• Sem coleta de amostra;
• Mede resistência de ponta (qc) e de atrito (fs) e pressão neutra (u);
• Utilizado em fundações, pontes e estradas.

ASTM D5778, EN ISO 22476,


PENNA, A. S. P. D. Técnicas atuais de ensaios de campo. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
NBR 12069.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE
CONE (CPT)
• CPTU
• É um ensaio que mede a resistência ao atrito lateral e a resistência de
ponta na cravação da ponteira e, através de uma pedra porosa ligada a um
transdutor de pressão, mede a variação da poro pressão durante a
realização do ensaio.
• A pedra porosa pode estar localizada em três pontos da ponteira, porém a
posição mais utilizada é logo acima do vértice, pois este local não é tão
suscetível a impactos e consequentemente a danos.

SANTOS, ELAINE SOUZA DOS. NOTAS DE AULAS - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEOTÉCNICA. Universidade
ASTM D5778, EN ISO 22476,
Federal do Paraná.
NBR 12069. PENNA, A. S. P. D. Técnicas atuais de ensaios de campo. Associação Brasileira de Mecânica dos Solos.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE
CONE (CPT)
• PIEZOCONE DE RESISTIVIDADE (RCPTU)
• Contém em sua ponteira cônica eletrodos que alimentam e captam a
voltagem durante o ensaio;
• Obtenção de grande volume de dados em curto espaço de tempo com alta
resolução e baixo custo;
• Além disso, os ensaios permitem a elaboração de um perfil
hidroestratigráfico e a obtenção de dados do solo e água subterrânea;
• Esses ensaios são utilizados com muita frequência nos estudos de áreas
contaminadas.

ASTM D5778, EN ISO 22476, FONINI, ANDERSON; ROJAS, J. W. J. Utilização de Ensaios de Piezocone em Investigações Geotécnicas e
NBR 12069. Geoambientais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE
CONE (CPT)
• PIEZOCONE SÍSMICO (SCPTU)
• É uma adaptação ao ensaio de piezocone. A diferença é que na ponteira
cônica são instalados geofones que captam as ondas produzidas por algum
instrumento na superfície.
• De acordo com a velocidade de propagação da onda, pode-se
correlacionar esta com as camadas de substratos existentes no perfil
de interesse.
• Além da questão econômica, a grande virtude do ensaio SCPTU está no
fato de, ele próprio, resultar da combinação de duas técnicas até então
executadas independentemente, aumentando, assim, o volume de
informação disponibilizada.

ASTM D5778, EN ISO 22476, FONINI, ANDERSON; ROJAS, J. W. J. Utilização de Ensaios de Piezocone em Investigações Geotécnicas e
NBR 12069. Geoambientais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE
CONE (CPT)

SANTOS, R. A.; ROCHA, B. P.; GARCIA, G. F. N.; GIACHETI, H. L. Unified approach on the interpretation of
ASTM D5778, EN ISO 22476,
piezocone test data in a tropical soil site. 15th Pan-American Conference on Soil Mechanics and Geotechnical
NBR 12069. Engineering. Argentina, 2015.
ENSAIO DE PALHETA (VANE
TEST)
• Determinação da resistência não drenada do solo in situ, através de uma
palheta de seção cruciforme nele inserido e submetido a um torque capaz de
cisalhá-lo por rotação.
• Cravação estática palheta de aço no solo através de torque;
• Após introdução da palheta no solo, zeram-se os instrumentos e aplica-se
um torque 6º/min (Intervalo fim da cravação e início de rotação: 5min).
• Aplicação do torque: torque máximo - resistência não drenada (solo natural
indeformado);
• Zerar o equipamento: Giro da palheta rapidamente por 10 voltas consecutivas:
resistência não drenada (solo amolgado);
• Fornece valores de referência de cisalhamento não drenado de argilas intactas
e completamente saturadas, além de argilas moles, cuja resistência altera no
processo de amostragem, e siltes e tilitos glaciais;
• Geralmente, se executa um teste a cada metro de profundidade;
• Relação entre Cu in situ e completamente amolgado – sensitividade.

ASTM D2573, EN ISO 22476, SANTOS, ELAINE SOUZA DOS. NOTAS DE AULAS - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEOTÉCNICA. Universidade
NBR 10905. Federal do Paraná.
ENSAIO DE PALHETA (VANE
TEST)

ASTM D2573, EN ISO 22476, CERATO, A.; LUTENEGGER, A. J. Disturbance Effects of Field Vane Tests in a Varved Clay. Proceedings of the 2nd
NBR 10905. International Conference on Site Characterization. Porto, 2004.
ENSAIO DE PRESSIÔMETRO
(PMT)
• Equipamento cilíndrico e alongado que expande radialmente;
• Monitorizando o volume de liquido introduzido e a pressão exercida sobre o
solo, obtém-se uma curva tensão-deformação;
• Em solos, introduz-se água ou gás, e, em rochas brandas, usa-se óleo;
• Introdução de três células cilíndricas de borracha, dispostas de forma coaxial,
que pressiona o maciço em volta do furo;
• Desvantagens
• mede parâmetro na horizontal;
• necessita de informação prévia sobre a estratigrafia no local;
• Limitado em solos anisotrópicos;
• Caro e de longa duração;
• Exige técnicos experientes.
• É o único ensaio especial de campo que permite penetrar em solos de alteração
de rocha;
• Permite avaliar o módulo de deformabilidade e a pressão limite.

SANTOS, ELAINE SOUZA DOS. NOTAS DE AULAS - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEOTÉCNICA. Universidade
ASTM D4719, EN ISO 22476. Federal do Paraná.
ENSAIO DE PRESSIÔMETRO
(PMT)
• Medidas a cada 20 cm, pressões P0 e P1
• 10 informações por metro;
• Ferramenta de reconhecimento estratigráfico e de avaliação da compacidade e
consistência das camada no estado de tensões efetivas;
• O equipamento é robusto e simples e não tem nenhum componente
eletrônico;
• Introdução da sonda à cota de ensaio;
• Aplicação de incrementos simultâneos na sonda (1/10 da pressão limite,
PL);
• Registro das leituras da variação de volume aos 30s e 60s ao inicio de cada
incremento.
• Pressão limite é um valor que corresponde ao dobro do volume inicial da
cavidade;
• Esperar que esvazie a membrana (patamares de pressão elevada –
aumenta a demora);
• Retirar a sonda do furo.

SANTOS, ELAINE SOUZA DOS. NOTAS DE AULAS - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEOTÉCNICA. Universidade
ASTM D4719, EN ISO 22476. Federal do Paraná.
ENSAIO DE PRESSIÔMETRO
(PMT)

MARQUES, E. A. G.; DUARTE; CANDIDO, E. S.; MINETE, E.; SILVA, T. Q. Determination of Em from Ménard
ASTM D4719, EN ISO 22476. pressuremeter tests for gneiss residual soils. 5th International Conference on Geotechnical and Geophysical Site
Characterization. Sidney, 2016.
ENSAIO DE PRESSIÔMETRO
(PMT)

MARQUES, E. A. G.; DUARTE; CANDIDO, E. S.; MINETE, E.; SILVA, T. Q. Determination of Em from Ménard
ASTM D4719, EN ISO 22476. pressuremeter tests for gneiss residual soils. 5th International Conference on Geotechnical and Geophysical Site
Characterization. Sidney, 2016.
ENSAIO DILATOMÉTRICO
(DMT)

• Usa medições de pressão a partir da inserção de uma placa para obter:


• Estratigrafia;
• Módulo de elasticidade;
• Resistência ao corte de areias, silte e argila;
• Consiste na cravação de uma placa com lâmina de ângulo 18º, com intervalos
de 20 cm a uma velocidade de 20 mm/s;
• Dimensões da lâmina: 240 mm comprimento, 95 mm de largura, 15 mm
de espessura.
• Uma membrana flexível existente num dos lados da lâmina é dilatada
pneumaticamente e fornece 2 medições:
• A medição zero, ou de contacto;
• A medição correspondente à pressão de expansão de 1 mm no centro da
membrana (as leituras são feitas em poucos segundos).

ASTM D4719, EN ISO 22476,


NOTAS DE AULAS – ENSAIOS IN SITU. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
NBR 10905.
ENSAIO DILATOMÉTRICO
(DMT)

ASTM D4719, EN ISO 22476, COUTINHO, R. C.; BELLO, M. I. M. C.; PEREIRA, A. C. Geotechnical Investigation of the Recife Soft Clays by
NBR 10905. Dilatometer Tests. Proceedings From The Second International Flat Dilatometer Conference. Washington, 2006.
“A maior parte dos problemas geotécnicos está
vinculado à precariedade do reconhecimento do
terreno e às incertezas do comportamento das
camadas condicionantes.”

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