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O IMPACTO DO

EXERCÍCIO FÍSICO
NA DEPRESSÃO E
ANSIEDADE
Objetivos
• Impacto do exercício físico sobre a ocorrência de
sintomas depressivos e ansiosos e os mecanismos
envolvidos na melhora do estado psicológico.
• A depressão atinge 340 milhões de pessoas no
mundo.
• Nos Estados Unidos aproximadamente 16% da
população teve ou terá diagnóstico para depressão
em algum período.
• Apenas 25% dos adultos que sofrem de depressão
buscam tratamento.
Desenvolvimento
Depressão e Ansiedade
• Babyak et al. (2000) conduziu um estudo com o objetivo
de avaliar a possível redução dos sintomas de depressão
após 6 meses do término do programa de exercícios.

• Todos os pacientes do GC e GE apresentaram menores


taxas de recaída que os que apenas fizeram somente
uso de antidepressivo. O estudo nos impede de
concluir se o exercício é causa ou consequência da
redução dos sintomas depressivos nos 6 meses
seguintes.
Desenvolvimento
Depressão e Ansiedade
• Cheik et al. (2003) avaliaram a influência do
exercício físico programado e da atividade física de
lazer nos índices de depressão e ansiedade.

• Nos 3 grupos houve uma redução significativa dos


escores de depressão, sendo que apenas no GE
houve mudança na classificação de depressão o
leve para normal, enquanto que os demais
permaneceram com classificação de depressão
leve.
Desenvolvimento
Depressão e Ansiedade
• A comparação entre os grupos revelou que, no
GE, houve redução significativa dos escores de
depressão (de 8 para 2), ansiedade (de 41 para
29) e aumento da qualidade de vida, enquanto
que no GC não foram observadas alterações
significativas.
• Os autores concluíram que a atividade física
poderia ser um complemento às terapias
psicológicas e farmacológicas habituais.
Mecanismos envolvidos na
melhora do estado psicológico
• A hipótese da interação social (Piaget ,1973) sugere que é a
interação social do grupo que traz benefícios ao humor.

• Segundo os que defendem a hipótese, o aumento do fluxo


sanguíneo cerebral levaria a diminuição de tensão e ansiedade,
pois o exercício físico melhoraria a circulação cerebral .

• Segundo Lander (1999), a liberação da β-endorfina e também


da dopamina logo após a sessão de exercício físico poderia
produzir um efeito analgésico e relaxante, contribuindo
positivamente nos estados de humor (Strüder et al., 2001).
Conclusão
• Estudos apresentam limitações.
• Rigorosos estudos ainda tem que ser feitos
para uma alternativa completa ao
tratamento tradicional.
• Recomendado uma combinação entre
medicamentos e atividade física.
• A socialização proveniente dos exercícios.

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