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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

CET242 – Metrologia

CET-242: METROLOGIA

Adelson Ribeiro de Almeida Jr.

Bacharelado de Ciências Exatas e Tecnológicas


Engenharia Mecânica
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O Erro de Medição

Ereal = I – VV

E = I – VVC

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Precisar = definir claramente

Exatamente como o padrão

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O erro sistemático (Es): é a parcela de erro sempre presente nas medições


realizadas em idênticas condições de operação. Um dispositivo mostrador com
seu ponteiro "torto" é um exemplo clássico de erro sistemático, que sempre se
repetirá enquanto o ponteiro estiver torto.

Pode tanto ser causado por um problema de ajuste ou desgaste do sistema de


medição, quanto por fatores construtivos. Pode estar associado ao próprio
princípio de medição empregado ou ainda ser influenciado por grandezas ou
fatores externos, como as condições ambientais.

A estimativa do erro sistemático da indicação de um instrumento de medição é


também denominado Tendência (Td).

O erro sistemático, embora se repita se a medição for realizada em idênticas


condições (Re), geralmente não é constante ao longo de toda a faixa em que o
SM pode medir. Para cada valor distinto do mensurando é possível ter um valor
diferente para o erro sistemático. A forma como este varia ao longo da faixa de
medição depende de cada SM, sendo de difícil previsão.
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Erro Sistemático

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Erro Sistemático
Na prática, realiza-se uma estimativa aproximada do erro sistemático,
denominada tendência.
Td é a tendência
Es  I  VVC I é a média de indicações
Es  Td VVC é o valor verdadeiro convencional do mensurando

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Erro Aleatório

Ea  I i  I
Ea é o erro aleatório da i-ésima indicação
Ii é o valor da i-ésima indicação individual
I é a média das indicações

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Determinação da Td e IM: Uma Medição

Massa Padrão: 1000,00 ± 0,01 g


E é o erro de medição
I é a indicação do sistema de medição
VV é o valor verdadeiro do mensurando

Na prática, o erro de medição não é sempre constante, muda


freqüentemente sob a ação de vários fatores aleatórios.

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Determinação da Td e IM: Série de três medições

Massa Padrão: 1000,00 ± 0,01 g

Média

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Determinação da Td e IM: Série de doze medições

Massa Padrão: 1000,00 ± 0,01 g

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Determinação da Td e IM: Série de doze medições

A tendência da balança fica:

Td = 1015 – 1000
Td = + 15 g 14/37
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Definição: é aquela na qual cada evento possível de um


experimento possui a mesma probabilidade de ocorrer.
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As chances de a média
resultar em 3 são cinco vezes
maiores do que as de resultar
em 1.

1 5 2  4 3  3 4  2 5 1
    3
2 2 2 2 2
Como são possíveis 36
combinações distintas dos 2
dados, a probabilidade que a
soma obtida seja 3 é de 5/36
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Teorema do sopão:
“Quanto mais verduras e legumes diferentes forem misturados à
mesma sopa, mais o seu gosto se aproximará do gosto único,
típico e inconfundível do sopão”.

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O desvio padrão de uma distribuição é uma medida do seu


grau de dispersão.

C B A

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Cálculo do desvio-padrão:

Cálculo exato: Estimativa:


(da população) (da amostra)
n

 (I
n
 I )2
 (I i  I) 2

  lim i 1
i

  lim i 1
n n 1
n  n

sendo :
 o desvio padrão
I i a i  ésima indicação
I a média de todas indicações
n o número de medições repetitiva s efetuadas
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 i
( I  I ) 2

u i 1
n 1

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Exercício / t de student = 2,255

 i
( I  I ) 2

u i 1

n 1

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Exercício
Considere um intervalo de confiança de 70% (nível de confiança de 70% de
que o valor verdadeiro esta dentro das medições)

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Exercício
Considere os intervalo de confiança de 50% e 99,9%

 i
( I  I ) 2

u i 1
n 1

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Efeitos da média sobre os erros de medição:


O erro aleatório da média é menor do que o erro aleatório das
indicações individuais
Exemplo:
10 turmas com 64 alunos em um colégio – medição da altura

X u Re I t.u
X  uI  Re I  
n n n n
A média de medições repetidas do mensurando pode reduzir
consideravelmente os erros aleatórios. Porém, a média não tem nenhum
efeito sobre os erros sistemáticos. 31/37
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CURVA DE ERROS E ERRO MÁXIMO

Erro é diferente de incerteza!


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Erros provocados por retroação (ou realimentação)


A presença do sistema de medição modifica o mensurando

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Causas de erros nas medições de comprimento:


1 – Força de medição – Quando muito alta, causa erro de retroação

2 – Deformações
2.1 – Variação de comprimento

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3 – Erros de contato

4 – Relação geométrica de posição

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P SM

A B C 42/37
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P SM

A B C 43/37
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Exercício de fixação:
Uma trena confeccionada em fita plástica foi usada para medir o
comprimento de um trilho de aço de aproximadamente 6 metros de
comprimento em um dia muito quente, com temperatura ambiente de 35°C.
Sabendo que o coeficiente de dilatação térmica do aço é de 11,5 μm/(m.K) e
do material da fita plástica é 40,0 μm/(m.K), determine: (a) a parcela do erro
de medição provocada pela temperatura; (b) a correção a ser aplicada para
corrigir esse erro de medição.

(a) C = (αA – αB).(Tsm-20).L


C = (40-11,5).E-6 .(35-20).6
C=0,002565m

(b) A correção deve ser somada à indicação.


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