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Conceito ± conjunto de pressupostos que viabilizam a
condenação penal.

Teoria psicológica ± A culpabilidade é um liame


psicológico que se estabelece entre a conduta e o
resultado, por meio do dolo ou da culpa. O nexo psíquico
entre conduta e resultado esgota-se no dolo e na culpa,
que passam a constituir, assim, as 2 únicas espécies de
culpabilidade.

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Teoria psicolëgica-normativa ou normativa da


culpabilidade para essa teoria a culpabilidade era
composta, alm do dolo e da culpa, tambm pela
imputabilidade e pela inexigibilidade de conduta diversa. O
dolo era normativo, tendo em seu conte do a consciência
atual da ilicitude, ou seja, o conhecimento de que a aão ou
omissão  injusta aos olhos da maioria.
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Teoria normativa pura da culpabilidade


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a) imputabilidade;
b) potencialidade de consciência da ilicitude;
c) exigibilidade de outra conduta.
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Teoria limitada da culpabilidade


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a) o dolo constitui elemento subjetivo do tipo;
b) a consciência da ilicitude fica no domínio da
culpabilidade;
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c) é correta a exigência da mera possibilidade


de conhecimento do ilícito;
d) o erro de proibição não exclui o dolo, mas
exclui a culpabilidade;
e) o erro de tipo, quando o agente supõe
situação de fato amparada por uma excludente
da antijuridicidade (como a legítima defesa
putativa), exclui o dolo.
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Teoria Extremada da culpabilidade

Tem as mesmas características da teoria


normativa pura da culpabilidade e dela deriva,
divergindo da teoria normativa limitada da
culpabilidade apenas no tratamento do erro,
quando considera ambos como erro de
proibio, no fazendo a diviso entre erro de
tipo e erro de proibio.
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CULPABILIDADE FUNCIONALISTA

‡A POSIÇÃO DE GUNTHER JAKOBS:

‡1. A IRRELEVÂNCIA DO LIVRE ARBÍTRIO

‡2. O TIPO DE CULPABILIDADE


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‡A IMPUTABILIDADE

‡A CONSCIÊNCIA DO INJUSTO

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A INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA


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‘mputabilidade

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V exigibilidade de conduta diversa


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V potencial consciência da ilicitude

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Invencível ou escusável: quando se verifica que o
agente não poderia tê-lo evitado.
Vencível ou inescusável: quando o agente poderia tê-
lo evitado se agisse com o cuidado necessário no caso
concreto.
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Erro sobre o objeto: o exemplo do videocassete.

Erro sobre a pessoa: art. 20, § 3º, do CP.


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