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LUCAS

6.27-36
“Façam aos outros a
mesma coisa que querem
que eles façam a vocês.“

(Lucas 6.31)
CONSCIENTIZAR A respeito do fenômeno bullying;

O que leva as pessoas a


COMPREENDER praticarem o bullying;

MOSTRAR O que fazer em caso de bullying.


DINÂMICA

PROFESSOR INICIE A AULA PERGUNTANDO AOS ALUNOS


SE ALGUEM JÁ FOI VITIMA DE BULLYING. CASO TENHA
ALGUM ALUNO,PEÇA QUE ELE DIGA COMO SE SENTIU E O
QUE FEZ PARA SUPERAR A SITUAÇÃO. OUÇA OS ALUNOS
COM ATENÇÃO. EM SEGUIDA, ESCREVA AS SEGUINTES
QUESTÕES NO QUADRO E PROMOVA COM A CLASSEUM
DEBATE A RESPEITO DO TEMA.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

1. O QUE FAZER DIANTE DE UM CASO DE BULLYING?


2. COMO PODEMOS AJUDAR UM COLEGA QUE ESTEJA
SOFRENDOESTÁ FORMA DE VIOLÊNCIA?
3. EXISTE BULLYING NA IGREJA?
4. COMO SE PREVINIR DO CYBER BULLYING?
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se
refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas,
intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e
são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia,
com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a
possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas
dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
bullying se divide em duas categorias:
a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores
masculinos

b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre


mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social
da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das
ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual,
ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em
praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais
como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer
também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência
de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus
alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo.
Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a
presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou
inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos
criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria,
alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de
temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço
escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra
o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção,
são afetados negativamente, experimentando sentimentos de
medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar
adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a
adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive,
contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima
poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm
pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o
relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso
ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são
pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de
fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte
sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda..
Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas
públicas e particulares revelou que as humilhações típicas
do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três
cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são:
Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à
dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que
determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o
dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode
também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor,
tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores
e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do
estabelecimento de ensino/trabalho.
• Quem anda com o sábio será sábio, mas quem anda com o tolo
acabará mal. (Pv 13.20)
• As más companhias estragam os bons costumes. (1 Co 15.33)
• Como cristão você precisa de ser um agente de transformação.
• O BULLYING É UMA DAS FORMAS DE VIOLENCIA QUE MAIS
CRESCE NO MUNDO.
Desvalorização do ser humano, a transformação de seres
humanos em objetos, hoje somos valorizados e valorizamos o que
temos e não o que somos. Quando nos tratamos uns aos outros e
nos deixamos tratar como coisas, objetos, começamos um ciclo
vicioso de autodestruição e descartabilidade daquilo que não é
descartável. As pessoas hoje em dia olham seus semelhantes
como objetos, e isso é um perigo, pois passamos a usar pessoas e
amar coisas.
.Quando eu uso alguém, ela deixa de ser importante pelo que é e
passa a ser importante pelo que tem, pelo que pode me oferecer,
pelo retorno financeiro, sexual ou intelectual , logo, assim como nos
enjoamos das coisas, desvalorização do ser humano.
Enjoamos, desistimos das pessoas, e as descartamos ou nos
sentimos descartáveis. O sentimento de inferioridade é tão forte
atualmente porque os seres humanos olham uns para os outros e
se relacionam como "coisas, objetos". Veja a superficialidade das
relações familiares, pai e filhos, avós, alunos e professores.
Deus é amor. Logo, quanto mais dele tivermos em nós, mais
manifestaremos seu amor, veja que o amor a Deus vem em
primeiro lugar, porque se com Deus estivermos bem, todos os
nossos relacionamentos serão afetados, abençoados pelo amor de
dEle.
Quem ama a Deus faz contenda? fala mal dos outros? fofoca?
inventa histórias para envergonhar os outros? debocha dos
defeitos das pessoas ? Intimida e ameaça alguém ?
Mansidão domínio próprio autocontrole – fruto do espírito não é ser
frouxo, molenga, bobo, mas ter uma atitude marcada pelo amor,
diferente da manifestada por quem não conhece o amor de Deus.
Misericórdia, compaixão, empatia – se colocar no lugar do outro.
Perguntar Porque o agressor age dessa forma ? que ferida ele traz
consigo que o torna agressivo e violento ?

Pacificador - promotor da paz – (Rm 12.8 - Cl 3.8)


Muito embora o cyberbullying não consista em agressões físicas, e
por isso é visto como menos danoso, tem consequências tão ou
mais graves quanto as do bullying. O abuso sofrido pela vítima do
cyberbullying é, em sua maioria, de cunho psicológico, no entanto
ela pode chegar a se tornar física em casos extremos. Ameaças de
morte, agressão física e publicação de informações pessoais de
vítimas são alguns dos meios mais violentos de cyberbullying, já
que coloca a vítima em situação de risco e constante apreensão
diante da possibilidade de um atentado contra sua vida.
Os ataques sofridos por uma vítima de cyberbullying são
geralmente direcionados a características pessoais da vítima e são
feitas em meio público, denegrindo a imagem pública da vítima e
afetando sua autoestima. O abuso é constante e pode tomar
grandes proporções, já que a dinâmica do mundo online é enorme
e, na maioria das vezes, impossível de se controlar. O
cyberbullying é ainda permanente, uma vez ao serem jogadas na
rede as informações lá permaneceram por tempo indeterminado.
DIÁLOGO – CONVERSA

Para nós pais e professores é bem interessante abordarmos esse


tema com eles, um ambiente informal onde eles se sintam a
vontade para abrir o coração e expor as dificuldades que tem com
essa prática e ao mesmo tempo ajuda-los a identificar quando eles
praticam isso como uma vingança, um revide.
• É indispensável que você não esconda de seus pais.
• Você é especial e “se Deus. está do nosso lado, quem poderá
nos vencer?” Ninguem (Rm 8.31)
Como vimos no lição de hoje, o bullying é um fenômeno mundial,
porém não é algo novo. Segundo a autora do livro Fenômeno
Bullying, Cleo Fante, este "fenômeno estimula a delinquência e
induz a outras formas de violência explícita, produzindo em larga
escala, cidadãos estressados, deprimidos, com baixa autoestima e
pouca capacidade de autoaceitação [...]". As consequências são as
piores possíveis. Como servos de Deus, não podemos nos
conformar com a maneira de pensar e agir da nossa sociedade (Rm
12.2). O bullying é cruel e desumano e deve ser combatido por
todos. Vivemos em uma sociedade deturpada onde o amor pelo
semelhante está se esgotando cada vez mais, e somente a luz do
evangelho entrando pode mudar o quadro desta situação.

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