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IGUALDADE
2º Sgt PM Sandoval
A HISTÓRIA DO NEGRO NO BRASIL
Lei Áurea
Aprovada em 13 de maio de 1888, assinada
pela Princesa Isabel, marcou definitivamente e,
subitamente, o fim da escravidão. E agora?
preconceito racial ou
preconceito de classes?
Pessoas de cor preta ou parda (de acordo com os critérios oficiais de classificação do
IBGE) ganhavam, em média, pouco mais da metade (57,4%) do rendimento recebido
pelos trabalhadores de cor branca no ano passado.
Dados do Censo Demográfico 2010, divulgados nesta sexta (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), mostram que a desigualdade racial continua no Brasil, com brancos recebendo salários
mais altos e estudando mais que os negros (pretos e pardos).
Segundo o levantamento, essa realidade é ainda mais acentuada na região Sudeste, onde os
rendimentos recebidos pelos brancos correspondem ao dobro dos pagos aos pretos. A menor diferença é
observada na região Sul, onde a população branca ganha 70% mais que aquela que se autodeclarou preta.
De acordo com dados do Censo 2010, os brancos dominam o ensino superior no Brasil: do grupo de
brasileiros com idade entre 15 e 24 anos que, em 2010, estavam inscritos em curso de graduação, 31,1% eram
brancos, 13,4% eram pardos e 12,8% eram pretos
De acordo com Jefferson Mariano, analista socioeconômico do IBGE, esses indicadores pouco
mudaram com o passar dos anos. “Nós até observamos uma redução da desigualdade nesse aspecto, mas a
queda é muito tímida”, diz.
Para a o analista, a cidade de São Paulo serve como um “ótimo exemplo” dessas desigualdades. “A
população do Alto de Pinheiros [bairro da zona oeste], por exemplo, é majoritariamente branca, enquanto em
Parelheiros [bairro no extremo da zona sul] predomina a população negra.
“O rendimento médio domiciliar per capita de Parelheiros corresponde a 10% do rendimento dos
moradores do Alto de Pinheiros. Não por acaso, a população negra do Alto de Pinheiros, assim como a branca
de Parelheiros, é inexpressiva”, afirma Mariano, citando dados do IBGE.
Débora Melo UOL, em São Paulo 29/06/2012 10h00
Ensino superior
- fatores de personalidade.
Causas sociais do preconceito
- aprendizagem social;
- conformidade;
- categorização social.
TIPOS DE PRECONCEITO
Ora, democracia racial se faria pelo fato de que não haveria diferenças
patentes de posições sociais e nem dificuldades na mobilidade social:
entretanto, o que se verifica é que, ao branco, a ascensão social está
facilitada, enquanto que ao pardo/negro estão reservadas as maiores
dificuldades de crescimento individual e coletivo.
À guisa de efetivo convencimento, Santos (1984)
estabelece cinco grandes modalidades de racismo à brasileira,
para demonstrar como se esconde o preconceito e a
discriminação raciais:
- acostumamo-nos a ver, e a tratar, o povo como bichos;
- achamos, sinceramente, que os homens brancos são
melhores que os não -brancos;
- temos uma idéia negativa das pessoas de cor;
- temos a idéia fundamentada de que não somos racistas;
- olhamos os não-brancos como não brasileiros.
A cor como fator preponderante de sucesso na vida
CONSTITUIÇÕES
Artigo 1.º - Será punida, nos termos desta lei, toda manifestação atentatória
ou discriminatória praticada contra cidadão homossexual, bissexual ou
transgênero.
Artigo 2.º - Consideram-se atos atentatórios e discriminatórios dos direitos
individuais e coletivosdos cidadãos homossexuais, bissexuais ou
transgêneros, para os efeitos desta lei:
I - praticar qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória
ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica;
II - proibir o ingresso ou permanência em qualquer ambiente ou
estabelecimento público ou privado, aberto ao público;
III - praticar atendimento selecionado que não esteja devidamente
determinado em lei;
IV - preterir, sobretaxar ou impedir a hospedagem em hotéis, motéis,
pensões ou similares;
V - preterir, sobretaxar ou impedir a locação, compra, aquisição,
arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer
finalidade;
VI - praticar o empregador, ou seu preposto, atos de demissão direta ou
indireta, em função da orientação sexual do empregado;
VII - inibir ou proibir a admissão ou o acesso profissional em qualquer
estabelecimento público ou privado em função da orientação sexual do
profissional;
VIII - proibir a livre expressão e manifestação de afetividade, sendo estas
expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos.
Artigo 3.º - São passíveis de punição o cidadão, inclusive os detentores de
função pública, civil ou militar, e toda organização social ou empresa, com ou
sem fins lucrativos, de caráter privado ou público, instaladas neste Estado,
que intentarem contra o que dispõe esta lei.
Artigo 7.º - Aos servidores públicos que, no exercício de suas funções e/ou
em repartição pública, por ação ou omissão, deixarem de cumprir os
dispositivos da presente lei, serão aplicadas as penalidades cabíveis nos
termos do Estatuto dos Funcionários Públicos.
Realizar, em parceria com a Defensoria
Pública do Estado de São Paulo, Cursos de
Capacitação em Direitos Humanos e Diversidade
Sexual para gestores públicos de Secretarias do
Governo do Estado de São Paulo.
Meta 4. Apoiar ações de visibilidade da população
LGBT.
Ação 4.1. Realizar atividades comemorativas em
alusão ao Dia da Visibilidade Trans.
Ação 4.2. Realizar atividades comemorativas em
alusão ao Dia do Combate à Homofobia.
Ação 4.3. Realizar atividades comemorativas em
alusão ao Dia do Orgulho LGBT.
Ação 4.4. Realizar atividades comemorativas em
alusão ao Dia da Visibilidade Lésbica.
• Meta 7. Adotar ações de enfrentamento ao tráfico de travestis
e transexuais para exploração sexual.
• Meta 8. Firmar parceria com o Programa de Humanização da
Secretaria da Saúde.
• Ação 8.1. Realizar capacitações para a promoção do
atendimento humanizado na rede de saúde hospitalar, com
enfoque nas demandas da população LGBT.
• Meta 9. Publicar material informativo para servidores
públicos.
• Ação 9.1. Elaborar e publicar material educativo para orientar
os servidores públicos para a prestação adequada dos
serviços à população LGBT.
• Meta 10. Promover campanha institucional.
Ação 5.2. Apoiar publicações que tratem da
temática diversidade sexual e direitos da
população LGBT.
Meta 6. Apoiar iniciativas da sociedade civil.
Ação 6.1. Apoiar a realização de projetos,
tais como festivais culturais, seminários,
encontros, participação em eventos, Paradas do
Orgulho LGBT, dentre outros.
“Pretos e brancos são apenas conjuntos de
indivíduos que têm essas cores nada mais”