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ISPTEC

Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências

Reynolds
Elaborado Por:
Andelson Quitungo
Augusta Luís
Berivaldo Gelson
Kênia Pascoal
Lucrécia Francisco

Docente: Leticia torres


INTRODUÇÃO
Procurando observar o comportamento do escoamento dos líquidos, Osborne Reynolds
empregou um dispositivo que consiste num tubo transparente inserido em um
recipiente com paredes de vidro isso em 1883. Um corante foi introduzido na entrada
do tubo. Com este corante foi possível observar os três tipos de regimes :

Regime
laminar

Regime
Regime turbulento
transitorio
MATERIAS UTILIZADOS
Unidade de demonstração da experiencia de Reynolds
aparelho HM150 Reservatorio de Água

Corante Azul

Cronometro
PROCEDIMENTOS EXPERMENTAIS

Abriu-se ligeiramente a válvula de Abriu-se ligeiramente a torneira de


drenagem 12 para que se pudesse medição 5 e permitiu-se que um fio
produzir um caudal de escoamento fino de corante azul nos indicasse o
baixo; regime de escoamento

Regulou-se o caudal de entrada de água de


Repetiu-se a experiencia 4 vezes de forma a visualizar os 3 regimes. Aumentou-se
modo que se pudesse calcular os progressivamente o caudal de escoamento e
valores médios; registou-se na tabela o caudal correspondente a
cada um dos regimes;
RESULTADOS E DISCULSSÕES
Tabela 1: Dados e resultados obtidos no primeiro experimento.
Medições Tempo Vazão Velocidade Reynolds
(s) m3/s (𝟏𝟎−𝟓 ) m/s (𝟏𝟎−𝟏 )
1 60 ,44 3,3 2,91 602,06
2 60.45 3,31 2,93 606,20
3 60,36 3,31 2,93 606,20
4 60,41 3,31 2,93 606,20
5 60,42 3,31 2,93 606,20

*Área da secção transversal igual a 1,13×10-4 m2 e volume medido de 2L

Tabela 2: Dados e resultados obtidos no segundo experimento .

Medições Tempo Vazão Velocidade Reynolds


(s) m3/s (𝟏𝟎−𝟓 ) m/s (𝟏𝟎−𝟏 )
1 22 9,09 8,04 1663.44
2 20 10 8,85 1831,03
3 18 11,11 9,83 2033,79
4 14 14,28 12,63 2613,10
5 16 12,5 11,06 2288,27

*Área da secção transversal igual a 1,13×10-4 m2 e volume medido de 2L


RESULTADOS E DISCULSSÕES
Tabela 3: Dados e resultados obtidos no terceiro experimento .

Medições Tempo Vazão Velocidade Reynolds


(s) m3/s (𝟏𝟎−𝟓 ) m/s (𝟏𝟎−𝟏 )
1 10 20 17,69 3660
2 11 18,18 16,09 3328,96
3 7 28,57 25,28 5230,34
4 9 22,22 19,66 4067,58
5 9 22,22 19,66 4067,58
*Área da secção transversal igual a 1,13×10-4 m2 e volume medido de 2L.

Tabela 4: Resultados obtidos pelos três experimentos


.
Experiment
o Tempo Vazão Velocidade Reynolds Regime
(s) m3/s (𝟏𝟎−𝟓 ) m/s (𝟏𝟎−𝟐 )
1º 60,42 3,31 2,93 605,37 Laminar
2º 18 11,39 10,08 2085,92 Transitório
3º 9 22,24 19,68 4070,89 Turbulento
*Para os experimento o volume medido foi 2 L.
RESULTADOS E DISCULSSÕES

O Gráfico 1, expressa a relação que há entre a velocidade e o número de Reynolds, para


o escoamento de água em duto circular. Verifica-se uma relação linear de
proporcionalidade direita, o que se comprova que, quanto maior a velocidade maior é o
número de Reynolds, o facto pelo qual o movimento caótico do fluido, no regime
turbulento esta associada a altas velocidade de escoamente e o movimento suave do
fluido, com a velocidades baixas.
CONCLUSÃO

Com essa experiência foi possível verificar que, quando a água escoa de um reservatório
através de um tubo transparente, um fino filamento de corante injectado na entrada do tubo,
que permitiu a observar o visual do escoamento. Em vazões baixas, o Re baixos, o corante
injectado no escoamento mantém-se em filamento único ao longo do tubo; há pouca
dispersão de corante porque o escoamento é laminar.

Á medida que a vazão através do tubo é aumentada, o filamento de corante torna-se


instável e parte-se em um movimento aleatório pelo tubo; a linha de corante torna-se
esticada e torcida, porque o escoamento é turbulento. Com isso pode-se ver que o número
de Reynolds, é uma variável adimencional, muito utilizado para estabelecer o tipo de
regime do escoamento de fluido, que pode ser laminar, transição ou turbulento, sendo bem
útil para criação de sistemas similares para calibradores de vazão.
OBRIGADO!

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