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Características:
• Comunicação rápida em níveis discretos.
• Sensores de baixo custo.
• Pequenas distancias.
Objetivo Principal:
• Minimizar custo.
Exemplos:
• Seriplex, ASI e Interbus Loop.
Dados em formato de bytes
Podem cobrir distâncias de até 500 m.
Equipamentos:
• Predominantemente de variáveis discretas.
Exemplos:
Fieldbus Foundation e Profibus PA.
Integração de redes:
Hart
• Rede de comunicação analógico
FieldBus
• Rede de comunicação digital
HART- Highway Addressable Remote
Transducer;
Proposta:
• Utilizar os cabos tradicionais de 4-20mA;
• Modular o sinal de dados sobre o sinal analógico
• Comunicação bidirecional
• O sinal é modulado em FSK (Frequency Shift Key)
Bit 1 - tom de 1mA pico a pico em 1200Hz
Bit 0 - tom de 1mA pico a pico em 2400Hz
Protocolo Digital: As informações são transmitidas em
forma de mensagens de acordo com as camadas de
comunicação definidas pelo protocolo FF H1;
• Distúrbio de Alimentação
• Distúrbios de Demanda
• Distúrbios de Set-Point
É uma mudança na entrada de energia (ou de
material) no processo. Geralmente é chamado de
mudança de carga de alimentação.
• No trocador de calor, visto anteriormente, mudanças
na qualidade ou na pressão de vapor, ou na
abertura da válvula são distúrbios de alimentação.
É uma mudança na saída de energia (ou material)
do processo. Geralmente é chamado de mudança de
carga de demanda.
• No nosso exemplo do trocador de calor, as
mudanças de temperatura da água fria e da vazão
da água são distúrbios de demanda.
É a mudança no ponto de trabalho do processo. As
mudanças de set-point geralmente são difíceis por
várias razões:
• São, geralmente, aplicadas muito repentinamente;
• São, geralmente, mudanças na alimentação, e por isso devem
atravessar o circuito inteiro para serem medidas e controladas.
Resposta Ideal do Controle:
• Pode-se estudar os processos pela análise das reações das
variáveis quando são submetidas a mudanças de cargas.
• As curvas de reação são estudadas em vários tipos de combinação
de Resistência, Capacitância e Tempo Morto.
• Abaixo a curva de reação de um processo monocapacitivo
(capacitância simples e sem tempo morto) a uma mudança
de carga de demanda (a) e de alimentação (b)
Processo Monocapacitivo ou 1ª Ordem:
• São processos simples que apresentam apenas um par RC.
• Dificilmente encontrado em indústrias, aplicação maior em
plantas piloto.
• São processos mais fáceis de controlar porque reagem
imediatamente a mudanças de carga e as correções são
efetivadas rapidamente.
Exemplo: Trocador de calor
• As curvas abaixo indicam como a temperatura começa a
aumentar exatamente ao mesmo tempo em que a carga é
mudada.
• A temperatura é atrasada (no tempo), quanto maior for a
capacitância de armazenamento de cada processo. Isso acontece
por causa da capacitância calorífica da água e da resistência ao
fluxo de calor.
Processo Multicapacitivo ou 2ª Ordem:
• São processos que apresentam dois ou mais pares RC.
• É o mais comum em indústrias.
• São processos mais difíceis de controlar porque não reagem
imediatamente a mudanças de carga e as correções não são
efetivadas rapidamente.
Exemplo: Trocador de calor (serpentina grande, que
gera uma capacitância calorífica)
• As curvas abaixo indicam como a temperatura começa a
aumentar vagarosamente.
• A temperatura irá demorar mais para atingir seu valor final.
(devido capacitância calorífica da água na serpentina C1 e no
tanque C2 e a resistência ao fluxo de calor de C1 para C2).
Exemplo: Trocador de calor (aumentando a distancia do
nosso sensor em relação a saída do trocador)
• Aumenta o tempo para levar a mudança de temperatura até o
controlador, ou seja, aumenta o tempo morto.
O sistema de controle automático contínuo tem como
característica um controlador cuja saída varia
continuamente, isto é, podendo assumir qualquer valor
compreendido entre os limites máximo e mínimo.
Naturalmente os controladores e os elementos finais de
controle contínuo diferem dos de um controle
descontínuo. No controle descontínuo, a variável
controlada varia em torno do desejado. Nos
sistemas de controle contínuo, a variável controlada
não oscila, mas se mantém constante no set-point.
Caso ocorra algum distúrbio, o sistema só atuará no
sentido de corrigir após perceber esse desvio na
medição.
Os sistemas de controle automático descontínuos
apresentam um sinal de controle que normalmente
assume apenas dois valores distintos. Eventualmente,
este sinal poderá ser escalonado em outros valores.
• Num sistema de controle descontínuo de duas
posições, o controlador apresenta apenas dois níveis
de saída: alto e baixo (ON/OFF).
• Existem também sistemas de controle descontínuos
de tres posições, onde o controlador pode fornecer
um sinal de saída em três níveis (0, 50 e 100%).
Temosdois tipos de sistemas de controle
descontínuos:
Banda Proporcional:
• É a faixa de erro, responsável pela variação de 0 a 100%
do sinal de saída do controlador. Ou ainda o quanto (%)
deve variar o erro, para se ter uma variação total (100%)
da saída. É dado pela equação BP=100/G
Controlador Proporcional em Malha
Aberta:
Controlador
Proporcional + Integral em
Malha Aberta:
Controlador
Proporcional + Derivativo
em Malha Aberta:
Ação Proporcional:
• A característica da ação proporcional é de
acelerar a resposta da variável do processo,
após uma seqüência de variações da própria
variável ou mudança de set-point.
• Vazão
• Nível de Líquido
• Pressão de Gás
• Temperatura
• Densidade
Controles de Vazão: